Chapter Sixteen: Giving Up

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"A gente vai precisar chorar algumas vezes
Para aliviar o peso do coração e nos tronar mais leves"

"A gente vai precisar chorar algumas vezesPara aliviar o peso do coração e nos tronar mais leves"

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Janeiro de 2001

    Depois do ano novo, as aulas voltaram e, junto delas, as investigações sobre os ataques de vampiros na região.

    Bella trouxe a informação de que mais dois corpos foram encontrados no feriado, e que a polícia estava enlouquecendo com isso.

    Edward entrou na delegacia e leu a mente dos policiais, descobrindo testemunhos e suspeitas que eles possuíam. A pequena cidade de Beaver tinha sido a com mais corpos encontrados até o momento, mas parecia que existia um caminho que os vampiros seguiam.

    Tudo tinha começado, de acordo com as suspeitas da polícia, em Vancouver, e veio descendo até Seattle e agora seguia até Forks. O lobo atacado morreu antes de conseguir dar alguma informação extra, então os Quileutes se uniram aos seus esforços atrás do culpado.

    Além de toda essa situação, ainda tinha George e Draco.

    Eles ficaram na casa de Harry, mas passavam a maior parte do tempo no quarto de visitas. Eles sabiam que tinham feitiços silenciadores nas paredes, mas preferiram não interferir. Das poucas vezes que viram o Weasley, ele não reconheceu a sua presença, e grudou ao corpo de Draco, que teve que acalma-lo.

    O loiro disse que ele estava sofrendo de estresse pós-traumático e depressão pela morte do irmão, e mal podia se olhar no espelho antes de desmoronar. Draco mantinha os olhos nele o tempo todo, com feitiços de monitoramento, e não deixava nada afiado por perto. Os papeis tinham invertido, no final. Aquele que era sem vida, parecia vivo, e o alegre, perdeu sua fonte de felicidade.

    Foi somente perto do dia deles voltarem para a Inglaterra, pouco mais de uma semana depois do Natal, que George falou alguma coisa com eles. Interagiu de qualquer maneira.

    - Oi - ele sussurrou, entrando na cozinha numa manhã, quando todos se prepararam para ir para a escola.

    - George, o que faz de pé a essa hora? - Draco perguntou, levantando-se da cadeira para alcançar o ruivo, que o olhou confuso.

    - São oito horas. Tenho que abrir a loja daqui a pouco - ele respondeu. - Aliás, cadê o meu uniforme?

    - Estamos nos Estados Unidos, G - Draco o lembrou. - Lembra que pegamos o avião e você ficou fascinado sobre como funcionava?

    - Ah, sim - George disse, parecendo acordar e suas feições ficaram tristes instantaneamente. - Eu tive um sonho bom.

    - Isso é ótimo! Eles não acontecem muito, não é?

    - Não, mas... Eu preferia não tê-los. Os sonhos bons são lembranças dolorosas de um tempo bom. Ele sempre está lá, e eu lembro sempre que me vejo no espelho.

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