CAPÍTULO 3.

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Oi gentee mais um capítulo para vocês e espero realmente que gostem, a e no meio dos capítulos irão ter alguns flashbacks, isso vai ajudar vocês a entrarem mais na história e a entender melhor algumas coisas, blz!? Não esqueçam de comentar bastante.

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Boa leitura ♡

Segui minha irmã até o quarto dela depois daquela pequena discussão que tivemos com nosso pai no andar de baixo. 

— Você tá bem? — perguntei. Ela parecia bem, mas tinha algo diferente no seu olhar. 

— Eu que deveria perguntar se você tá bem, não o contrário — retrucou, se sentando na cama. — Você tá bem? Depois daqui tudo que aconteceu na floresta… 

— Eu não sei o que aconteceu, quando eu vi ele… 

— Tudo bem, tudo bem já entendi. Sarah eu te conheço desde sempre não precisa me explicar isso. 

— Valeu, eu não imaginei que seria tão difícil falar sobre isso. 

— Por outro lado, agora faremos algo juntas novamente, não é? 

— Sim, só espero que ele não nos mande para casa Eichen ou algo assim. — Malia deu uma boa risada, só não sei se foi por ter sido engraçado ou de nervoso.

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Após exato dez minutos eu estava batendo na porta do escritório de Lucius. 

— Entre! — diz, após escutar eu batendo na porta. 

Me aproximo da mesa e largo a adaga lá em cima, ela estava suja com sangue. De alguma forma ele sabia que eu estava com ela desde o momento que entrei na sala mais cedo. 

— Por que não a deixou lá? — perguntou, se referindo a adaga à nossa frente. 

— Pensei que pudesse ser útil, só isso. 

— Útil!? 

— Sim, mas você não quer saber para que, então melhor focar em outro ponto mais importante. 

— Concordo… — diz, me olhando com um olhar desconfiado. 

— Tem um tipo de marca nela, achei que você saberia de onde é, não sei. 

— É eu realmente conheço… — sussurrou, como se aquela frase fosse apenas um pensamento, enquanto analisava a marca. 

— E também sei que não vai me dizer nada. 

Ficamos em silêncio por alguns segundos. Eu apenas observei ele analisando aquela marca ou sei lá o que era aquilo marcado no cabo da adaga. 

— Sente-se, por favor. — diz, indicando a cadeira a minha frente. 

— Sei que não sei de metade do que acontece nessa casa, mas também sei que você não queria que as coisas tivessem acontecido dessa forma. — comentei, o que de certa forma era verdade, dava para ver no olhar dele. 

— Algumas coisas são necessárias, Sarah… 

— É o que você sempre diz Lucius. 

Quando eu ia me levantar para voltar para o quarto ele me impediu, segurando na minha mão que estava sobre a mesa. 

— Am… eu quero te perguntar algumas coisas sobre ele. — isso foi estranho, mas permaneci sentada. 

— Com “ele” você quis dizer Beni? 

Anjos de Prata Where stories live. Discover now