Não fuja

Capítulo 23

MASON CLARK

Assim que terminei com minha menina voltei para a minha sala vendo o horror que eu havia deixado ali, havia respingo de sangue pelo meu sofá que era da cor branca, que decepção. Olhei para onde eu havia deixando Dylan e ele não estava mais ali, ótimo odiaria olhar para o seu rosto feio.

Me sentei no sofá sujo mesmo e me servi com um copo cheio de whisky, precisa tirar essa tensão do meu corpo e só conseguiria fazendo isso. Escutei passos atrás de mim me deixando deixando alerta, não me ousei olhar pra trás.

– Precisava disso não, mason – Dylan falou enxugando as mãos em um guardanapo qualquer que ele havia encontrado, seu rosto ainda estava sujo de sangue, que nojo.

– Você que levar minha garota pra longe de mim, Dylan, preciso sim. – Respondi tomando o último gole do whisky que desceu rasgando, olhei pro mesmo sombrio.

– Você sabe o risco que corre, não pode prendê-la pra sempre, a não ser que esteja com um plano em mente. – Ele falou passando o pano cuidadosamente pelo seu rosto, aquela moleza dele me incomodava.

– Eu sei, Dylan, não preciso que fique me explicando coisas que eu já sei. – Avisei com um sorriso falso em meu rosto. – Deixei o desgraçado do gael vivo pra isso, pra matá-lo na frente dela. – Falei sem sentir nenhum remorso, queria deixar minha pequena forte.

– Acha que matar o cara vai resolver alguma coisa na sua vida? – Perguntou largando o pano no chão, olhei o pano cair na pequena poça de sangue e sorri concordando. – Por Deus mason.  Mamãe não lhe reconheceria.

Não dei a mínima importância para aquelas quatro palavras, se ele quer amolecer meu coração com isso está longe de conseguir algo colocando minha bela mãe no meio, não sou mais um moleque que sempre que lembra da mãe chora por culpa.  Olhei pro mesmo ainda com um sorriso ignorante no rosto e neguei me servindo mais uma dose de whisky.

– Isso beba mais, só assim posso pegá-la daquele porão e levá-la comigo para a delegacia. – Ele falou me deixando irritado, que homenzinho mais filho da puta. Fechei os olhos em repreensão ao xingar minha própria mãe de puta.

Me levantei tirando um grande peso das minhas costas, ver Dylan ali quase morto jogado no sofá me deixando mais tranquilo, mas saber que a qualquer momento ele pode levar Maya com ele me deixa atento. Peguei as chaves do porão colocando-as no meu dedo pequeno e andei até a cozinha preparar algo para Maya comer. Não sou cruel ao ponto de deixa-la passar fome em um lugar completamente tediante como aquele.

Preparei um bom lanche e quase corri para a porta que me levava ao porão, desci as pequenas escadas e abri a outra porta vendo a Maya desacordada na cama, aquilo me deixou parado por uns instantes, minha cabeça se dividia me ela está fingindo ou em está realmente desacordada.

Mesmo assim me aproximei colocando o prato encima da cadeira ao lado da cama para que assim que ela acorde, coma toda a comida, vi os pulsos dela, e ela estava com marcas roxas e vermelhas. Não me atingiu pelo contrario apenas algemei seus pés na cama.

– Maya! – Gritei fazendo com que a sala fizesse um eco ensurdecedor.  Ela pulou da cama assustada e ofegante, atenta, porém a guarda dela está baixa.

– Você me assustou... – Sussurrou olhando pra comida em sua frente, fiz questão de afastar a mesma de suas mãos que já estavam vindo em busca da mesma.

Me aproximei dela tocando o rosto limpo e macio dela, os olhinhos dela estava inchado e vermelho pelo choro constante mas eu fiz por amor.

Tudo que eu fiz, foi por amor.

Dei um beijo gentil nos lábios doce dela, aquilo só deixou meu pau duro, olhei novamente para os lábios tentadores da garota e não resisti a beijando. Chupei seus lábios com força para que ela sentisse o desejo que eu tinha por ela, o incrível era que ela não estava lutando, apenas devolveu ao beijo tranquilamente. Ela não conseguia acompanhar o meu ritmo de sugadas então resolvi ir no ritmo lento e calmo.

Meu pau estava para criar pernas e entrar dentro da vacina apertada dela,porém ela merece um descanso, e eu vou dar isso a ela, mas primeiramente preciso saciar a vontade que eu tenho de beijá-la até meu fôlego sumir.

– Aproveite sua refeição, e sua estadia. – Falei calmo dando um último beijo na testa da menor. Sorri e me retirei do cômodo olhando para minha ereção exposta.

Diabo!

MAYA JONES

Assim que ele saiu do local pude respirar normalmente de novo, a comida estava com uma cara boa fazendo meu estômago ronca implorando que eu coloca-se-a na boca. Após termina toda minha refeição bebi toda a garrafa de água que ele havia colocado ao lado da cama.

Minha cabeça estava pesada e meu corpo também, pois assim que terminei de comer me joguei na cama de metal sentindo o ferro bater nos meus ossos, sorri pois chorar não está adiantando em nada.

Olhei para o teto coberto de teias de aranha horrorosas, por céus eu tenho aracnofobia(esqueci como se escreve essa palavra, depois corrijo) me tremi por conta do lugar está ficando frio do nada ou era apenas minha fobia atacando, resolvi nao ligar para isso.

– Papai,  me ajuda por favor. – Fechei os olhos, e logo em minha mente veio o deslumbre do gael me olhando com os olhos cheios de lágrimas, pedi que ele não desistisse de mim e parti pois escutei som de algo se quebrar lá encima. Talvez seja o mason quebrando os ossos do Dylan, não poderei fazer nada, eles sao irmão eles que se resolvam.

Minhas pálpebras foram pesando como se estivesse duas âncoras em cada lado, bocejei e sorri novamente para o nada, eu realmente estava enlouquecendo.

Pude me entregar ao sono assim que a luz do porão foi apagada mas em lembrar que alguma aranha pode cair encima de mim a noite me fez abrir os olhos de imediato, por Deus eu não tenho paz!

Quero explicar uma coisa rápido kk
Eu não reviso os capítulos por isso podes a ver alguns erros ortográfico, então me avisem para que depois eu concerte.

E outra a minha escrita pode esta sendo ruim para entender mais eu juro que irei melhorar cada dia, afinal essa é minha primeira história :)