Capítulo 116

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Rafael P.O.V

Observava minha esposa tomar banho enquanto converso com a minha mãe por ligação. A ligação com o senhor Dalton foi conturbada, graças a ela. Eu tentava desligar, mas aquele homem vinha com mais dúvida, sendo que temos um reunião em breve, mas se fosse só as perguntas dele, estava tudo bem. Mas a minha esposa estava lá, deixando tudo difícil, no meu colo, beijando meu pescoço. 

Gozei na sua boquinha depois de desligar a bendita ligação, e dentro dela com o seu corpo apoiado na minha mesa minutos depois. 

- "Tragam pijama, quero que durmam aqui, filho" - ela dizia, mas eu perco as palavras ao vê-la se abaixar para pegar o sabonete que tenho certeza que deixou cair de propósito.

Vejo a safada se abaixar lentamente, me dando a vista que tenho sonhado dia e noite. Desgraçada. Esqueço da ligação, e a aprecio se ensaboar ainda com um sorriso torto. Nem parece que gozou cinco vezes só hoje, e ainda molhou toda a nossa cama. 

Eu trocava a roupa de cama quando ela entrou no banho, ainda de pernas bambas rindo, e agora ela vem com esse jogo sujo no chuveiro. Insaciável, do jeito que pedi a Deus.

- "Filho, está aí?"

- Oi, estou aqui, mãe. Sobre dormir aí vou ver com a Mari, mãe..- digo, e a vejo se virar mim enquanto ainda se ensaboava tranquilamente - Dependendo do que os médicos disserem, talvez será preciso fazer um exame e ele requer repouso. 

- Ah, sim, tudo bem. Me mantenha atualizada, e saiba que seu quarto continua aqui, vocês terão toda a privacidade, caso decidam vir, tudo bem?

- Irei manter a senhora atualizada, não se preocupa. Veremos como será a consulta e mando uma mensagem para a senhora com a resposta, ok? 

- "Ok, filho, manda um beijo para a minha nora, e diga que estou com saudades!"

- Tá bom, mãe. Beijo, te amo! - Desligo a chamada deixando meu celular em cima da pia ao meu lado, e vejo a minha esposa ficar embaixo do chuveiro, tirando todo o sabão do corpo. Quando ela sai com a toalha em mãos, aprecio as marcas que deixei no seu corpo, e devo ter deixado um sorriso escapar, porque ela revirou os olhos.

- Sabe que eu tenho que ir ao hospital amanhã, não é? - me encarou com a toalha em volta do corpo - Com vou me trocar na frente das enfermeiras desse jeito? - apontou para as marcas.

- Eu peço para elas saírem, e você se troca só pra mim, o que acha? - proponho sorrindo torto, e a sigo até o closet.

- Acho muito bom..- me olha rápido - Mas essa semana passou muito rápido, amor..- ela diz com um semblante triste.

- Passou mesmo, mas foi muito bom..- toco seus ombros quando me coloco atrás dela - Transamos muito, comemos muito, conversamos muito, e transamos um pouco mais..- simplifico essa semana, a ouvindo rir fraco.

- Foi como uma segunda lua de mel..- diz, me tirando um sorriso - Não queria que acabasse..- comenta ao se virar para mim, abraçando a minha cintura, pousando a cabeça no meu peito.

- Amor, ainda é quinta feira. Temos sexta, sábado e domingo para aproveitar, não fica assim..- passo meus dedos pelos seus cachos molhados, sentindo seu cheiro.

Ela ficou quieta, sem dizer mais nada, e se virou para se vestir com apenas uma camisa minha. Andamos até o nosso quarto, e ela viu a roupa de cama trocada, sorrindo.

- Acho que nunca molhei tanto a nossa cama, não foi? - me olha. Concordo sorrindo, sentindo um arrepio bom passar pelo meu corpo ao lembrar que ela me chamava a cada vez que gozava forte, esguichando pela cama.

• Everything we shouldn't do is better • (COMPLETO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora