minha mão na sua

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— quer saber, você vem comigo — ele disse.

— não sei, vai que sua mãe não gosta de mim.

— impossivel alguém não gostar de você, tenho certeza que minha mãe vai te adorar, vamos?— ele disse estendendo a mão para ela.

— vamos — ela disse com um sorriso e logo segurou a mão dele, eles saíram de mãos dadas, por que? não sei, eles também não sabiam, Karol gostava de segurar a mão de Ruggero e ele  gostava de segurar a mão dela, isso era o suficiente, sem buscar justificativas complicadas que no momento não eram necessárias.

        Eles chegaram a casa da mãe de Ruggero e tocaram a campainha, quem atendeu foi uma prima de Ruggero que tinha quase a mesma idade de Karol, eles entrarem e logo Antonela apareceu.

— oi filho, eu estava mesmo querendo te ver, estava me preparando pra ir ao seu apartamento.

— ouvi seus pensamentos e vim — ele disse e Antonela riu.

— e essa moça bonita quem é? — Antonela questionou.

— essa é a Karol minha amiga, Karol essa é Antonela minha mãe.

— é um prazer lhe conhecer dona Antonela — karol disse.

—o prazer é todo meu querida.

— mãe preciso colocar esses celulares pra carregar, meu apartamento está sem energia

— claro filho, mas o que houve? — Antonela questionou

— com a tempestade de ontem caiu um poste no condomínio, o prazo pra concertarem é até amanhã — Ruggero colocou os celulares para carregar em seguida eles sentaram no sofá e conversaram por um bom tempo, Antonela estava encantada com Karol, mas algo era estranho, Karol lhe parceria familiar, os olhos,o jeito de falar, muito dela lhe lembrava Carolina.

— vou preparar um lanche, querido você me ajuda? — Antonela disse.

—claro mãe — eles foram para a cozinha e logo Antonela tratou de fazer várias perguntas a Ruggero.

— filho,você e essa moça estão namorando?

—nao mãe, que ideia —Ruggero disse sem graça.

— onde a conheceu?

— é complicado mãe.

— então trate logo de me contar.

— é que ela é uma de minhas alunas e não é só isso, ela está morando comigo.

—como morando com você?quantos anos ela tem?

— dezessete mãe — Ruggero explicou toda a situação para sua mãe e ela compreendeu, até elogiou a atitude do filho em ajudar Karol,mas ela não achava certo que ele sendo um homem solteiro tivesse levado ela para morar com ele, o que as pessoas iriam dizer?o que o diretor do colégio iria pensar?

— filho, não acha melhor que ela venha morar aqui? tenho medo de que  isso possa afetar seu emprego.

— mãe, já disse que não tenho nada com ela.

— eu acredito em você, mas e o diretor do colégio?será que ele acreditaria?

— mãe não se preocupe, não vai acontecer nada.

— você que sabe, já é bem grandinho, sabe o que faz, mas não adianta dizer que não rola nada, te conheço Ruggero.

— eu já disse e vou dizer de novo, não rola nada.

— querido, não é por que não rolou nada fisicamente que não rola um sentimento, eu percebi, os olhos dela brilham quando você sorri pra ela,e você sorri toda vez que ela te olha.

— só você mesmo viu mãe, eu tenho um grande carinho por ela e é só isso, ela é só uma garota, só tem dezessete anos, me envolver com ela seria muito errado.

— ela me lembra um pouco a Carolina— antonela disse.

—sim, o jeito de falar e a delicadeza, agora vamos mãe, se não daqui a pouco você começa a planejar meu casamento com a Karol — ele disse e sua mãe riu.

—vamos — comeram o lanche entre várias conversas e risos, Antonela realmente tinha gostado muito de Karol, ela também notou que seu filho estava mais alegre que o de costume,e mesmo ele dizendo que não tinha nada demais ali, Antonela sabia, sentia que tinha um sentimento a mais, quem melhor que uma mãe para conhecer seu filho?

       Já era noite Karol e Ruggero chegaram ao condomínio, sem energia eles tiveram que ir de escada, ele ligou a lanterna do celular e os dois começaram a subir.

— sua mãe é incrível Rugge, ela é um amor.

— ela gostou muito de você, disse que você é encantadora.

—quando podemos ir visitá-la de novo? — Karol questionou animada.

— quando quiser.

—escuta, você falou pra ela que estou morando aqui?

— falei sim — Ruggero disse.

— e o que ela achou disso?

— ela ficou feliz por eu estar te ajudando.

       No apartamento Karol foi para o quarto, queria tomar um banho e foi isso que fez, ela ligou o chuveiro e começou a cantar

— Me puedes pedir lo que sea
Que el brillo en mis ojos sea tu carretera
Me puedes pedir lo que sea
Que mienta contigo, aunque nadie nos crea — Ruggero que passava pelo corredor com uma vela na mão escutou ela cantando, ele parou em frente a porta do quarto e permaneceu por uns minutos.

— a senhora tem razão mãe, ela se parece com a Carolina e não é pouco— ele disse a si mesmo, respirou fundo e foi para seu quarto.

        Os dias foram se passando, Karol e Ruggero estavam ficando cada vez mais próximos, os abraços se multiplicaram, e por várias outras vezes eles acabaram dormindo juntos naquele sofá cama, as mãos estavam constantemente unidas, e os olhares sempre se prendendo criando um clima.

Esses dois são muito amorzinho😍❤️
Espero que gostem meus amores, amo vocês, beijinhos na testa 😘💋💋

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