[CONCLUÍDA] O amor vem de todos os lados, lugares, de todas as pessoas e formas. Vem de onde desejamos e de quem queremos ou de onde nunca imaginámos que pudesse alguma vez vir.
No meu caso, o meu amor, vem da forma como os dedos dele dedilham as co...
Olá amores, quero agradecer a quem está lendo esta pequena história. Relembrando que os votos e comentários são muito importantes, por mais bobos que possam parecer NÃO SÃO! Não tenham vergonha de dizer nem que seja um "a".
Espero que gostem do capítulo de hoje, não o consegui desenvolver tanto quanto gostaria pois estou cheia de provas, mas não me desagradou totalmente... Prometo que o próximo será melhor! Boa leitura <3
ATT: Algumas coisas foram modificadas desde a última publicação e o mesmo acontecerá nos capítulos seguintes, já que estou repostando.
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Às vezes o meu coração aquecia tanto que eu achava que ele podia derreter no meu peito.
Outras vezes, Yoongi fazia a minha paciência ferver e eu não sei como não explodi até hoje.
Não no sentido de explodir contra ele, mas explodir. Explodir. Virar pó, ar, sumir em estrelinhas. Ferver tanto, por todos os sentimentos e emoções, que simplesmente não aguentava a pressão e... PUFF!
— Vai p'ra onde? – Jaehyun indagou da sala onde estava assistindo a algum programa do KBS. Dei um pulo no corredor, tinha esquecido que agora ele estava lá em casa. O seu olhar me percorreu para depois sorrir malicioso. – 'Tá indo ver o namoradinho, né?
— Jae, não começa! – Tentei parecer sério e repreensivo. – Mas, sim, estou indo a casa do Yoongi. Precisa de algo?
— Não. – Voltou a olhar para a televisão. – Dê a ele o meu número novo.
— 'Tá bom. Só isso?
— Não seja muito casmurro, Jun. – Aconselhou voltando a me encarar como se já suspeitasse da feição que eu fazia. – Se resolvam. Deixe ele falar, sim? Você consegue ser muito orgulhoso e crianção quando quer.
Suspirei e nem sequer retorqui porque era verdade. Não tinha como negar aquilo, mas eu estava disposto a ouvi-lo de qualquer jeito. Não pretendia ficar chateado sobre um assunto desses para sempre. A noite anterior foi o suficiente para a chateação ir embora. Apesar de ainda estar incomodado com aquela... pequena mentira. Vamos chamar assim.
Roubei a chave do carro do meu pai e me fiz à estrada. Yoongi não morava assim tão longe, tanto que ele ia sempre ali a pé, mas eu não queria andar. Liguei o rádio e aproveitei o final de Stubborn Love que tocava naquele momento, antes de começar uma sessão especial das músicas de uma solista coreana.
Aumentei o som ligeiramente e cantorolei aquilo que sabia até estar em frente ao prédio de Yoongi. Tinha a sorte do porteiro conhecer o meu rosto e me deixar entrar sem perguntas ou telefonemas. Peguei o elevador e saí no andar cinco.
