Capítulo 08

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Cauã 🚩

Acordei com uma sensação boa porém estranha, abri os olhos devagar e encarei o teto do quarto que ainda estava escuro.

Franzi a sobrancelha tentando identificar a sensação que eu estou sentindo e arregalei os olhos quando me toquei, olhei pra baixo sem acreditar no que ela está fazendo.

- porra Ana - falei em um quase gemido.

Ela me olhou com o meu pau na boca e eu me perdi por completo nessa imagem, isso sim é uma coisa que eu quero guardar pro resto da vida.

Ela voltou a descer a boca pelo meu pau, não aguentei e segurei o cabelo dela como um rabo de cavalo e fui guiando ela pra ir mais rápido, mesmo estando claro que ela estava perdida e nunca fez isso, foi o melhor boquete que eu já recebi na vida.

O melhor de tudo era ver que ela tava de quatro na cama e quanto mais ela abaixava mais empinada a bunda dela ficava e minha mão chega coçou pra meter o tapa ali, só Deus sabe como me segurei ontem para deixar tudo perfeito para ela e não deixar ela assustada. Senti que estava perto de gozar e não fiz questão de me segurar.

- Ana, eu vou...- não consegui nem terminar de falar.

A olhada que ela me deu antes de colocar a cabeça do meu pau na boca e chupar me fez ficar desnorteado, gozei gemendo o nome dela e ela bebeu todo meu gozo e me deu um sorriso inocente.

Como alguém que acabou de chupar meu pau e beber meu gozo consegue sorrir tão inocente assim?

- puta que pariu garota - falei indo pra cima dela e beijei ela.

Não posso negar que ontem estava a ponto de matar o cuzão e só não matei ele ali mesmo por que ela me vê de uma forma e eu não suportaria que ela visse meu pior lado.

Mas bobo eu também não sou, nesse momento o filha da puta ta amarra em um quartinho apenas me esperando.

- tenho que ir pra casa Cauã - falou enquanto eu beijava seus seios por cima do sutiã.

- acho que vou te manter presa nessa casa comigo pra sempre - falei e ela riu.

- tô falando sério Cauã - falou quando eu voltei com os beijos eu suspirei.

Olhei bem pra ela deitava em baixo de mim e mesmo me olhando séria eu podia ver nos seus olhos que ela ta feliz e eu me senti um filho da puta por acabar com isso.

- acho que você não entendeu Ana, isso aqui - apontei pra nós dois - não pode acontecer, saindo por aquela porta vai ser como se isso tudo nunca tivesse acontecido- vi todo o brilho nos seus olhos indo embora.

Ela apenas assentiu e tentou sair de baixo de mim e eu não deixei, segurei no rosto dela com cuidado e tentei dar um beijo que ela negou virando o rosto e eu suspirei vencido.

Deixei ela levantar e ela saiu do quarto, coloquei minha calça e meu tênis e fui atrás dela, quando cheguei lá em baixo vi ela bom o vestido já e colocando o tênis, peguei meu celular no canto do sofá e ela me olhou indignada.

- você tava com seu celular esse tempo todo ?- praticamente gritou.

- não queria que ninguém atrapalhasse a gente- falei e ela pouco se importou.

Vi que ainda eram 8 da manhã e como aquela festa estava quando saímos, certeza que não tem ninguém acordado ainda.

- Ana, vamos tomar café e conversar direito - falei colocando minha camiseta.

Mas ela já tava abrindo a porta e cruzando os braços me esperando, sai junto com ela trancando a casa e subindo na moto, dei a mão pra ajudar ela a subir e ela me ignorou segurando no meu ombro e subiu segurando na lateral ficando o mais longe de mim possível.

Invicto Where stories live. Discover now