Eu fui para o meu dormitório, e encontrei Ed dormindo.
Depois de tirar os sapatos, eu fui tomar um banho para dormir. Fiquei pensando o que faria na próxima aula de Lupin. Eu nunca havia flertado com um professor.
Depois do banho, vesti meu pijama e deitei do lado do meu irmão. Ele me abraçou, e a gente dormiu juntinhos.
Quando amanheceu, nós fomos para aula, mas hoje eu estava muito mais ousada.
Mas antes eu puxei Fred e George para um armário de vassouras.
— Será que vai acontecer o que eu acho que vai? — Fred riu.
— Na verdade, eu tô aqui para falar uma coisa importante. — Eu olhava para cada um de uma vez.
— Então fala. — George disse.
— Bom, o Oliver me pediu para termos um lance fixo. Sabe? — Eu disse nervosa e sem ter coragem de olhar para George.
— Ahn... — O sorriso de Fred desapareceu. — Tudo bem. Quando ficar solteira de novo, espero que eu seja o primeiro a saber. — Ele foi embora.
Eu respirei fundo e olhei para George. Ele me olhava totalmente confuso.
— Vocês já estão juntos? — Ele perguntou.
— Ainda não, Mas- — Fui interrompida por um beijo.
(...)
Depois disso eu saí do armário de vassouras e passei no banheiro para me organizar, e fui para a aula.
— Você estava transando com um vampiro? — Mattheo me perguntou quando eu sentei ao seu lado.
— Como você sabe que eu estava... — Eu o olhei assustada.
— Bom, além do seu pescoço completamente roxo... — Ele me observou. — Sua respiração está irregular, suas pernas estão trêmulas, está um pouco suada, feliz e seu cabelo está mais bagunçado.
— Não sabia que eu era amiga do metaforando. — Eu revirei os olhos.
— Então somos amigos?
— Claro. — Eu o olhei. — O que achou que seríamos?
— Parceiros do crime? Bonnie e Clyde?
— Aquilo foi a última vez que fiz isso. E espero não se repetir.
— Homens são muito desrespeitosos. Vai sempre acontecer.
— Está falando de você mesmo? — Eu ri.
— Claro. — Ele tocou a minha coxa. — Mas eu deixo as minhas intenções todas claras.
— Acho que eu entendi. — Eu dei um tapa na mão dele. — Mas não precisa me tocar aí.
— Aposto que gostou.. — Ele sorriu.
— Por favor, Mattheo. Você nem é tudo isso. — Eu olhei para frente, e cruzei as pernas. Mas ele estava realmente certo.
— Por que cruzou suas pernas? Acha que eu vou colocar a mão para eu ter certeza? Eu nunca faria isso. — Ele colocou meu cabelo para o lado.
— Senhor Riddle? — Lupin disse.
— Sim...? — Ele respondeu sem tirar os olhos de mim.
— O senhor pode me responder para quê serve as contra-maldições?
— é um tipo de contrafeitiço projetado para remover os efeitos de uma maldição. Alguma coisa assim.
— Alguma coisa assim? — Lupin questionou.
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Com amor, Freya - Harry Potter
FanfictionEssa história se passa na minha DR, onde eu fui Freya Edwards Snape. (contém conteúdo sexual, extremamente pesado, e pode dar gatilhos em algumas pessoas.)