Xue Yang volta para o exato momento em seu passado, onde suas más decisões causariam suas futuras desgraças. Arrependido e com uma nova visão de vida ele iniciará um processo para mudar seu ínfimo destino. Porém, nem tudo é o que parece ser. Será qu...
Um mês de investigação e Xiao descobrira que Xue Yang, em realidade, restaurara o selo anos antes do que eles haviam pensado.
Quinze dias depois acharam o verdadeiro local, ou pelo menos os resquícios dele, onde Xue havia estado. Toda a informação que conseguiram juntar sobre o lugar era que era um antro abominável e asqueroso que era frequentado pelos maiores pervertidos e os mais perigosos bandidos existentes.
Eles acabaram seguindo a pista de um de seus informantes e interrogaram a Quon Shang um dos supostos frequentadores do local. O que descobriram foi, no mínimo, asqueroso e assustador, Quon tinha um fetiche único: espancar profundamente, esquartejar e, até mesmo, destripar as pessoas com que fazia sexo. Gostava de fazê-lo lento, já que a agonia deles era seu mais puro prazer.
Ele também tem preferência por garotos, e garotas, com feições infantis, covinhas e aparência diabólica. Todos sabem que se encaixa nessa descrição, certo?
Xiao não suportou vê-lo falar de todas as depravações que submetera Xue yang a fazer. Literalmente quebrou todos os dentes do maldito enquanto ele descrevia os gritos de Xue em meio as suas torturas.
E, por fim, o assassinou por tudo o que lhe fizera.
Isso, de certa forma, incomodou Xiao. Pois não o matou por seus inúmeros crimes, mas sim porque ele tocara, e ferira, a alguém que Xiao queria, alguém que ama e que lhe... pertence.
A palavra possessiva se encaixou perfeitamente a imagem de Xue Yang e isso assustou Xiao, foi a primeira vez em sua vida que ele se sentiu verdadeiramente possessivo com alguém. Por suas lembranças Xue sim que era ciumento e possessivo, sempre que saiam ao mercado e uma mulher ou outra que o enxergava além do fato de ele estar cego, flertava com Xiao, Xue enrijecia na hora, sua fúria quase palpável e as enxotava duramente.
Xiao achava algo fofo da parte dele.
Queria compartilhar mais momentos assim novamente, não para causar ciúmes no amado, mas pelo simples fato de que ele estaria ali... com ele. Em vez da casca vazia que se tornara.
Mas Xiao agora se sentia esperançoso pois finalmente, após algumas semanas de árdua investigação descobriram a peça chave que revelaria a fonte de seus problemas: Meng Mei que agora sabiam ser a arquiteta da "morte" de Xue Yang.
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(Foi assim que eu imaginei Mei Meng).
Escorregadia.
Astuta.
E venenosa, feito a cobra que era, a garota conseguiu, por muito tempo, esconder seu paradeiro do grupo, e mesmo quando a achavam ela dava um jeito de escapar.
Mas finalmente a conseguiram encurralar.
Movendo-se simultaneamente e em coesão, os quatro formaram um semicírculo ao redor da figura encapuzada e de vestes vermelhas, com desgosto Xiao não pode evitar comparar como os gostos de vestimenta entre Xue e ela eram parecidos.
