presente pós lua cheia.

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Remus estava nervoso, depois que ele e Severus fizeram as pazes ele entrou no período de lua cheia, fazia dias que eles não se viam e Severus  havia mandado uma carta, junto com uma caixa de bombons, para que ele fosse a sala precisa às três da madrugada. 

– Seves…? – o licantropo olhou ao redor, aquele quarto era lindo, com uma cama enorme com cortinas e babados, poltronas e uma enorme mesa com os mais diversos chocolates, tudo era decorado nos tons de braco com detalhes dourados, a iluminação era por conta das velas flutuantes no teto, mas o que mais lhe chamou a atenção foram as pétalas de rosas espalhadas pelo local. 

Parecia um quarto de alguns castelos muito chic, em uma das poltronas havia uma camisa de seda branca com um shorte do tamanho de uma cueca box da mesma cor  e também em seda. 

Remus já sabia o que era para fazer, ele seguiu para o banheiro, lá havia uma banheira de espumas e vinho ao lado da banheira, Remus se despiu e entrou na água morna relaxando seu corpo, ele não podia deixar de sorrir, aquilo tudo era tão lindo. 

Ao sair do banho minutos depois, Remus sentiu suas bochechas corarem enquanto segurava a barra da blusa, Severus estava sentado em uma poltrona usando um conjunto de pijama de seda preto que consistia em uma calça e uma camisa de botões, o sonserino sorriu e esticou a mão para o licantropo que veio em sua direção, Severus puxou o licantropo para seu colo. 

– Você está tão lindo. – Severus acariciava as pernas do grifinório dando selinhos em seu pescoço, ele pegou uma taça com chocolate quente e chantilly para o licantropo enquanto tomava sua taça de vinho. – Hoje é uma noite especial, hoje lhe farei meu, apenas meu. – disse o sonserino enquanto beijava os lábios doces com gosto de chantilly do licantropo. 

– Nós.. Vamos fazer aquilo? – Remus podia ouvir seu coração acelerar e suas mãos suarem. 

– Aquilo o que? – Snape arqueou uma das sobrancelhas. 

– Você sabe. – Remus abaixou a cabeça. 

– A… você quer saber se eu vou te foder hoje? – Severus beijou toda a extensão do pescoço de Remus enquanto uma de  suas mãos adentrava o short apertando a bunda do licantropo. – Sim eu vou fuder você. 

– Finalmente. – Remus resmungou baixo, mas Severus escutou e achou aquilo fofo. 

O sonserino colocou as taças na mesa e se levantou carregando o licantropo no colo estilo noiva, o sonserino o colocou na cama e passou a beijar seu pescoço deixando marcas enquanto ouvia baixos gemidos de Remus, suas mãos ágeis subiram por baixo da camisa do menor acariciando e apertando seus mamilos. 

– S… seves… – Remus choramingou.

Severus retirou a própria camisa e puxou a cintura do licantro a pressionando contra suas enquanto maltratava os lábios alheios com beijos intensos. 

Ele desabotoou a camisa enquanto descia os beijos pelo corpo do licantropo, suas mãos foram as coxas do licantropo as arranhando e marcando-as. 

O volume era notável no short do licantropo, Severus abaixou o short vendo o membro ereto de Lupin saltar para fora já ereto.

Remus escondeu o rosto com as mãos sentindo o short deslizar por suas pernas que foram abertas lhe deixando exposto e   foi impossível não gemer quando a língua do sonserino passou lhe fazer um beijo grego. 

Suas mãos agarravam o lençol com força enquanto tentava mover seu quadril em direção ao sonserino, mas o mesmo segurava sua cintura com força. 

Severus se afastou ficando sentado na cama e puxou a cintura do licantropo para cima voltando a passar a língua naquele lugar constrangedor, ele sorria e mordia as nádegas do licantropo conforme ele gemia mais alto. 

Severus voltou a deitar o licantropo que já se encontrava ofegante e com os cabelos bagunçados e pegou um frasco de lubrificante espalhando em seus dedos. 

– Abra as pernas para mim baby. – Remus virou o rosto corado para o lado e abriu suas pernas. – Um pouco mais. – pediu o sonserino. 

Remus mordeu os lábios e segurou as próprias coxas abrindo suas coxas, o menor suspirou ao sentir algo gelado escorrer entre suas nádegas e dois dedos serem colocados em si. 

Severus movia os dedos o mais fundo que conseguia os mover em busca da próstata do licantropo e foi fácil saber que havia encontrado quando Remus arqueou as costas gemendo manhoso. 

O sonserino adicionou mais um dedos e logo mais dois acertando sempre aquele local. 

– S..seves por favor. – Remus implorava entre gemidos – Por favor. 

Naquele momento, Severus perdeu o resto de sanidade que tinha, o sonserino retirou sua calça jogando um pouco de lubrificante em seu membro que já pulsava com pré gozo. 

Remus fechou os olhos quando Severus o abraçou e lágrimas escorreram no canto de seus olhos conforme Severus lhe penetrava até estar totalmente dentro de si. 

– Você precisa relaxar, me diga se a dor for muita. 

Remus balançou a cabeça positivamente enquanto Severus começava a se mover lento mas logo mais intenso e rápido.

Aquilo doía, mas era bom, seu corpo todos tremia e era impossível controlar sua respiração, só o que Remus conseguia fazer era gemer e implorar por mais, pedido esse que Severus atendia. 

A sensação de ter Severus em si era única toda vez que ele acertava aquele lugar Remus sentia que ia ao seu e voltava enquanto revirava os olhos gemendo alto. 

Para Severus não era diferente, o interior de remus era tão apertado e quente que Severus tinha medo de se viciar naquele corpo tão perfeito e sexy do licantropo. 

No quarto tudo que se ouvia era seus gemidos juntos aos sons da cama rangendo e dos tapas, Severus fazia questão de marca aquele corpo com tudo que pudesse, tapas, mordidas, arranhões… Remus era uma tela em branco e Severus o artista que pintaria o prazer daquela noite em vermelho intenso. 

Remus sentiu todo seu corpo estremecer quando o prazer lhe atingiu o fazendo gozar no abdômen do sonserino que continuou se movendo até gozar dentro do mesmo. 

Remus fechou os olhos ofegantes sentindo os espasmos pelo seu corpo enquanto Severus continuava a se mover agora lento. 

– Ainda não terminamos – Severus sussurrou no ouvido do licantropo. 

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Remus acordou com uma luz forte entrando pela janela, ele olhou ao redor, o lençol estava rasgado e havia uma taça suja de chocolate ao lado da cama.  

Seu corpo estava dolorido e grudento tanto de gozo com de chocolate, havia marcas por todo seu corpo e uma coleira em seu pescoço, ele sorriu lembrando da noite passada, quantas vezes eles fizeram aquilo? Bem ele não lembrava ao certo. 

O licantropo sentiu algo se mover ao seu lado, Severus dormia abraçado a um travesseiro, ele era tão fofo dormindo, nem parecia o mesmo da outra noite. 

Remus sorriu e se aproximou devagar beijando os lábios do sonserino que o agarrou pela cintura. 

– Bom dia baby. – Severus sorriu beijando o pescoço do menor. 

– Achei que estava dormindo. 

– Estava, mas agora não to mais – Severus acariciou os cabelos do licantropo – Que tal um banho? 

– Me parece ótimo. 

Severus levantou pegando Remus no colo e o levando ao banheiro, já passava do meio dia eles haviam faltado aula, como iriam explicar isso aos seus amigos e professores. 

Bem Severus não queria se preocupar com aquilo agora, tudo que importava agora era cuidar do seu lobinho. 





O prazer na dor.Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt