Fraturas por fadiga (baby, estou um caco) ♦ TodoDeku

Capítulo 2

ɷɷɷɷɷ

Izuku persegue Kacchan, fica bem em seus calcanhares enquanto os dois correm pelo portão e para a cidade falsa.

"K-Kacchan," Izuku chama seu companheiro de equipe. "W-nós precisamos fazer um plano ou algo assim. É All Might, então talvez devêssemos apenas fugir porque não há como lutar contra ele. Pode ser tudo . "

O golpe no rosto não é uma surpresa realmente.

Uma parte de Izuku estava até esperando por isso.

Estava esperando para sentir aquele estalo ardente familiar contra sua pele, o cheiro familiar longo de caramelo queimado inundando seus sentidos enquanto a dor ondula em seu rosto como fraturas de teia de aranha em uma fundação.

O que é uma surpresa é a maneira como algo em sua mente apenas ...

Quebrasse.

Izuku fica cinza nas bordas.

Algo dentro dele dá um passo para trás e para a esquerda até que ele está quase fora de seu próprio corpo e vendo o mundo passar ao seu redor.

É uma sensação que Izuku não tinha há muito tempo.

Mas ainda é um que ele conhece .

ɷɷɷɷɷ

Depois de uma vida inteira de tutores particulares e "treinamento especializado" com a Endeavor, Shōto não sente muito por ir à escola quando chega a hora de começar UA.

Ele não está interessado em amigos, laços ou qualquer coisa diferente de ter um lugar para ir todos os dias que não seja a casa de Endeavor ou o dojo.

Todo o interesse de Shōto é estar um passo mais perto de seu objetivo, em ganhar uma licença de herói que garantirá que ele finalmente será capaz de deixar aquela casa e nunca ser forçado a voltar.

UA pode ser a escola de heróis mais prestigiosa do país, mas para Shōto é apenas mais um lugar chato e cinza cheio de pessoas chatas e cinzentas no caminho para esse objetivo.

Apenas mais um trampolim ao longo do caminho.

Shōto se formará como um herói e ele irá embora e ninguém que ele encontre neste lugar fará diferença .

Ele vive sua vida em um estado de monótono sem fôlego e monocromático nebuloso, em sílabas curtas mordidas e tons de cinza nevoento e insensível.

UA será apenas mais do mesmo.

ɷɷɷɷɷ

Shōto está errado .

Ele só não sabe ainda.

Mas ele vai.

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Midoriya, Shōto decide logo no primeiro dia, quando ele leva alguns momentos para examinar seus novos colegas de classe, é uma pilha de nervos.

Uma parte coelho gaguejante e uma parte assustou veados.

Shōto realmente não dá a ele muito pensamento depois daquela impressão inicial.

Não até o lançamento da bola.

Não até aquele dedo quebrado e a maneira como Midoriya ainda sorri , trêmula e tensa, mas ali .

Interessante .

ɷɷɷɷɷ

Izuku realmente não se lembra do resto do exame.

Só tem consciência disso de uma forma vaga, enquanto seu corpo se move, luta, corre e machuca tudo sem seu consentimento ou intervenção real.

Izuku se levanta.

Ele corre.

Há vento e fogo , há punhos e pés e gritos .

O estalo estalido das explosões.

Ele se levanta, empurra-se para cima e para longe de metal, concreto e vidro estilhaçado.

Ele continua correndo.

Isso é algo que ele sempre soube fazer.

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Pop.

Covarde. Covarde.

Crackle .

Um covarde inútil, porra. Tudo o que você faz é correr.

Pop .

Fique quieto e pegue.

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Shōto decide muito cedo que ele realmente não gosta de Bakugō.

A avaliação de Aizawa dá origem ao pensamento, enquanto a primeira aula de All Might apenas reforça a ideia.

Ele não gosta de Bakugō ou de suas explosões com cheiro de caramelo queimado ou de sua ostentação alta e cruel. Ele especialmente não gosta do tipo zombeteiro de superioridade que Bakugō usa ao redor dele como uma capa de fogo.

Shōto olha para seu feroz colega de classe, ouve suas explosões e suas maldições e seus insultos mordazes e tudo o que ele pode ver, ouvir e sentir é ...

Shōto balança a cabeça bruscamente, exala o cheiro de chamas latentes de seu nariz e afasta o assobio de uma chaleira que ele sabe que não está realmente lá em seus ouvidos.

Shōto não gosta de Bakugō.

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Depois, há o USJ e aquele pensamento que se concentrou em Midoriya, aquele leve sussurro de interessante , apenas cresce.

Depois disso, Shōto não pode deixar de olhar um pouco onde seu tímido colega de classe está preocupado.

Não posso deixar de piscar e assistir e ver .

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Uma das primeiras coisas que Shōto realmente nota sobre seu colega de classe, além dos murmúrios e da gagueira, é claro, é o fato de que Midoriya tem cicatrizes.

Shōto os vê quando eles estão no vestiário. Eles chamam sua atenção, apesar do quão duro Midoriya está obviamente tentando ficar escondido se o jeito que ele sempre se enfia em uma baia ou no canto enquanto ele muda, uma bolha considerável de distância entre ele e todos os outros, é alguma indicação.

Shōto também é rápido em perceber que o vestiário é um dos poucos lugares onde Midoriya fica em silêncio absoluto, a menos que fale com ela.

Sem resmungos, sem arrastar os pés, sem barulho desnecessário como tudo.

Midoriya é como um fantasma nesses momentos, presente e ainda não quase como se ele estivesse tentando passar despercebido sem tornar isso óbvio, uma sensação que Shōto conhece muito bem.

Não importa, porque embora Shoto ainda vê-lo, ainda vê -los , ainda pega vislumbres de recuos e talhos, do que parece ser starbursts e comprimentos ropey de pele vermelha.

Ainda vê as marcas escritas na pele sardenta e pálida que contam histórias em uma língua em que Shōto é muito fluente.

Versos familiares escritos na pele de seu colega em uma tinta que Shōto conhece muito bem.

Shōto mantém o silêncio como sempre. Ele olha e vê e então se veste e vai para a aula.

Mas o tempo todo seus olhos doem .