Eu sentei na cama ainda olhando para a carta, e a abri.
"Querida Freya,
O acontecimento que a sua pessoa fez foi muito chocante para mim. A minha pequena Angelina ficou muito abalada com a fugida em que o seu noivo deu. Mas é o amor jovem, o que podemos fazer?
Podemos resolver isso de uma forma civilizada entre dois amigos. Creio que houve um mal entendido e que você vai poder me explicar melhor. Peço que compareça no meu escritório. O quanto antes, melhor. Abaixo estará o endereço.
Atenciosamente, Morgan Johnson"
Eu guardei a carta e me joguei na cama. O que é que ele queria comigo? Coisa boa não seria.
Novamente veio a história da gravidez na minha cabeça. Seriam dois meninos, duas meninas, ou dois de cada?
— Não, eu não vou ficar triste por isso. — Eu me levantei. — Não vou ficar.
— Por quem? — Tom entrou e fechou a porta.
— O que você está fazendo aqui? — Eu olhei para ele. — E por que trancou a porta?
— Eu vim ver se você está bem. — Ele sentou na cama ainda olhando para mim. — Eu não ia te visitar na enfermaria.
— E agora faz diferença? — Eu fui até a porta e a abri. — Sai daqui.
Ele apenas riu e caminhou até mim. Eu dei um passo para trás, fechando a porta e o olhei. Ele guardou a varinha no bolso, e me puxou pela blusa para mais perto.
— O Mattheo foi meio estúpido por ter feito aquela "brincadeira" sem graça com você. — Ele tirou os cabelos do meu rosto. — Você ficou triste?
— Você realmente se importa com os meus sentimentos, ou só está fazendo isso para eu transar com você? — Senti sua mão deslizar por minhas costas.
— O que eu ganharia mentindo, não é? — Ele me forçou a subir no seu colo, e me levou até a cama. — Mas o que você quer agora? Que eu me importe com os seus sentimentos, ou que transe com você?
— Pode ser o segundo. — Eu comecei a beijá-lo.
Ele tirou a minha camisa, e logo depois a dele. Aquele abdômen perfeitamente definido que ele tinha foi o suficiente para me enfraquecer.
— Eu não vou xingar você nem nada. — Ele apertou o meu pescoço. — Talvez só um pouco.
— Me xingue, e eu quebro o seu nariz. — Eu disse
Ele apenas riu enquanto tirava meus shorts e ficou entre as minhas pernas enquanto me beijava.
Escutei quando a porta se abriu. Eu sabia quem era, e por isso eu estava fazendo aquilo. Tom também pareceu não ligar.
— O que vocês estão fazendo? — Mattheo perguntou.
Eu continuei beijando Tom enquanto ele apertava cada parte do meu corpo.
— Então você vai fazer a mesma coisa? Você vai mesmo transar na minha cama e com o meu irmão?
— Essa é sua cama? — Eu o olhei. — Nem percebi.
— Para de falar. — Tom segurou meu rosto e continuou a me beijar.
— Não, depois continuamos. — Eu o empurrei e comecei a vestir a roupa.
— Você perdeu a sua chance. — Tom vestiu a blusa e saiu.
— Você sempre tem que estragar tudo. — Eu bufei e me joguei na cama.
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Com amor, Freya - Harry Potter
FanfictionEssa história se passa na minha DR, onde eu fui Freya Edwards Snape. (contém conteúdo sexual, extremamente pesado, e pode dar gatilhos em algumas pessoas.)