Capítulo Vinte e Sete

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— Eu estava sem sono e vim aqui para assistir um pouco de TV. — Lhe respondo.

— Deve está toda dolorida por ter dormido no sofá. — Ele diz e faz um carinho em meu rosto, mas me afasto mantendo uma distância segura dele.

— Com licença Dom, eu vou tomar banho. — Lhe respondo, me levanto e saio da sala.

Chego em nosso quarto, retiro as minhas roupas e entro no banheiro, amarro meus cabelos, abro a porta do box e ligo o chuveiro.

A água quente cai sobre mim, trazendo alívio ao meu corpo cansado e fecho meus olhos apreciando a sensação de relaxamento.

— Por que você está fugindo de mim? — O Dominique pergunta e me assusto.

— Eu não estou fugindo. — Lhe respondo.

— Esta sim bebê, você tem me evitado e ignorado nós últimos dois meses. — Ele diz.

— Dominique eu quero o divórcio. — Lhe respondo sem olha-lo.

— Por que você quer se divorciar? Nós acabamos de nos casar e estamos bem, nosso relacionamento não começou da forma convencional mas estamos construindo algo maior a partir disso. — Ele me pergunta.

— Eu quero me divorciar por que não vejo futuro em nossa relação, você não confia em mim, não acredita em mim e a ainda ama outra mulher. — Lhe respondo.

— Mas eu não quero me divorciar de você, está certa ao dizer que não confio em ti mas isso pode ser mudado. Só que está errada ao afirmar que ainda amo a Yelena, esse tempo que passamos juntos mudou tudo aqui. — Ele diz, pega a minha mão e coloca em cima de seu peito esquerdo.

— Mesmo assim eu ainda quero o divórcio Dom, não posso continuar ao lado de alguém que não confia em mim. Tenho certeza que na primeira divergência que tivermos você irá desconfiar de mim outra vez. — Lhe respondo.

— Bebê olha para mim, me dê uma chance de te provar que podemos ser felizes juntos. Eu não consigo mais me afastar de você minha menina, sei que é cedo para dizer isso mas eu acho que estou apaixonado por você. — Ele diz e me beija.

— Para Dom, não é justo que me fale essas coisas, isso dói. — Lhe respondo com lágrimas idiotas rolando por meu rosto.

— Estou falando a verdade Cath, e pode esquecer essa ideia de divórcio pois eu não abrirei mão de você. — Ele diz e me beija outra vez.

O beijo vai ficando quente e quando vejo estou em seu colo, escorada na parede com ele entre as minhas, sugando meus seios, e seus dedos estimulando meu clitóris.

— A dias que quero te foder assim, e agora vou realizar a minha fantasia. — Ele diz e me beija.

Ele substitui seus dedos por seu pênis, em uma estocada só entra todo dentro de mim e fica parado me dando tempo para me  acostumar com a sua intrusão.

— Delícia de boceta pequena e apertada, você é minha, somente minha. — Ele diz e gemo alto ao senti-lo se mexer bruto e forte dentro de mim.

Ele segura meu quadril e me sobe e desce em seu pênis, sinto a minha vagina se contrair demostrando o quanto estou perto de chegar ao ápice do meu prazer, pois sou muito sensível ao toque dele.

— Ah Dom. — Lhe digo e gozo intensamente.

— Que delícia a sua bocetinha se contraindo ao redor do meu cacete. — Ele  responde, me desce do seu colo e me vira de costas para ele.

— Bebê inclina um pouco seu corpo e se apoia na parede, se sentir algum desconforto me fala que eu paro. — Ele diz e faço o que ele falou.

Ele volta a me penetrar acelerando os seus  movimentos ao mesmo tempo que estimula meu clitóris, gemo alto sentindo outra vez o prazer se formar em meu ventre.

— Ah, isso é muito bom. — Lhe respondo.

— Isso amor, goza mais uma vez para seu homem. — Ele diz e me desmancho outra vez, sendo seguida por ele que também chega ao seu prazer.

O Dom me abraça, liga o chuveiro e nos dá banho, meu corpo estava tão cansado que mal conseguia ficar de pé sem o apoio dos braços dele.

Após o banho ele nos seca, me pega em seus braços e leva até o nosso quarto, e nos deitamos em nossa cama.

Fecho meus olhos cansados e quando os abro novamente o Dom já está deitado entre as minhas pernas, chupando o meu clitóris sensível após os dois orgasmos que tive.

— Você não se cansa? — Lhe pergunto.

— De você? Nunca. — Ele me responde e penetra seus dedos em minha entrada dolorida.

Ele se concentra em sugar meu clitóris ao mesmo tempo que estoca seus dedos dentro de mim, quando estou quase gozando outra vez ele para, se ajoelha na cama, coloca minhas pernas em seus ombros e me penetra.

A princípio ele se move devagar, mas conforme o prazer cresce ele estoca forte, retirando todo seu comprimento dentro de mim e colocando tudo outra vez me fazendo gemer e ofegar.

O Dom aumenta a força das estocadas, me fazendo resmungar entre a dor e o prazer, rapidamente chegamos ao limite e gozamos juntos.

Após nossas respirações se normalizarem ele se levanta, vai até o banheiro e volta minutos depois com uma toalha em sua mão, ele me limpa e depois se deita ao meu lado e me traz para deitar em seu peito.

— Você é minha, assim como eu sou seu bebê. — Ele diz e beija a minha testa.

Sorrio boba, e antes de finalmente dormir outra, vez prometo para mim que irei viver essa relação mas me manterei com os pés no chão.

Não deixarei que outra pessoa me quebre outra vez, nos darei essa chance de recomeçar pois como ele eu também acho que estou me apaixonando.

Eu amarei o Dom isso é inevitável, mas me amarei em primeiro lugar. E se em algum momento ele me decepcionar, não pensarei duas vezes antes de dar um fim a esse casamento.

ImpiedosoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora