Capítulo XXX

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Olá, mamaciters!

Eu estou em modo descanso ainda e me sinto adorável. Porém, semana que vem voltamos a programação normal, com o capítulo sendo postado na quarta. Aproveitando isso, se você acompanha essa história e não me segue, talvez seja bom me seguir porque eu posto todas as informações da fic e de histórias novas no meu mural. E sigo todo mundo de volta.

Ahh, como sempre, nós temos o grupo da história, onde eu solto alguns spoilers e a gente fala sobre a Nestha e nessian o dia todo! Todos são bem-vindos por lá.

No mais, acho que vão gostar desse capítulo. E, eu agradeço a todos que estão aqui, além de fazer um pedido: vote, salve e comente aqui, pois isso ajuda muitoooo meu engajamento.

P.S: Eu acho que cometi um erro de continuidade em relação ao nome do Cassian e família, se não me engano usei dois sobrenomes diferentes. Enfim, eu digo que sou desatenta... mas, nesse capítulo deixarei o sobrenome oficial.

 mas, nesse capítulo deixarei o sobrenome oficial

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Velaris — Washington, 04 de outubro de 2020.

O pequeno Nyx Darkworth Archeron saiu de sua mãe no dia quatro de outubro, às duas da madrugada, depois de quatorze horas de parto.

Do momento em que Feyre sentiu as primeiras dores, até o final do parto, Nestha havia se encontrado em uma névoa de acontecimentos. A mulher só conseguiu realmente entender tudo que havia acontecido depois que as coisas se acalmaram, quando o fervor e a adrenalina haviam passado, e ela diria, durante toda a vida, que tinha agido por impulso. Quando sua irmã mais nova, que nunca a havia abandonado, ligou com a voz dolorida e lamuriosa, foi a deixa para que percebesse como faria qualquer coisa por sua ela e seu sobrinho e seus impulsos a guiaram.

Em minutos ela chegou até a casa de Feyre, encontrando sua irmã sentada no chão, as mãos na barriga e o rosto contorcido em dor. Mas Nestha não pensou, não vacilou... não faria isso quando era a vida dos dois em risco. Ela sabia que deveria agir rápido e foi o que fez quando apoiou a irmã mais nova contra seu corpo, forçando o corpo da outra a levantar, mesmo que ela mesma não conseguisse suportar o peso.

Mas não importava, nada importava naquele momento que não fosse ganhar tempo para sua irmã. Ela a seguraria, a levantaria e aguentaria qualquer peso, porque Feyre nunca havia hesitado por ela e por Elain e Nestha deveria devolver isso. Porém, isso era o mínimo. Sim, ela se sentia em dívida, mas não era realmente por dívida que Nestha fazia aquilo.

Não foi por uma dívida que ela arrastou o corpo de Feyre para cima, quando sua irmã estava sem forças, não foi por uma dívida que ela saiu arrastando a irmã do quarto, não foi por uma dívida que ela conseguiu descer todas as escadas tomando cuidado com ela e a barriga. Foi pura e simples demonstração de amor. Ela estava sendo levada por aquela névoa e a impulsividade que nos faz fazer coisas por quem amamos que não faríamos nem por nós mesmos.

Se fosse ela mesma, Nestha Archeron, ali, provavelmente já haveria desistido. Se fosse ela, levada por sua dor e depressão, provavelmente se jogaria no chão e não lutaria, agradecendo por finalmente se sentir liberta. Mas não se tratava dela e sim de sua irmã, por ela Nestha resolveu lutar. 

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