Clarice Spencer é uma jovem universitária que mora num confortável apartamento alugado em New York. É uma mulher arrojada, comunicativa e independente. Adora viver intensamente grandes emoções. Ela é linda, fatal e muito cobiçada pelos homens.
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❤️Boa tarde, meus leitores. Desculpa a demora para postar. Estou com um probleminha sério no meu computador e o arquivo do livro está preso e não consigo achar. Encontrei só algumas partes, mas vai dar tudo certo, porque quero postar o livro logo na Amazon! Fiquei chateada! Leitores, curtam o capítulo 14. Está muito legal! Boa leitura!
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Clarice 🧡
Acordei de manhã e liguei para Becky. Era muito cedo, mas eu liguei assim mesmo. Precisava de um favor urgente.
Contei tudo o que aconteceu na noite passada. Ela achou um absurdo e ajudou-me a contratar uma empresa de táxi para levar-me onde eu queria. Era só digitar um código que eles vinham ao meu encontro. Fiquei mais segura para me locomover em Paris.
Tomei o meu banho e me perfumei toda. Fiz uma maquiagem leve, harmonizando com o meu belíssimo penteado.
Vesti uma roupa sexy de cair o queixo. Aquele traste do Marlon quando me visse, ia ficar com água na boca e ainda ia se lamentar em ter perdido a nossa noite. Eu pretendia mostrar a minha capacidade de satisfazer um homem tão gostoso como ele.
Peguei a bolsa, meu celular e minhas chaves. O táxi já devia estar me esperando. Quando cheguei à calçada, observei um carro chique estacionado em frente ao meu prédio. Um senhor elegante saiu de dentro dele e veio falar comigo. Fiquei um pouco desconfiada e com medo, mas lembrei que Marlon tinha me oferecido um motorista.
— Senhorita Clarice?
— Sim, pois não!
— O senhor Durant, enviou-me para levá-la ao trabalho.
— Ah! Ele enviou o senhor aqui? Então, por gentileza... Diga para ele ir à merda! Eu não quero nenhuma carona que venha dele!
Saí deixando o homem totalmente sem graça e entrei no táxi que estava estacionado atrás dele. Ria tanto que a minha garganta estava começando a ficar irritada. O motorista do táxi olhava-me, sem entender nada.
Cheguei ao trabalho mais leve, por tê-lo mandado para aquele lugar. Também me senti tranquila, sabendo que eu tinha como voltar para a minha casa.
Entrei no elevador e acabei encontrando Adrien. Ele estava elegante e amável. Não tirava os seus olhos do meu corpo. Olhava-me como se eu fosse a sua presa.
Ficamos conversando e eu mantive uma postura mais séria, pois não queria que ele viesse com gracinhas para o meu lado. Saímos do elevador, Adrien foi para a sua sala. Guardei os meus pertences no armário. Dei uma espiadinha na sala de Marlon e ainda não havia chegado. O sem vergonha passou a noite com aquela pilantrinha e deve estar acabado. Que homem cínico!
Adrien chamou-me até a sua sala para atribuir as tarefas do dia. Fiquei atenta e perguntando tudo. Ele era divertido. Durante as explicações, começou a contar as suas gafes com alguns clientes. A nossa reunião estava tão animada e descontraída, que ríamos muito. De repente, fomos surpreendidos por um armário, plantado bem na porta da sala. Marlon parecia zangado.
— Eu poderia saber qual o motivo desta algazarra? —Entrou na sala, parando ao nosso lado e nos encarando, emburrado.
Eu nem liguei. Adorei vê-lo incomodado. Levantei da cadeira bem devagar e me despedi de Adrien com um sorriso. Marlon olhou o meu corpo e a minha boca. Passei por ele, esfregando a minha bunda em seu pau e saí da sala como se não estivesse ali. Ouvi-o resmungar alguma coisa. Deixei os dois se entendendo lá dentro.
Da minha mesa, vi quando saiu da sala de Adrien mal-humorado e entrou na sua, batendo a porta com força. Continuei com as minhas tarefas e nem percebi o tempo passar. Marlon tinha saído para coordenar alguns projetos de segurança máxima.
Na hora do almoço, chegou apressado. Foi direto para a sua sala e ficou trancado lá. Parecia cansado. Se o besta não tivesse feito aquilo comigo, agora eu faria uma massagem deliciosa nele, pois que fique cansado mesmo.
Durante a manhã, fiz amizade com duas moças simpáticas do setor de Propaganda e Marketing, chamadas Bena e Jade. Convidaram-me para almoçar. Fiquei super contente em conhecê-las.
Quando estávamos saindo, Marlon abriu a porta de sua sala e me chamou.
— Por favor, senhorita Clarice! Preciso que venha até a minha sala. Necessito passar algumas informações importantes.
Pedi que me esperassem na recepção. Desceram curiosas. Entrei em sua sala, desfilando com a minha bolsa. Fiquei em pé, em frente à sua mesa. Ele fechou a porta e veio se aproximando, exalando o seu perfume e mostrando o seu porte elegante. Senti vontade de pular nele e atacar a sua boca, mas fiquei firme.
— O que o senhor deseja?
— Clarice, eu... Preciso contar sobre ontem...
— Não precisa contar nada, senhor! Eu entendi muito bem o que aconteceu! Além do mais... O senhor não me deve explicações das suas trepadas.
Saí, deixando o bonitão falando sozinho. Segui até o elevador, ouvindo-o xingar.
Encontrei as meninas e almoçamos num restaurante com uma comida saborosa e bem saudável, perto da empresa. Foi muito bom esse momento com elas. As duas são animadas e muito baladeiras. Do jeitinho que eu gosto.
Voltamos para o nosso trabalho e eu estava me sentindo outra, muito mais disposta para enfrentar o período da tarde. Quando fui até a minha mesa, Adrien estava parado ao lado dela.
— Clarice, nós temos que sair para visitar uma residência. Esse cliente quer implantar os nossos novos equipamentos. Preciso de sua ajuda. Daqui uns dez minutos sairemos, tudo bem?
Quando eu ia responder... Marlon veio até a porta da sua sala e chamou Adrien para conversar, enquanto isso dei uma passadinha ao banheiro para me arrumar.
Retornando, vi Adrien chateado. Ele explicou que a dona Lea ia com ele e pediu que eu continuasse com as minhas atividades.
Fiquei desanimada! Aposto que o engraçadinho me impediu de sair. Continuei o trabalho até terminar o expediente. Antes de eu ir embora, fui guardar uns documentos na sala de arquivos. Demorei um pouquinho por lá.
Quando terminei de organizar tudo, vi que Adrien ainda não tinha voltado da visita e a sala de Marlon estava vazia, porém em cima da minha mesa havia um bilhete:
Moreninha...
Eu sinto muito e queria ter o seu perdão pela mágoa que deixei em seu coração.
Por favor, gostaria de te explicar o que aconteceu, ontem à noite!
Jante comigo amanhã e conversaremos!
Estarei aguardando a sua resposta, ansiosamente!
Fiquei olhando aquele bilhete, mas não me convenceu. Amanhã ele terá a sua resposta. Peguei a minha bolsa e guardei o bilhete dentro dela. Desci, entrei no táxi e fui embora para a minha casa.
Em meu apartamento, fiz uma comidinha gostosa para jantar. Quando ia sentar para comer, recebi uma mensagem.
Moreninha,
Você é muito teimosa. Não aceitou a carona do meu motorista.
Chegou bem em sua casa? Estou preocupado!
Por favor, diga que está bem!
Respondi a sua mensagem enfezada. Minha comida ia esfriar!
Senhor Marlon,
Obrigada por se preocupar comigo.
Estou bem e me divertindo muito!
Boa noite!
Deixei o celular na mesa e fui comer, mas quando levei o garfo à boca, ele vibrou com uma nova mensagem:
Como assim, está se divertindo muito?
Onde você está? Diga-me, agora!
Li aquela mensagem e achei o fim. Nem respondi. Levantei e apaguei a luz da sala de propósito. Se ele aparecesse aqui, ia achar que eu não estava em casa mesmo. Continuei a comer e fui para a minha cama ler um bom livro de suspense.
Fiquei sonolenta. Fui ao banheiro e escovei meus dentes. Dormi ouvindo o meu celular vibrar várias vezes. Senti-me ótima, fazendo-o de bobo e deixando-o cabreiro.
De manhã, ainda preguiçosa, fiz o meu ritual para sair. Desta vez, vesti uma calça justa branca, que deixava minha bunda bem arrebitada e marcava a minha calcinha cor da pele. Coloquei uma blusa vermelha combinando com o meu batom. Eu sou fogo mesmo! O que é bonito tem que ser mostrado!
Peguei as minhas coisas para sair e dei uma olhadinha no celular. Haviam muitas mensagens do coitadinho.
Resolvi tomar café da manhã na rua. Através de um aplicativo no celular estava conseguindo me comunicar com as pessoas! Na calçada, o motorista de Marlon veio falar comigo, novamente.
— Já disse, mande o seu patrão à merda!
Saí caminhando para a cafeteria, calmamente. Chegando na empresa, as minhas amigas vieram me cumprimentar e nós subimos para o nosso andar. O elevador abriu e Marlon estava parado bem à frente, com uma cara assustadora! Quando as moças o viram, correram para os seus setores de trabalho.
Não tive tempo de me manifestar, ele foi pegando em meu braço e levando-me para a sua sala, extremamente irritado. Colocou-me para dentro e fechou a porta com um estrondo. Levei até um susto! Desatou a falar:
— Quero saber onde a senhorita estava ontem à noite!? Enviei mensagens e não as respondeu. Eu fui até a frente do seu prédio e fiquei te esperando. Onde passou a noite, dona mocinha? Nem dormi direito por sua causa.
— Senhor Marlon, agradeço a sua preocupação e atenção.
— Ah, pelo amor de Deus! Para com isso de me chamar de senhor! Onde você estava, Clarice? Fale, por favor!
— O que eu faço da minha vida não te interessa!
— Olha aqui, sua atrevida... Você precisa aprender a ser mais educada e vai ser agora! Parece uma leoa de tão brava!
Marlon se apoderou de mim, pegando o meu pescoço com a sua mão grande. Ela fazia cosquinha em minha pele. Seus olhos me diziam o quanto me queria.
— Não pense que você vai me persuadir...
— Cale-se, leoazinha! Eu te quero, não está vendo isso? — Pegou a minha mão e colocou em seu pau. Fiquei chocada! Que volume em sua calça!
Sua boca esmagava a minha, enquanto eu o apertava. Seus gemidos baixinhos me causavam arrepios gostosos e um fogo descontrolado. Marlon mordeu levemente os meus lábios e sua língua continuou explorando a minha boca. Não consegui resistir sentindo seu corpo excitado junto ao meu.
— Quero fazer muito uma coisa! — encarei os seus lindos olhos, com um sorriso travesso!
Ele percebeu a minha intenção e ficou todo animado, se apoiou em sua mesa para que eu pudesse investir nos movimentos. Fechou os seus olhos, esperando a minha ação. Fui abrindo lentamente seu zíper, abaixando a sua calça e a boxer. Que homem, meu Deus! Ele tinha um instrumento e tanto apontado para mim. Fiquei impressionada!
— Vamos leoazinha, se você demorar muito para me chupar, eu juro que vou te pegar e te foder com todas as minhas forças nesta mesa.
Minha capacidade de provocar, estava deixando-o impaciente. Não importava nem o que ele tinha feito na outra noite. Eu ia fazer tudo o que eu desejava com este homem delicioso. Depois, nós conversaríamos seriamente.
Abaixei-me, abrindo um pouco o zíper da minha calça e colocando a minha mão por dentro da minha calcinha. Senti como eu estava prontinha para ele. Tirei a minha mão que estava lubrificada e passei em seu membro. Movimentei-o, lentamente e ritmado. Observei que ele apertava as bordas da mesa.
Aproveitei o momento e o provei. Minha boca foi descendo, tentando engoli-lo todo, mas foi difícil. Precisava me acostumar com ele. Comecei num vai e vem chupando-o. Marlon tirou as suas mãos da mesa e segurou em meus cabelos. Senti que logo ele ia gozar. Fiquei mais excitada por vê-lo assim, tão louco por mim. Percebi que estava me observando. Acabei falando:
— Goza para mim, Marlon! Me mostra o quanto quer que eu o perdoe!
— Gatinha! Eu vou gozar na sua boca e dentro de você! Quando eu te...
Ergui o meu corpo imediatamente, passando a mão em minha boca úmida e avermelhada. Afastei-me dele toda atrapalhada, quase tropeçando e caindo ao chão. Marlon ficou perplexo com o meu comportamento. Meu coração começou a disparar e eu fiquei sem respirar direito.
— O que você disse? O que... você... falou? Do que me chamou? — senti vontade de fugir dali.
Olhei para ele apavorada! Lembrei daquele monstro me chamando de GATINHA! Lembrei também que eu estava sendo muito fácil. Ele veio me amparar, mas empurrei seu corpo com raiva. Ele ficou atônito!
— Clarice, o que foi? — Perguntou-me se arrumando todo.
— Não quero que fale essa palavra! Não quero! — Falei muito exaltada.
— Que palavra? Calma, moreninha! O que eu falei?
— GATINHA! Você me chamou de gatinha. Aquele monstro me chamava assim! Não quero lembrar, por favor. Nunca mais me chame disso, ouviu? E tem mais... Ainda não esqueci o que aconteceu aquela noite. Você quer é me enrolar, é isso? Pensa que eu sou uma vagabunda?
— Não estou pensando nada disso! Venha aqui, anjo! Deixe-me te abraçar! Calma, eu peço desculpas. Não sabia que ele te chamava assim. Por favor, vamos jantar hoje e eu te explicarei tudo! Precisamos conversar.
Abalada, abri a minha bolsa, tirei de dentro o bilhete que ele tinha deixado em minha mesa, rasguei em mil pedacinhos e joguei nele.
— Olha aqui a sua resposta para o jantar. — Saí da sala batendo a porta.
Fui até o banheiro e comecei a chorar. Escorreguei até o chão e desabafei todo o tormento que eu estava sentindo em relação à Yuri. Depois que me acalmei, lavei o meu rosto e retoquei a maquiagem.
Fui para a sala de Adrien, peguei todas as minhas tarefas do dia e iniciei o meu trabalho, desanimada. Quase pedi para ir embora, mas eu tinha que ser forte.
Marlon saiu de sua sala parecendo triste. Não o vi até o final do dia. Meu coração ficou machucado!
Dois dias se passaram, eu estava melhor do meu ataque de pânico. Esses dias transcorreram normalmente, mas com trabalho intenso. As meninas eram divertidas demais e deixaram-me mais alegre e tranquila. Vi Marlon apenas em alguns momentos. Ele e Adrien estavam em constantes visitas à novos clientes.
A sexta-feira chegou já acabando comigo. Tinha que guardar na sala de arquivos muitos documentos. Eu ia levar um tempão organizando tudo. Deveria ter levado o meu almoço para comer lá dentro. Adrien judiou de mim. Lembrei de Déb falando do meu pai.
Tirei as minhas sandálias altas e as coloquei no canto da sala. Comecei a trabalhar. Abri uma das gavetas concentrada para não arquivar nada errado. De repente, senti mãos abraçando o meu corpo e uma voz tão fogosa falando em meu ouvido. Só pelo perfume, já sabia quem era. Nossa, me derreti inteira!
— Moreninha, por favor! Não aguento te ver aqui e não te tocar! Esses dias foram difíceis para mim. Precisamos conversar, eu te peço. Me dê uma chance de te explicar. Me perdoe! — suspirei alto e me virei.
Bastou olhar em seus olhos... Agarrei o seu pescoço e não quis saber de mais nada. Estava morrendo de saudade dele. Que Merda! Lasquei um beijo desentupidor de pia. Não o ver esses dias, deixou-me com vontade de me entregar a ele.
Marlon ficou tão surpreso, mas logo retribuiu o beijo. Sua mão subiu o meu vestido e achou a minha calcinha.
— Clarice! Você é completamente divina! Não vejo a hora de estar aqui dentro. Estamos demorando muito para isso acontecer. Agora você não me escapa, diabinha!
— Eu não quero mais escapar de você! Me possua! — Ele passava os seus dedos em minha calcinha, sentindo como eu o desejava tanto!
— Caralho! O que eu esperei para ouvir isso! Que delícia, Clarice! Não acredito que isso esteja acontecendo. Está vendo como você me quer? Não adianta mais me afastar! Que vontade de te foder neste arquivo! Porra!
— Então me fode! Agora, por favor! Quero você, Marlon! Está esperando o quê?
Abaixei a minha calcinha até os joelhos, colocando a sua mão entre as minhas pernas. Marlon fechou até os seus olhos!
— Você é audaciosa e eu gosto disso! É a mulher certa para mim!
— Sou mesmo! Sou assim... quando eu quero uma coisa, eu consigo! Eu desejo você!
— Eu também, Porra! Que bocetinha macia e toda gostosa! Antes de te foder, eu quero te experimentar.
Marlon se abaixou e levantou o meu vestido. Segurei-o para que ele pudesse aproveitar melhor do meu sexo. Precisava que lambesse a minha bocetinha toda!
— O que eu fiz para merecer isso? Vou me perder aqui! Como você é bonita, garota! — Fiquei tão excitada diante dos seus elogios que direcionei o meu sexo rapidamente em sua boca.
Estava louca para que ele parasse de falar e usasse logo a sua língua. Mordeu levemente o meu clitóris. Quase me desequilibrei. Acabei até largando o vestido, deixando-o cair nele. Fechei os meus olhos para curtir, segurando-me em seus ombros. De repente, ouvimos o barulho de alguém querendo entrar na sala.
Assustada, corri para atrás de um dos armários e arrumei a minha roupa. Tentei disfarçar abrindo uma das gavetas. Marlon começou a dar ordens. Dona Lea entrou apressada, falando sozinha e nos cumprimentando. Pegou uma pasta e saiu logo em seguida. Ela nem percebeu o que estávamos fazendo. Respirei aliviada. Começamos a rir!
Marlon olhou-me e falou:
— Quero que você me espere! Nós vamos conversar e muito. Depois nós iremos jantar. Precisamos por tudo em pratos limpos. Eu ficarei fora o dia todo, porque tenho muitas instalações para verificar. Voltarei antes de terminar o expediente, tudo bem, moreninha? Fala que sim. Vamos ter uma noite especial e terminar o que começamos aqui! Já chega de impedimentos.
— Sim, Marlon! Eu aceito conversar com você! Realmente precisamos resolver tudo entre a gente. Fico contente com isso. Estarei ansiosa te esperando.
— Leoazinha!
— O que foi Marlon?
— Vou sentir o seu cheiro o dia todo!
Saiu da sala cheirando os seus dedos e jogando um beijo para mim!
Sorri para ele, enviando outro beijo também.
Passei o dia trabalhando na maior alegria e louca para que o tempo passasse rapidamente. Antes dos finalmentes, eu precisava saber o que havia acontecido naquela noite. Ainda estava entalada na minha goela. Ele vai me explicar direitinho sobre aquela vagabundinha.
O expediente estava terminando. Arrumei as minhas coisas e fiquei sentada ao lado da minha mesa, esperando-o chegar.
Minhas amigas vieram falar comigo. Convidaram-me para sair, mas tive que recusar. Nos despedimos e elas desceram todas falantes e alvoroçadas. O andar já estava ficando vazio e nada do Marlon aparecer.
Comecei a ficar ansiosa. Fui até o banheiro para me distrair. Olhei para o meu celular e não havia nenhuma mensagem.
Voltei e continuei sentada. Esperei mais de uma hora. Estava começando a ficar impaciente e brava! Será que ele estava me fazendo de trouxa? Tive vontade de chorar.
Peguei as minhas coisas, engolindo o choro e desci enfurecida. Quando cheguei fora do prédio, Bena e Jade estavam sentadas num banco. Fui até elas.
— Meninas, ainda estão aqui? Nossa!
— Clarice! Não foi embora ainda?
— Não! Acabei fazendo umas planilhas. Quis adiantá-las para segunda-feira. — Menti para elas.
— Amiga, meu irmão atrasou para nos buscar. Ele teve um problema para resolver, mas deve estar chegando. — Disse-me Jade, um pouco impaciente.
— Ainda está de pé o convite da balada?
— Claro! Que maravilha! Você vai adorar sair conosco. Vai se divertir muito. Meu irmão é super engraçado e muito fofo.
— Então, eu vou sim. — Ainda olhei para o celular. Onde iremos nos divertir?
O senhor Roger parou, não muito distante da gente para fumar e acenou com a cabeça.
— Nós iremos jantar fora e depois dançar no Vie Nocturne. Um lugar muito agitado e lindo. Espetacular! Você vai amar! Olha lá, meu irmão está chegando, vamos?
Entramos no carro do irmão de Jade. O carro era muito grande e o irmão dela era um homem muito bonito! Ela nos apresentou, se chamava Olsen. Percebi que me olhou com interesse!
Quando partiu, ainda olhei para o prédio para ver se ele estava chegando. Senti-me desprezada! Que falta de respeito! Eu vou riscá-lo do meu caderninho!
Se Marlon pensa que vai me fazer de boba novamente, ele está muito enganado. Eu vou curtir a noite, dançando, bebendo e me divertindo!
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❤️Meninas! Outra burrada de Marlon! Caramba... Será que esses dois não vão se acertar nunca? Fiquem comigo. Conto com o apoio de vocês! Bjs... Nora Willians Quem puder compartilhar a história... Eu agradeço! ❤️
