• Everything we shouldn't do is better • (COMPLETO)

Capítulo 115

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Mariana P.O.V

Desligo a ligação de vídeo com as meninas depois de duas horas rindo e conversando. Giro na cama, e paro do lado que o Rafa dorme e sinto meu perfume misturado com a sua testosterona, e já o suficiente para que meu interior se aquece ao lembrar das nossas intimidades não só nessa cama, mas na casa toda. 

Desço uma das minhas mãos até a minha calcinha, sentindo minha boceta pedir por atenção. Me toco com os olhos fechados, pensando no meu marido, lembrando de quando me forçava focar na sua aula e não no seu corpo, naquelas calças jeans surradas que tinham a minha total atenção por conta do seu volume entre as pernas malhadas.

- Ohh..- libero baixo, pois sei que ele está em reunião online no fim do corredor.

Passo a minha língua nos meus dedos, e volto a me estimular mas dessa vez com a mão dentro da minha calcinha, me sentindo pulsar. Mordo meu lábio, tentando me manter quieta. Brinco com o meu mamilo com a minha outra mão tentando deixar tudo ainda melhor e descolo as minhas costas da cama.

- Mhh, porra..- gemi um pouco manhosa, querendo meu marido comigo aqui, me tocando.

Tiro a calcinha, a atirando para algum lado sem nem me importar de abrir meus olhos. Sinto minha intimidade ficando ainda mais molhada só de pensar no homem que está destruindo a minha sanidade sem nem perceber. 

- Rafa.. Ahh..- o chamo baixo - Amor..

Afundo meus dedos dentro de mim, sentindo um espasmo me atingir em cheio. Imagino os dedos do meu moreno. Longos, quentes, entrando e saindo, indo fundo, me saciando, me acariciando como só ele faz. Volto estimular meu clitóris, me arrepiando mais a cada segundo, sentindo meu corpo esquentar, como se eu estivesse sendo observada, e admito que a sensação só deixa tudo melhor.

- Oh, s-sim..- tremo mais uma vez, mas dessa vez já sentindo o clímax se aproximar.

Aperto no lençol com força, controlando o grito que quero liberar.

- Puta que pariu, anjo..- a voz do Rafa me assusta, e eu paro os meus dedos.

O encontro em pé perto cama, com uma das mãos dentro da cueca e a outra segurando a minha calcinha. Seus olhos estão escuros, e o conhecendo como o conheço, ele está a um passo de acabar comigo da melhor forma possível.

- Não para de se tocar, continue..- disse, e deu um passo na minha direção - Só me diz no que está pensando para que deixar tão excitada, meu amor..- pediu.

Suspiro alto quando sua mão envolve a minha coxa, apertando firme a minha carne, me causando arrepios. Essa mesma mão sobe até o meu seio, e ele aperta o mamilo, me fazendo gemer baixo.

- Me diz, anjo..- sua voz rouca me arrepia, ele se senta na ponta da cama. Seus olhos passam pelo meu corpo, mas param na minha boceta, e ele molha os lábios sem pudor algum.

- Você. Eu só penso em você..- admito, e ele sorri.

- E o que pensa sobre mim? - perguntou, pegando a minha excitação com os dedos, e os levou até a própria boca, e eu gemi com aquela cena erótica.

- Tudo. Tudo em você me excita, porra..- digo, e volto a me estimular devagar.

- Preciso de mais detalhes se você realmente quer que eu  te ajude com isso..- apertou a minha coxa de novo sem deixar de sorrir.