Coutinho - Barcelona

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EU ESQUECI QUE TINHA QUE POSTARR KSKSKSKSKSK
Gente, os pedidos não estão em ordem mas não se preocupem que eu vou postar todos, ok?

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- Não tem um vinho melhor, não? - Coutinho pergunta depois de abrir a adega do casal.
- Philippe, eu não bebo e Ananda amamenta. Não sei nem porque tem vinho aí. - Cadu diz.
- Eu trouxe vinho. - levanto a sacola. - E vodca, e whisky. -
- Eu te amo. - Ele chega perto de mim e tira a sacola da minha mão.
- Vocês vão se embebedar e deixar meu filho sozinho. - Ananda passa a mão na cabeça. - Eu acho melhor a gente não ir. -
- Ananda, pelo amor de Deus. - Abraço ela de lado. - Você precisa transar. Vocês precisam transar. -
- Todos nós precisamos transar. - Philippe diz com a boca cheia.
- Por favor, não transem com meu filho do lado. - Cadu pede
- A gente não vai transar. - tranquilizo. - Mas vocês vão. - saio empurrando eles porta a fora.
- Por que a gente não vai transar? - Coutinho me olha.
- Tu é chato. - pego o bebê no colo. - E estragaria nossa amizade. -
- Só estragaria a amizade se for ruim. - Ele diz entrando na cozinha.
- Esse teu padrinho é estranho Henri. - digo a criança que dorme em meus braços.
Ficamos conversando e bebendo por um bom tempo. Henri era incrível, acordava a cada 4 horas, chorava um pouquinho, tomava a mamadeira dele e dormia novamente.
- A quanto tempo a gente se conhece? - Philippe pergunta enquanto bebe a vodca direto da garrafa.
- Uns 3 anos? - Peço a garrafa e bebo do mesmo jeito. - Acho que 4 anos, a gente se conheceu na mesma época que os meninos se conheceram. -
- Bons tempos. - Ele ri. - Eu nunca descobri onde essa tatuagem termina. - aponta para minha tatuagem na costela.
- Na minha bunda. - Falo sem cerimônia.
- Posso ver? - Ele me olha.
- Tu quer ver a minha bunda? - pergunto segurando a risada.
- Eu quero ver a tatuagem. - Ele ri. - Mas se quiser me mostrar sua bunda. -
- Philippe. - repreendo e ele ri mais.
- Não vai mostrar? - Me olha curioso.
- Tu vai ver a minha bunda. - Falo mais alto, rindo.
- Eu quero ver a tatuagem. - Ele fala no mesmo tom.
- Que está na minha bunda. - completo.

- Não vai mostrar a bundinha, s/n? - Philippe volta ao assunto.
- Meu irmão. - balanço a cabeça desacreditada. - Tu quer ver mesmo? - Ele sinaliza que sim. Chego mais perto dele e abaixo minha calça, mostrando o final da minha tatuagem de cobra.
- Eu não acredito que tu tem uma cobra na tua bunda. - Ele ri, olhando o desenho.
- Bem convidativo, não acha? - Faço piada.
- Sem dúvida. - Ele passa a mão na minha cintura, decalcando a tatuagem. - Tá recebendo convidados? -
- Engraçadão você. - levanto a calça e sento ao seu lado.
- Tô falando sério. - passa a mão na minha coxa. - Pensa comigo, eu tô solteiro, tu também. Eu tenho tatuagens, tu também tem. -
- Eu respiro, você também. - ironizo.
- Motivos suficientes pra rolar um beijo. - Ele aproxima nossos rostos.
- Phil.. - Ele não me deixa completar e me beija.
Depois de muito tempo, beijos e algumas choradas do Henri, o casal chega em casa fazendo festa e acordando todo mundo. Estávamos dormindo os três na sala, o bebê no quadrado e Philippe e eu no sofá.
- Eu disse que eles não iam acabar com a casa. - Ananda ri.
- Vocês não transaram na frente do meu filho não né? - Cadu pega o bebê no colo. - Esses doidos te alimentaram direitinho, meu amor? -
- Eu sou uma ótima mãe, ok? - junto minhas coisas. - Mas a mamãe precisa de uma cama de verdade, tô velha demais pra dormir em sofá. -
- Eu achei que a gente ia terminar essa garrafa na minha casa. - Ele balança a garrafa de whisky no ar.
- Partiu casa do Coutinho, então. - Rio.
- Vocês vão ser um casal bonito. - Ananda fala.
Eu mostro meus dedos cruzados pelas costas do jogador. Ela ri e eu também.

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Pedido de MariaCmara846
Espero que tenha gostado!!



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