Capítulo XXI

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By Grace

Eu simplesmente pisquei e sai da casa de Hera para aquela mansão negra.

Eu estava no meio de um corredor, as tochas davam um ar amarelado ao ambiente.

Andei até o final dele e la uma porta estava aberta.

Quando entrei dei de cara com um espelho.

Percebi que usava um robe de cetim.

Ele era preto com detalhes brilhantes.

Olhei para o lado e vi uma banheira, como pude supor ela era para mim.

Deixei com que o robe desliza-se para o chão e entrei.

Passos tomaram conta do corredor, mas aquilo não me assustou.

Luther: Adoro suas visitas- Ele disse cruzando os braços se encostando na porta.

Grace: Sei que sim, sabe que estamos a sua procura, não é?- Tentei manter o mesmo tom que ele.

Luther: Ah sim, e chegaram perto. Eu me pergunto como um filho de Poseidom caiu dentro de um redemoinho.

Grace: Percy estava cansado, estavamos la a dias por sua causa.

Luther: Aposto que foi um grande sacrifício para você- Sua voz me fazia estremesser- Quando voltarão para a viagem?

Grace: O plano seria hoje ou seja la em que dia estamos, mas Percy quer ficar.

Luther: Ah mortais- Ele soltou um riso nasal- Sedentos por poder. Tão fracos, tão parecidos com os Olimpianos.

Grace: Acredito que sim. Não sei como e nem quando, mas farei de tudo para te encontrar, sabe que Kronos também está a sua procura, não sabe?

Luther: Sei, as vezes vou ver como o seu exército esta se saindo, por diversão.

Grace: Então o exército de Kronos o diverte? Como pode estar a beira de uma guerra que pode te matar e achar graça?

Luther: Sabe Grace, quando se é imortal algumas coisas simples da vida acabam perdendo a graça.

Grace: Como a paz?

Luther: Não, a imortalidade em si se torna futil.

Grace: Eu acredito que ela é uma coisa boa, quando se tem com quem compartilhar.

Luther: Está querendo me dizer algo?- Ele começa se aproximar.

Grace: Nada especifico- Meu coração começa a bater rápido- Digo, passar com amigos, a família ou...

Ele se abaixou ao meu lado

Me apoiei na beira da banheira

Luther: Ou com amantes?- Ele disse quase colando nossos lábios- Senti sua falta, Romany- Ah, eu também

Ele me beijava com desejo, suas mãos percorreram o meu pescoço.

Nosso beijo ficava cada vez mais quente quando o puxei para dentro da banheira, e ele não reclamou.

Sentia seu membro duro em baixo de mim, não perdi tempo e abaixei sua calça o deixando exposto.

Sentei lentamente nele, seus gemidos baixos eram totalmente exitantes.

Luther: Grace- Ele gemia meu nome no meu ouvido.

Rebolava com um pouco de dificuldade quando senti suas mãos quentes envolta do meu quadril.

Nossos beijos eram interrompidos pelos gemidos que escapavam de vez em quando.

Ja estava cansada quando senti que Luther havia chegado ao seu ápice.

Achei que ele estava cansado, mas mudei de opinião quando Luther me colocou em baixo dele.

Luther: Ja deixei que você se divertisse, agora é a minha vez.

Vi quando ele apoiou uma das mãos na beira da banheira e senti quando a outra segurou meu quadril.

Luther começou a me fuder com força, água transbordava para todos os lados.

A única coisa que conseguia sair de meus lábios era o nome de Luther, sentia que isso dava força para ele.

Após algumas estocadas cheguei ao meu limite, mas ele não parou.

Ele continuou estocando cada vez mais rápido até que senti seu líquido jorrar para dentro de mim.

Estavamos exautos, ou pelo menos eu estava.

Após nosso momento, me sentei de costas para ele.

Seus beijos eram calmos e foram distribuidos pelo meu pescoço quando me toquei.

Grace: Isso é um sonho?- Perguntei enquanto sentia suas mãos descerem dos meus peitos até o meio das minhas pernas.

Luther: Você acha que isso é um sonho?

Grace: Por que sempre responde minhas perguntas com outras perguntas?

Luther: Hm, Falando em perguntas, eu tenho uma: Onde esta o meu anel?

Grace: Seu anel?

Quando pisquei ja tinha voltado a casa de Hera e era dia.

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