Capítulo XXVI

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By Grace

Estavamos perdidos, só podia ser uma piada.

Fomos arrastado direto para uma arena cheia.

Éramos a atração.

X: Eles chegaram, povo de Romanova, os grandes heróis chegaram- Seu tom de ironia era evidente, Annabeth se levantou limpando a roupa.

Annabeth: Que merda, do que aquele moleque esta falando?

Nico: Ótima pergunta.

Toda a arena vibrou quando todos ficamos de pé, todos gritavam e batiam palmas.

O garoto de aparentemente 15 anos continuou agitando a multidão até que uma mulher chegou até ele e sussurrou em seu ouvido.

Ele fechou o grande sorriso na hora.

X: Ouçam todos, infelizmente guardo péssimas noticias- Ele suspirou e fez cara de tristeza- O imperador aguarda nossos guerreiros.

A multidão fez um breve desabafo e se calou.

Centauros vieram ao nosso encontro, e pediram que nós os acompanhassemos.

Piper: É só eu ou vocês também acham que algo vai estar errado?

Leo: Espero que de errado em um jantar, estou faminto.

Nico: Que novidade.

Leo: Ei!

Fomos levados até os fundos da arena onde uma espécie de palácio nos esperava.

Entramos nele e seguimos até a que julguei ser a sala do trono.

Nico: Isso me lembra a casa de Hades- Disse com desprezo.

Paramos em frente de duas portas enormes, estava na hora.

Centauro I: Esperem aqui.

Ele entrou e ficamos esperando pela próxima ordem, que não chegou ja que as portas só se abriram sem mais nem menos.

Era um lugar amplo, as paredes de tijolos grandes e brancos entravam em contraste com as tochas presas as paredes.

Um grande tapete vermelho sangue se estendia da entrada até uma pequena escadaria.

No final das escadas um trono preto com pedras vermelhas ficava bem no centro do altar, e la estava ele.

Luther se encontrava sentado como se odiasse aquele lugar, e um filhote de duas cabeças estava deitado ao seu lado dormindo profundamente.

Ele estava completo, com sua coroa e cetro.

Andamos até o meio do tapete e esperamos qualquer movimentação.

Luther: Então foram vocês que fizeram isso com o meu cachorro?- Ele apontou o dedo para o filhote que bocejava preguiçosamente.

Nico: O seu cachorro tentou nos matar.

Annabeth: Sem contar o mortal que ele despedaçou.

Seu riso abafado soou pelo lugar.

Luther: Então além de matar o pobre bicho ainda atrapalharam o jantar dele? Por Zeus- Aquele sorriso, como eu senti falta.

Piper: Claro, coitado dele.

Luther se levantou e começou a andar até nós.

Involuntariamente meus olhos desceram até meis pés.

Ele passou por nós e continuou até as portas.

Luther: Suponho que prefiram me acompanhar, mas é claro que podem ficar e lutar até a morte na arena para divertir o meu povo- Ele parou, virou a cabeça para trás e assobiou- Feu?

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