Capítulo Setenta e Nove

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- Quantos homens você acha que eles tem Andrey? -Lhe pergunto.

- Acredito que uns quarenta contando com o Vladmir e a Natalya, estamos em maior número mas até os nossos homens que estão no caminhão chegarem até aqui nós estamos em desvantagem. - Ele me responde.

A vadia da Natalya e o Dimitri saem do SUV e vem andando em direção ao nosso carro, ela retira uma arma e aponta para uma das janelas do carro. Pelo fato de meu carro ter vidros blindados podemos vê-los claramente, mas eles não podem nos ver.

- Sai Ecatherine, não tem mais para onde fugir. - A Natalya diz.

Minha vontade é abrir a porta e atirar no meio da testa dessa maldita, mas a morte seria um presente para ela. Quero vê-la sofrer o triplo de tudo que já fez a minha esposa sofrer, quero vê-la implorar por misericórdia até o último dia da sua vida miserável.

- Vocês estão muito longe de onde estamos Mark?- O Andrey lhe pergunta.

- Não senhor, estamos a um minuto de distância de vocês. - O Mark lhe responde.

- Hora do show Rock, você e o restante da equipe lembrem-se de só mata-los se for extremamente nescessário. É imprescindível que mantenham o Vladmir e a Natalya vivos e inteiros, o chefe tem planos que envolvem os dois. - O Andrey fala pelo ponto de comunicação, e logo em seguida fecha o portão os prendendo entre nós, os atiradores de elite camuflados no meio das árvore e o caminhão Baú com o restante da equipe que está vindo logo atrás.

O primeiro tiro de fuzil e disparado e vejo o capanga ao lado do Vladmir cair o assustando, os homens deles começam a atirar em direção as árvores desesperados procurando pelo atirador.

Vários tiros de fuzil são disparados acertando e derrubando bandidos em sequência e obrigado os outros a usarem os carros deles como escudo.

- Preparados? - O Andrey pergunta para o Scott e o Robert quando vê o caminhão baú com o restante da equipe estacionar logo atrás.

- Sempre. - Eles lhe respondem.

- Ótimo, vamos sair e limpar a área. - Ele diz abre a porta e começa a atirar em direção aos carros nós dando cobertura para que possamos sair.

Atirei em direção a um dos desgraçados acertando o seu ombro, eles dispararam contra nos acertando um dos novos seguranças em seu braço.

Atiramos de volta dando cobertura para o Andrey que vai até ele e o puxa até onde estamos, ele examina o ferimento, pega algo em seu bolso aplica nele e depois o ajuda a entrar no carro.

- É grave? - Lhe pergunto.

- Não, mas fraturou o osso e precisará de uma pequena intervenção cirúrgica. - Ele me responde.

- Que bom, fico feliz que não foi grave Assim que tudo se acalmar o enviaremos para o hospital. - Lhe digo e ele acena em concordância.

Recarrego a minha arma e volto a atirar em direção aos bandidos. Eles atiraram de volta, mais um dos nossos foi ferido e dessa vez foi um pouco mais grave, pois pegou na barriga dele.

Mais uma vez demos cobertura para o Andrey prestar os primeiros socorros para o nosso homem ferido, o protegendo pois nesse momento ele era um alvo fácil.

- Senhor tem dois deles se aproximando a esquerda de onde vocês estão. Ambos armados com metralhadoras, peço permissão para elimina-los. - O Rock fala atravéz do ponto de comunicação.

- Permissão concedida, faça o que for nescessário para manter nossa equipe a salvo. - Lhe respondo.

- Entendido senhor. - Ele diz.

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