Com amor, Freya - Harry Potter

Capítulo 34 - Reposted + aviso importante no final

Eu voltei para o colégio depois disso. Eu só sei que aquele velho idiota ia pagar por aquilo. Ele e a sua querida filhinha.

Eu entrei no meu quarto, e Regulus mexia no seu baú.

- Olá, Freya. - Ele me olhou. - Podemos ir?

- Agora? - Eu me joguei na cama. - Eu só vou tomar um banho rápido, pode ser?

- Claro que sim. - Ele se levantou e caminhou até a porta. - Eu vou ver o seu irmão.

Eu concordei com a cabeça e ele saiu. Mattheo não estava lá. Eu respirei fundo e fui para o meu armário escolher uma roupa.

- Eu havia esquecido do Sirius. - Eu soltei uma risadinha. - Ele é tão bonito...

- Voltou né? - Fergus deslizou para fora do berço.

- E já estou saindo. - Eu o peguei no colo e o coloquei em volta do pescoço.

- De novo? Você não tem mais espaço para mim. - Ele apertou o meu pescoço, me fazendo sufocar.

- Para com isso. - Eu o coloquei na cama. - Depois eu volto, e podemos passear na floresta.

- Eu posso comer os pássaros?

- Os pobres pássaros não. - Eu o beijei. - Que tal os sapos?

- Tudo bem. - Ele foi para debaixo do travesseiro.

Eu escolhi uma roupa simples, e fui tomar banho.

Eu liguei o chuveiro e comecei a tomar banho como normalmente fazia. Me perguntei se George iria. Estava torcendo para isso.

Escutei a porta do meu quarto abrir, e fechar. Eu desliguei o chuveiro rapidamente e esperei.

- Regulus? É você?

Ninguém respondeu. Eu peguei minha toalha e a enrolei em mim. Eu saí do banheiro e dei de cara com o Tom.

Seu olhar correu por todo o meu corpo, fazendo-o soltar um sorriso e se aproximar ainda mais de mim.

- O que você pensa que está fazendo aqui? - Eu apertei a toalha. - Se não se importa, eu quero tomar banho.

- Quem está impedindo você? - Ele me olhou.

- Sai daqui, Riddle. - Eu insisti.

- Eu soube que você brigou com o meu irmão. - Ele arrumou a minha franja molhada em minha testa, e levantou meu queixo para o olhar. - Deixa eu pensar... Está chateada por ele ainda se drogar?

- Se você se importasse, já teria resolvido isso. - Eu disse. - Agora sai logo daqui.

- É, e o que eu vou ganhar em troca? - Ele me virou e me colocou contra a parede.

Ele apertou o seu corpo no meu, e tirou os meus cabelos que estavam sobre o meu rosto. Eu fui olhá-lo, mas ele encostou minha cabeça novamente na parede.

- Eu sei que você quer tanto quanto eu, e também sei do seu joguinho com o meu irmão. - Ele passou a língua no lóbulo da minha orelha e mordeu, me fazendo arrepiar por inteira. - Por que ele pode ter você só para ele, e eu não posso nem por um segundo?

- Eu não sou de ninguém. - Eu respondi.

- Sim, você não é de ninguém. - Ele desceu suas mãos das minhas costas, até a minha cintura e apertou me fazendo arfar. - Mas que tal ser apenas minha por uma noite?

- Vê se eu tenho cara de prostituta para eu ser só sua por uma noite. - Eu empurrei ele.

- Então quer ser todas as noites? - Ele sorriu e tocou o meu rosto. - Não seria nada mal.