Casamento perfeito. (+18)

34 Um trabalho

Na faculdade infelizmente eu não perdi a parte que eu queria perder : os trotes  com os calouros ainda estavam acontecendo e naquele dia   estávamos no semáforo com roupas esquisitas, e todos pintados de tintas  pedindo dinheiro , Jon e Nina que passavam por ali enquanto iam para casa de Bárbara e Juliano   foram bastante generosos na contribuição. 

...

No serviço estava correndo tudo bem tirando a insistência constante da Nina para eu fazer seu curso de design de jóias e   quem sabe ser sua sócia em sua nova loja. 

Já na Faculdade eu me sentia constantemente perdida, um peixe fora de água e já pensava impedir ajuda a  Jon . 

Jon e Nina estavam me tratando como um bibelô até que uma noite de sábado troquei de roupa após chegar do serviço  e comuniquei que iria  na " Calourada " ( uma festa dos calouros ) ; Nina parecia está bem de boa em eu ir a festa ao contrário do Jon que pareceu bem enciumado. Jon beirou ao desespero quando tirei a aliança e guardei e um porta jóias. 

  - Jon , pode parar com o sermão pois eu só tirei o solitário com medo de  ser roubada novamente e eu sei que sou uma pessoa comprometida, não preciso de um anel para me lembrar disso pode ficar tranquilo.  

- Desculpe Tessa mas eu sei como são as festas de Faculdade ...

- Sabe como Jon se  dizia para mim que nunca foi em nenhuma? - Nina perguntou tirando os olhos do celular. 

- Eu sei pois meus amigos me contavam .   Tenho certeza que os ingressos da calourada também estão sendo vendidos para pessoas de fora da universidade séria o caso de comprarmos e irmos também. - Jon falou pegando o celular e procurando postos de vendas.

- Não  me importo que façam isso se realmente quiserem curtir a balada , mas se forem apenas para me vigiar será perda de tempo e será  a prova de que não confiam em mim , sem falar que eu gostaria muito de começar essa nova fase da minha vida sem o constrangimento de todos saberem que faço parte de um trisal , não levem a mal eu adoro vocês mas nem todos tem uma mente aberta,  eu não quero ser rotulada como uma maníaca sexual logo na minha primeira, semana.

Vi Nina e  Jon  trocarem olhares e  em seguida meu namorado falou : 

- Não vá de carro , é melhor ir de táxi se quiser  beber alguma coisa , se quiser posso te levar,  tome bastante cuidado com seu copo, é qualquer coisa pode me ligar,  qualquer coisa mesmo, não importa a hora, inclusive se quiser podes-me ligar que te buscarei a qualquer hora.

Despedi-me dos meus namorados com um selinho em cada e chamei um Uber para ir para a Calourada. 

A festa até que estava bem divertida, convercei e dancei com algumas pessoas do meu curso mas sinceramente senti  falta dos meus namorados , pensei se não foi um pouco de mais  ter  praticamente impedido que viessem na balada? Eu não quero parecer está cuspindo no prato que comi, durante o tempo que estou com a Nina e com o Jon minha vida melhorou bastante , não tem comparação, sem falar que conheci todas as melhores casas de show gays ou não , e nos divertimos horrores, mas parece realmente é que só saímos de casa para isso , para esfregar nosso namoro a três na cara da sociedade e transar . Transamos em praias , carros, casa de amigos , banheiros de restaurantes, praias de nudismo, parques ...

As quatro da manhã , peguei um táxi depois de dispensar duas caronas da galera dá faculdade pois estavam bêbados e insistiam em dirigir; estava a 10 minutos de casa quando me peguei pensando em todas as vezes que transamos  ou fizemos algo parecido dentro do  táxi, Nina sempre começava  levando a mão na minha intimidade, tirava minha calcinha e acariciava meu clitóris  enquanto o taxista olhava tudo pelo retrovisor, Jon sempre dava um jeito de tirar os seios da Nina para fora da camisa e mamar nos seios da esposa do jeitinho que só ele sabe fazer.  Teve uma vez que depois do Jon pagar o taxista , Nina pegou minha calcinha e colocou no bolso do  mesmo sem nenhuma cerimonia e teve outra vez que o taxista bateu uma enquanto nos via transando no banco de trás.  Hoje penso nisso com um misto de prazer e vergonha. Sei lá...

Quando cheguei em casa , entrei pela porta principal e para minha surpresa Nina estava acordada assistindo alguma coisa na televisão. Sinceramente eu esperava isso do Jon não dá Nina. 

A luz na sala estava apagada tendo apenas a claridade da televisão. 

- Acordada a essa hora? - Falei colocando a chave em um lugar qualquer. 

- O Jon queria te esperar acordado para ter certeza que você estava bem, mas coloquei um sonífero em seu suco de  laranja e nesse

 momento está ressonando no andar de cima. 

- Como pode ver eu estou bem. - Falei bocejando e fazendo menção de começar a subir as escadas quando Nina levantou rápido do sofá é segurou meu braço, com a outra mão me puxou para si e  falou: 

- Já faz tanto tempo ... estou com saudades. -

E me beijou ardentemente , soltando meu braço e sem cerimônia levando a mão a minha intimidade depois de puxar minha calcinha para o lado e introduziu seu dedo  . Senti o gosto forte de whisky ou coisa parecida em seu beijo. 

- Desculpa Nina , estou com muito sono , talvez outro dia falei me disvencilhando da loira e subindo 2 degraus da escada quando ouvi Nina falar :

- Não sei se você sabe qual o seu dever nessa casa , mas eu irei te dizer, seu dever nessa casa é  saciar a mim e ao meu marido sexualmente e já tem mais de uma semana que saiu  do hospital e nada, você só tem um trabalho nessa casa...

- Nina , você está bêbada acho bom parar antes que fale algo que possa vir a se arrepender; irei dormir e logo mais conversamos sobre isso se for da sua vontade.