capítulo 17📍

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Victor 📍

Quando eu peguei Barbara no colo, e a prensei contra parede, penetrando-a, descobri que ela era mesmo virgem.
Totalmente virgem! Eu era o primeiro! Senti-me privilegiado naquele momento.
Qual homem não quer ser o primeiro na vida de uma mulher?
Apertadinha, com o selo intacto. E eu entrei naquele paraíso, naquela gruta nunca habitada.
Lancei para dentro dela, toda a minha força de macho, que eu tinha para dar.
Ela gostou, ela vibrou. Eu pude ver através dos seus gemidos, em suas mãos vagando pelo meu corpo, no seu rebolar frenético do quadril.
Linda. O perfume que vinha do seu corpo, não era mais de lixo, e sim de lavanda, de frescor.
Sua boca perfeita e feminina, feita especialmente para mim, recebeu meus beijos sem nenhuma resistência.
Ela queria, ela me queria!
Ela soltou aquela fêmea enrustida que estava dentro dela, especialmente para mim. E eu aproveitei com toda a minha força de macho alfa.
Entrei, estoquei e olhei dentro dos seus olhos enquanto fazia isso. Eu sempre que metia em uma mulher, gostava de olhar em seus olhos e vê-los brilhar de prazer, pois era a certeza que eu tinha, que pelo menos naquele momento, aquela mulher já estava dominada.
Com Barbara foi melhor ainda, fui ultra maravilhoso. Seus olhos soltaram faíscas de prazer no momento em que eu provoquei nela o primeiro orgasmo.
Beijei sua boca, suguei, mordi! Levei-a ao paraíso, e a trouxe de volta.
Barbara ligou para mim naquela mesma noite, depois do momento tórrido em que tivemos em meu escritório.

Eu tinha acabado de chegar a meu apartamento, quando o celular tocou.
-- Não fale nada ainda aos seus, pais sobre o nosso casamento.
-- Por quê? – Indaguei surpreso.
Teria ela desistido de se casar comigo?
-- Não vai mais se casar comigo?
-- Não. Não é isso. Claro que eu vou. Victor, e se eu não puder ter filhos, não vou ter nenhuma utilidade para você, certo?
-- De onde você tirou isso, Barbara? Claro que você vai poder ter filhos. Se bobear já o fizemos hoje eu meu escritório. – Dei um sorriso safado. – Gozei tanto, você viu? Não vai ser por falta de esperma que vamos deixar de fazer o nosso bebê.
-- Em todo caso, eu acho melhor, a gente ter o resultado do exame sobre a minha fertilidade para depois você dar a notícia a eles.
-- Tudo bem. Se você quer assim. Eu espero você fazer o exame e pegar o resultado. Mas acho uma bobagem.
-- Bobagem ou não vamos, ter certeza.
-- Sabe se você não puder ter filhos, seu pai, morre, não sabe? Sem o tratamento...
-- Eu sei.

-- Desculpe, é pelo bebê que eu estou me casando. Mesmo desejando intensamente você, eu não casaria se não fosse pelo bebê.
-- Eu sei, Nolan, você deixou bem claro. V ocê só me quer, como reprodutora.
-- Também não é bem assim. Eu curto trepar com você...
-- É bem assim, sim, victor. – Gritou desligando, o telefone na minha cara.
Atrevida!
Gostosa!
Eu precisava de um banho. E naquele momento eu estava irritado por Barbara ter desligado o telefone na minha cara.
A água desceu sobre o meu corpo, como se fosse às carícias de Barbara. E eu já não estava mais irritado com ela.
Quando sai do banho, depois de colocar o calção, fui até a gaveta pegar o envelope com dinheiro, que eu havia esquecido de por no cofre.
Percebi imediatamente que alguém tinha mexido nas notas. E quando contei nota por nota, descobri realmente, que uma pessoa, tinha mexido no dinheiro e levado quinhentos reais.

Ludmila não! Ela era de confiança.
Muito menos Givan, que era como um irmão para mim.
Alguém havia entrado no apartamento para concertar alguma coisa, e sem que Ludmila houvesse percebido, teria vindo até o meu quarto?
Eu precisava me lembrar de perguntar a ela no dia seguinte.
No dia seguinte, antes de ir para a Tecelagem, perguntei para Ludmila, enquanto ela colocava o café da manhã na mesa.
-- Não. Não entrou ninguém estranho aqui. Eu não chamei ninguém, esta tudo na mais perfeita ordem. Por quê?
-- Por nada. Deixa pra lá. Givan já acordou?
-- Sim. Cá estou eu. – Givan entrou na sala, respondendo antes de Ludmila abrir a boca.
-- Givan, Ludmila, tenho algo para lhes dizer. Eu e Barbara vamos nos casar.
-- Meu Deus, quer dizer então que o solteiro mais cobiçado da cidade, comprou mesmo a sem teto? Pelo amor de Deus, victor, você não precisava disso. Pode escolher qualquer mulher sem gastar nada.

-- Comprou? – Ludmila ficou aturdida, achou estranhas as palavras de Givan.
-- Ele é um idiota, Ludmila, não liga para o que ele fala não. Barbara e eu nos amamos, e vamos nos casar.
-- Meus parabéns, torço para que vocês sejam felizes. – Ludmila me deu um abraço, antes que eu me sentasse para tomar o meu café, depois foi para a cozinha.
Givan já havia se sentado e sua expressão não era nada agradável.
-- Não precisa fazer isso só para agradar o seu pai, Barbara. Se você não quer se amarrar a ninguém, seu pai tem o direito de respeitar e não ficar exigindo de você um neto.
-- Acho que estou começando a gostar desse plano. – Respondi sorrindo, surpreendendo Givan.

-- V ocê tá brincando.
-- Barbara é agradável, bonita... Eu a desejo, não vai ser nenhum sacrifício para mim, ficar cinco anos ao seu lado. Olha, preciso que você fique a disposição dela hoje.
Leve-a para onde ela precisar.
Naquele dia Barbara não ia para a tecelagem, e avisei Vânia que fez um cara de bosta. Ignorei.
Já havia percebido que Vânia, não nutria nenhuma simpatia por Barbara, e nem Barbara por ela.
Vânia teria que desamarrar aquela tromba, sempre que via Barbara, pois pelo menos nos próximos cinco anos, ela seria a senhora Ramagem.
Mas antes de ir para a tecelagem, tirei um tempo, eu queria colocar uma câmera secreta em meu quarto.
Liguei para a tecelagem dizendo a Vânia que ia me atrasar por duas horas. Em uma hora eu encontrei o que eu queria, em uma loja no centro.

Uma câmera 4GB escondida em porta retrato para filmar o gatuno que havia entrado em meu quarto.
Com uma câmera espiã eu poderia gravar vídeo sem que ninguém percebesse.
A câmera espiã no, porta retrato possui entrada para cartões de memória de até 32GB.
O dispositivo vem com um cartão de memória de 4GB.
Só depois fui para a tecelagem.
O dia correu tranquilamente. À noite Barbara me ligou dizendo que tinha ido ao médico, e passado pelo exame necessário, que comprova, se ela podia ter filhos.
No dia seguinte ela saberia o resultado, logo depois do almoço, por isso ela pediu a tarde livre, fazendo Vânia me perguntar se ela não trabalhava mais.
Fiquei irritado com a pergunta da minha secretária.

Vânia teria que aprender a respeitar Barbara. No momento, ela pensava que éramos apenas amantes, acreditava que eu queria apenas aproveitar da garota que servia o cafezinho.
Ficaria surpresa quando recebesse o convite para o nosso casamento.
Na noite seguinte, sozinho em casa, o porteiro interfonou dizendo que Barbara estava subindo.
Eu estava sozinho. Givan não estava.
Givan... Pelo menos durante os cinco anos que eu e BARBARA estivéssemos casados, ele teria que morar em outro lugar. Enquanto eu vivia sozinho, não me importava de tê-lo, morando comigo, mas depois do meu casamento, não tinha como ele continuar morando ali.
Barbara tinha todo o direito de não querer Givan morando conosco. Ele compreenderia.
Abri a porta para Barbara. Ela estava diante de mim, exibindo uma beleza tentadora. Um suave perfume exalava do seu corpo, provocando em mim, uma vontade louca de beijá-la.

Mas ela tinha uma expressão séria. Abri espaço para ela passar, e ela foi para o fundo da sala.
Por que ela estava tão séria?
-- Não vai me dar nenhum beijo?
-- Pra que? O nosso casamento seria apenas um arranjo, e parte seria uma mentira.
-- O tesão que sentimos um pelo outro não é uma mentira, Barbara. Mas o que você quis dizer com “o nosso casamento seria apenas um arranjo, e parte seria uma mentira?”
Seria...
-- Eu não posso ter filhos, Victor! – Ela jogou para cima de mim, essas palavras, que me paralisaram completamente.
Os olhos dela estavam fixos em mim.
-- Eu não posso ser a sua reprodutora.
Reprodutora. Eu não a via assim. Eu estava zonzo!

Zonzo!
Era como se eu estivesse em um ringue, e acabasse de receber um golpe mortal!

A moradora de rua que o ceo comprou 📍{Babictor}Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon