capítulo 15

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Assim que chegamos a mesa e eu achei que finalmente estávamos longe do interrogatório eu , estava muito engando minha mãe e minha sogra pareciam duas metralhadora querendo saber de tudo dos mínimos detalhes eu estava ao ponto de imaginar que ela iriam querer até mesmo os detalhes mais sórdidos de uma noite de núpcias que nunca aconteceu. Pelo menos não para mim pós meu adorador marido a teve nós braços de outro/ outra. Não me importava mais naquele momento era isso que eu repita pra mim mesmo quando eu sentia aquela leve queimação no estômago e um desconforto com esses pensamentos idiota .

Eu só conseguia sentir minha bochechas corando o tempo todo enquanto , enquanto Bryan assistia e as vezes respondia a algo que era perguntando por seus pais . Já que o meu pai nem ao menos o olhava e quando o olhava sempre tinha um olha de frieza como se o fato de estarem no mesmo ambiente fosse uma ofensa alí. Minha mãe não parecia se importa muito com meu marido mais sempre era afetuosa quando se dirigia e ele . O jantar como o esperando estava divino, e seguia normal fora os fatores apontados .

- Senhora eu sei que estão muito empolgadas mais tenho algo a dizer. - Finalmente falei as interrompendo de outra sessão de tortura quando chegamos a sobremesa.

- Claro que tem querido se não qual seria o propósito de estamos aqui, não é mesmo ?- o tom da minha mãe era calmo enquanto as palavras saiam da sua boca , as deixado com uma pontada de amargo no ar .

- O que você fez ao meu filho agora seu merdinha? - Meu pai perguntou cheio de fúria direcionadas ao meu esposo sua cadeira foi arrastada para longe da mesa enquanto Bryan o analisava calmamente , olhei para suas mãos depositadas com cuidado em seu colo se fechar em punhos, só que ele não o respondeu só o sorriu como o garotinho inocente que ele não era só que aquele sorriso para outros diria ao contrário.

- Máximo não fale assim com meu filho n..- O pai de Bryan começava o defender .

- Seu filho é o..- Bati com minha mão na mesa fazendo a mesmo balança as taças ali presente e assuntando a todos na mesa calando meu pai.

- Já chegar papai, Bryan e meu marido pai dos meus filhos e não vou admitir que fale com ele assim ainda mais em sua própria casa ele e o alfa dessa casa e o que está fazendo é o desrespeito por sua autoridade aqui dentro. - falei mais alto do que queria inicialmente só que não conseguia me arrepender por isso.

Todos olharam pra mim muito surpresos e admirados eu diria até mesmo Bryan que me olhava em choque em seguida olhava meu pai com um olha superior sorrindo de canto.

Não era certo meu pai toma minhas dores.

Não era certo se meterem em um casamento que não queríamos.

Simplesmente nada estava certo alí.

- Você disse filhos querido ?- Minha sogra perguntou parecendo acorda de um transe .

Olhei para ela tirando, os olhos de meu pai que me direcionava um olha quase machucado pela forma que eu falei com ele e isso fez meu coração se apertar.

Limpei minha garganta antes de começar.

- Sim , filhos no plural , ontem durante uma consulta descobrimos que serão trigêmeos. - Sorrir para todos alí. Não demorando mais do que dez segundos para as duas ômegas reagirem.

- Isso e fantástico meu amor. - Minha mãe falou já se levando para me abraça assim como minha sogra. As duas se grudaram em meu pescoço uma de cada lado me abraçado ainda sentado.

- O sexo vocês já sabem? Dos meus netinhos! - Meu pai me perguntou é quando voltei a olha para ele seu olhar machucado tinha sumido e um olha de puro carinho se estalou no lugar.

- Ainda não pai, só daqui um mês talvez. -

- Temos que ligar para o seu irmão Bryan ele ficar feliz. - Minha sogra falou assim que me soltou se direcionado ao meu marido que agora tinha se levando para dá espaço para as ômegas ao meu redor.

- Eu não teria tanto certeza.- Seu braços se cruzaram enquanto olhava para a mãe.

- Não fale assim do seu irmão Bryan.- Olhou séria para ele .

- Não precisa Camile, já falei com Jack ontem e ele realmente ficou maravilhado com seus sobrinhos.- Bryan me olhou com um olha irritado , fechando sua cara .

- Contou para Jack antes de nós ? Você é um pequeno traído. - Minha mãe deferiu como uma criança de acaba de perder seu brinquedo preferido.

- Deixo em paz mulher , o que importa e que teremos muitos filhotes correndo por nossa casa .- Sorriu carinhoso vindo beija minha cabeça. - Posso tocar meu amor ? - Olhou para minha barriga.

- Claro pai.- Me levantei e ele colocou as mãos e todos vieram fazer o mesmo menos meu sogro e meu marido e óbvio os dois só ficaram olhando e fora pra o escritório conversar e beber Lico.

Aproveitei meus pais e minha sogra muito bem os três estavam nas nuvens fazendo perguntas e falando sobre o quarto do bebê os móveis e roupinhas que iriam comprar prós trigêmeos. A noite foi agradável até o momento de todos irem embora quando viram meu cansaço.

Depois de todos irem embora eu subir para meu quarto, tomei um banho quente, escovei meus dentes e fui me deitar pegando o  livro ( Um estranho no espelho ) que com toda certeza eu dormiria nas primeiras páginas . Sentia meus olhos pesados quando ouvir a porta fazer um barulho leve. Não levantei meu olhar do livro pós já sabia quem era.

- Tenho certeza que Camile lê ensinou que entrar no quarto dos outros se bater e falta de educação. -

- Não é, quando essa outra pessoa é meu marido. -

- Não sou seu marido o máximo que sou seu é colega de apertamento mais não marido. - O respondi enquanto depositava o livro sobre meu colo.

- Não é o que os papéis do nosso casamento falam . -

- Alguns papéis são apenas palavras vazias. O que faz em meu quarto de novo aliás?!-

- Não gosta de mim por perto?-

- Não tenho motivos para gosta . -

- Mas do nutricionista tem. -

- Essa história novamente?-

- Essa história eternamente se necessário Zack.- Chegou perto da cama .

- Porque?-

- Porque você me defendeu de seu pai dizendo sobre o desrespeito dele dentro da minha casa . - Apontou se dedo indicado para si mesmo - Só que você não tem moral pra falar , pós me desrespeitar muito mais do que ele . -

- Eu não desrespeitei você , nem está casa ao contrário você que vive rodeado de vadias e bebida no mundo do lado de fora dessas paredes e dentro delas também mesmo sabendo que sou supostamente seu marido e estou grávido de você . Então não me venha falar de desrespeito. - Essa hora eu já estava de pé e gritado com ele , só que comecei a sentir um desconforto na minha barriga que não demorou para se transforma em dor me fazendo lava minhas mãos até o local.

- Você está bem ?- se colocou ao meu lado segurando com leveza em meu ombro e um dos meus braços .

- Me solte e saí. - Falei entre os dentes sentido a dor aumenta e algo molhando entre minhas pernas . Não poderia ser a bolsa se rompendo não antes dos quatro meses isso fez meu coração gela e olha para baixo a calça de meu pijama nesse momento estava em um coloração escura eu sabia o que era aquilo e sabia o que poderia significar e eu não conseguir me meche.

- Merda !- só sentir os braços de Bryan passando sobre minhas pernas me tirando do quarto enquanto gritava pelos empregados .

Eu não conseguia ouvir o que ele estava dizendo , apenas sabia que estava dizendo algo me levando para fora eu não sabia pra onde exatamente minhas vistas estavam embaçadas , e comecei a chorar pedido por tudo que existia no universo que ele estiver me levando para um hospital e que meus lindos bebês estivesse bem ainda aqui comigo.

O Alfa dos meus sonhos ou pesadelos? A/B/ O (Gay)Where stories live. Discover now