Matrimônio Falso ( Taeyhung )

Capítulo 14

Taehyung mais uma vez me puxa para se afastar de onde estávamos. Kim, está  usando uma camisa social branca e uma calça também social de cor preta. Sexy e caro.

O mesmo me puxa tão suavemente por está frente de muitas pessoas.

- Está querendo me provocar? - Sussura perto da minha orelha. Por um momento minhas pernas amolece.

- Estou te provocando? - Murmúro de volta, perto do seu rosto. Kim, me puxa pela a cintura nos deixando mais próximos.

- Garota ousada... - Aperta minhas nádega do lado direito. Arregalo os os olhos por seu ato atrevido e novo. Novo por que ele tem repulsa a tocar-me.

- Você me acha ousada? - Mordo meu lábio inferior, provoco-o com os meus lábios vermelhos sangue.

Encaro Kim, na mesma intensidade que ele. O mesmo me aperta em seus braços cada vez mais. Vejo ele aproximar-se da minha boca devagar. Sinto seus lábios encostarem na minha bochecha por que virei o rosto quando ele estava prestes encostar seus lábios nos meus.

Afasto-me dele ficando com uma curta distância.

- Meu Baton é tão lindo para ser estragado com tão pouca coisa. - Passo meu dedo em meus lábios.

Taeyhung encara-me tão profundamente. Imagino como está se contendo para não voar em meu pescoço.

- Sua insolente. - Diz entre dentes. Sorrio.

- Uma insolente que você queria beijar. - Digo calmamente.

- O desejo me sucumbiu mais já passou! - Diz convencido. Penso em que ele falou, mesmo que seja tão verdadeira a sua confissão, não me deixo abalar-me mesmo que doa.
- Vá para casa, agora!

- Ah, não vai dar - Murmúro e coloco minha língua no céu da boca.

- Amor... - Tzuyu agarra-se a Taeyhung. Os olhos do mesmo brilham a observar a  mulher ao seu lado.
- Oi S/n. - Encaro ela e solto um sorriso forçado, falso, nojenta.

- Faça o quê te mandei! - Mudo minha visão da mulher para kim.

- Hoje não, Kim. Hoje não! - Arrumo meu vestido indecente.
- A noite promete. Irei aproveitar cada momento. Oh, como vou. - Pisco um dos meus olhos para os homens que estão a me olhar, que respondem no mesmo momento com um breve sorriso.
- Até mais. - Dou as costas para eles.

Mesmo não vendo, sei que Kim, está fitando-me furiosamente. Hoje vou dançar até não poder mais e ninguém intevirar.

Caminho poderosamente ouvindo cada batida do meu salto no chão da boate. Mesmo que esteja barulho altíssimo das músicas e convesas dos indevidos, o escuto. O poder que estou emanando nesse momento me faz escutar.

Sento perto do balcão onde vende todo tipo de bébidas e peço algo para o barman. Amanhã Taeyhung irá comer meu fígado. Amanhã é outro dia, novas oportunidades de deixa-lo falando sozinho.

Sinto alguém tocar em meu ombro e logo me viro. Olho a pessoa a minha frente admirada. Aquele dia sua face estava diferente por causa dá dor, hoje não.

- Boa noite - Diz. Fico fascinada por seu olhar carinhoso e ao mesmo tempo quente.
- Não pensei que reveria você outra vez...

- Muito menos eu - Sorrio sincera.

- Deixa eu me apresentar de modo certo e não por um bilhete. Kunpimook Bhuwakul ou em preferência, bambam - Enclina-se para beijar a minha mão.

- É um prazer, bambam. Sou S/n - Digo para ele que me olha atentamente.

- Pensei que não veria mais a luz da minha vida - Minhas bochechas ruborizam.

- Não fala isso... - Digo.

- Posso te acompanhar? - Pergunta. Assinto e ele senta ao meu lado.
- Obrigada!

Conversamos coisas aleatórias, trocamos números. Bambam é um cara legal com certeza eu investiria se não fosse casada e ainda com um ogro.

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- Bom, tenho que ir... - Digo para homem ao meu lado.

- Posso te dar uma carona se quiser - Diz enquanto levanta-se junto a mim.

- Vim no meu carro, obrigada. - Sorrio para ele.

- Então te acompanho até o mesmo. - Saímos enquanto conversamos diversamente.

Deixamos a boate. Meus ouvidos agradecem pelo silêncio.

- Você já sabe onde me encontrar, não é? - Pergunto para bambam.

- Claro! Estarei todos os dias lá só para ver seu rostinho lindo - Murmúra rindo.

- Bobo - Rimos enquanto andamos para o veículo.
- Você me constrange - Digo animada.

- Que nada! - Murmúra - Seu carro é onde aquele cara está? - Paro de caminhar para observar melhor o homem furioso encostando no carro de braços cruzados enquanto nos encara friamente. Os pêlos da minha nuca arrepi-se em cada segundo que se passa. Seu olhar sombrio me dar calafrios, calafrios.

Contínua ....

Pode conter erros ortográficos.

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