capítulo 33📍

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Victor📍

Minha mãe parecia em duvida se deveria, ou não responder a pergunta feita pela policial Patterson.
-- Meu Deus, eu... Policial Patterson, Victor, eu não tenho nada a ver com esses crimes, e nem a pessoa que alugou o apartamento.
-- Mas foi à senhora que alugou o apartamento, mamãe!
-- Sim. O contrato... Foi. Mas eu nem cheguei a ver onde era esse apartamento.
Apenas alguém me pediu para alugar em meu nome. Mas isso não tem nada a ver com os assassinatos...
-- Quem pediu a senhora para alugar o apartamento em seu nome? - Perguntou a policial Patterson, com uma expressão duvidosa.
-- Selma a minha governanta. Parece que ela e Ariel tinham voltado a se encontrar, e não queria que Givan soubesse. No meu nome tudo ia ser mais rápido, o proprietário disse que até faria um desconto se fosse no meu nome... Pelo menos foi o que Selma disse. E Selma sempre foi mais que uma governanta pra mim. Ela trouxe o contrato de locação e eu assassinei...
Então eu estava certo. A mulher misteriosa que até aquele momento a policia não havia descoberto quem era, mas que eu achava familiar era mesmo Selma.
Mas por que Selma ficou calada e não falou nada?

-- Pois eu acho que o apartamento só foi alugado, para ficar mais fácil do assassino ter acesso ao prédio e assassinar German Heston. Preciso falar com a sua governanta agora!
-- V ou chamá-la! - Ofereci indo à cozinha.. - Selma! Selma!
Selma não estava na cozinha!
Fui até o seu quarto e vi que ela também não estava lá. Com certeza havia saído pelo elevador de serviço, assim que viu a policial Patterson entrar no apartamento.
V oltei para a sala e contei a policial Patterson, sobre a fuga de Selma.
Imediatamente ela ligou para a delegacia, passando todas as características de Selma, pedindo que ela fosse capturada.
Minha mãe desabou no sofá, apavorada!
-- Meu Deus, não foi Selma! Ela não tem culpada de nada. Isso tudo é uma loucura. Tá havendo algum engano!
A policial Patterson continuava falando ao telefone, mas atenta as, palavras de minha mãe.
-- Por que ela fugiu então, mamãe, por quê? - Perguntei.
-- Por medo talvez. Afinal Ariel foi assassinado, e se ele e ela se encontravam no apartamento no mesmo prédio que onde os pais de Barbara foram assassinados, ele pode ter visto quem matou.

Barbara📍

Victor me abraçou, assim que passou pela porta. Eu podia ouvir as batidas do seu coração e sentir a firmeza dos seus músculos.
Uma expressão arrasadora pairava em seu rosto.
-- Por mais que as pessoas tentam esconder seus segredos, eles sempre vêm à tona, algum dia.
-- Do que está falando? - As minhas duas mãos estavam em seu rosto.
-- De Selma.
-- A mãe de Givan?
-- Sim. Ela e Ariel tinham voltado a se encontrar, e não queria que Givan soubesse.
Contei rapidamente sobre Selma ter alugado o apartamento no mesmo prédio em que Barbara, o pai e os irmãos moraram, só para se encontrar com Ariel.
-- Mas eu tenho certeza que minha mãe, não contou a verdade verdadeira. Talvez para a policial Patterson ela tenha falado mais coisas. Às vezes eu começo a desconfiar se Ariel tenha mesmo deixado uma carta.
-- Mas por que a policial Patterson inventaria uma carta?
-- Não sei. Ou talvez seja apenas uma jogada dela...
-- Tá tudo muito estranho. Tá tudo muito estranho.
Eu e Victor sentamos no sofá de mãos dadas. Nos, abraçamos novamente.
Para um casamento que tinha data para acabar, até que estávamos muito colados um ao outro, e sempre trocando beijos.
Eu não sabia se tinha alguma coisa de mal por vir, e se tivesse, era mais um motivo para revelar a Victor que o amava.
-- victor, eu te amo!
Ele deu uma risadinha, ainda agarrado em minha mão.

-- Que foi que disse?
-- Eu não pude evitar, eu amo você. Eu me apaixonei por você.
Ele soltou a minha mão, saiu do sofá, me dando as costas.
Eu não podia saber o que ele estava pensando naquele momento.
O silêncio dele me deixava de certa forma, apavorada. E se ele me mandasse embora de sua vida, antes de completar os cinco anos?
Talvez eu devesse ter ficado calada, e não dito a ele que o amava, pelo menos, eu teria ao seu lado, mais quatro anos.
Victor era um ser humano sem igual, junto dele eu me sentia como a uma rainha, em um banquete de prazer.
Victor era um lindo ser humano, tanto por fora, como por dentro.
Ele virou-se para mim, e com um sorriso, me perguntou:
-- Lembra, quando eu abordei você? V ocê acreditou que eu fosse tudo, menos um bom rapaz.
-- Também não é? V ocê veio com uma pergunta tão estranha, querendo saber se eu era virgem.
-- É. Eu devia ter ido mais devagar... Será que você vai aguentar ficar velhinha ao meu lado?
-- Como? - Eu não entendi a pergunta, se entendi, não estava acreditando.
-- Envelhecer ao meu lado, até que a morte nos separe.
-- Oh, Deus...
-- Eu também te amo, Victor. Eu não queria, mas eu te amo! Eu não quero ter só um filho com você, eu quero ter mais três filhos com você, e ter você para sempre ao meu lado para me ajudar a criá-los.
Ofereci meus lábios a ele, enquanto me agarrava mais em seus ombros fortes, e de um jeito suave eu pedi:
-- Eu exijo que você faça amor comigo, agora.
A expressão do desejo dele por mim se intensificou ainda mais em seu rosto másculo.
-- Seu pedido é uma ordem, moça.
Ele me tomou em seus braços e me levou para o nosso quarto.
Ele também me amava! Eu estava faltando explodir de felicidade, por saber que Victor me amava.

Sua barba enterrou na pele do meu rosto, enquanto sua boca enterrava na minha.
O gosto suave de menta de sua boca era tão maravilhoso, que eu suguei seus lábios.
Tiramos a roupa. Que corpo Victor tinha! Ele tinha um corpo peludo na quantidade certa. Beijei o seu corpo até chegar naquele pênis enorme, mas macio na boca.
Victor fodeu a minha boca de uma maneira gostosa, era a primeira vez que eu fazia sexo oral.
Victor me pegou com força! Foi maravilhoso sentir as diversas estocadas, em posições diferentes dentro de mim.
Depois que ele entra, dentro de mim, a minha vontade é que ele nunca mais saia.
O cheiro bom de homem que vinha dele, só aumentava ainda mais o meu desejo por ele.
Ele me deu um prazer intenso, sem me causar dor. Ele falou palavras obcenas no pé do meu ouvindo, sorrindo, provocando. Gozei com o seu pênis dentro de mim e presa no seu olhar de macho perfeito.

A moradora de rua que o ceo comprou 📍{Babictor}Where stories live. Discover now