- Sarah? – sussurrei entediada.
Qual o problema dessa mulher?
- Conhece ela? – Bil me olha confuso, após fitar Sarah.
- Você é a ultima pessoa que ela deve satisfações. - Sarah abre um sorriso irônico, mas impaciente.
Bil continuou me encarando confuso. Nem eu estava entendendo muita coisa, muito menos ele.
- Eu vou explicar melhor. – Sarah percebe a confusão de Bil, dando um paço em direção a ele. - Pro seu bem, eu acho melhor você ficar longe dela.. - apontou pra mim. Era tão facil a facilidade que ela tinha de mandar em mim. - entendeu? - olhou firme pro Bil, que ficou meio sem reação. - Espero que sim, porque eu odeio ter que dizer a mesma coisa duas vezes! E estou morrendo de saudades de apertar um gatilho. – olhou bil dos pés a cabeça – Tenha uma boa tarde, moleque - sussurrou e simplesmente saiu me arrastando pelo braço até o seu carro.
Espera aí, gatilho?
E do tamanho que ela era eu não conseguia revidar.
- Não era nada do que você esta pensando Sarah..– falei em um tom totalmente calma.
Eu sei que eu não devia explicações a ela, mas Sarah não sabia muito bem disso, então...
- Você não consegue ficar sem abrir as pernas né sua vagabunda?- ela me joga contra a porta do seu carro. – Eu disse pra você ficar longe de qualquer pessoa. - sussurrou me olhando com ódio. – Você acha que eu estou brincando Juliette? – falou abrindo o antigo sorriso – Mas hoje eu vou te mostrar que não. – abriu a porta do acompanhante me empurrando dentro do carro.
Ela deu partida no carro fazendo algo seco descer minha garganta.
(...)
- Entra! – Sarah abre a porta do meu quarto.
Meu coração estava disparado, mas em momento nenhum eu demonstrei isso.
Ela trancou a porta.
Meus olhos já estavam lacrimejados.
É, acho que essa pose de “Não tenho medo de você” não duraria por muito tempo.
- Tira a roupa! - foi tudo o que ela disse.
- O que? Porque?– sussurrei aflita.
- tira a roupa – ela repete.
- Sarah, por favor, eu... – fui interrompida.
- TIRA A PORRA DA ROUPA – ela grita.
Levei a mão no botão da camiseta lentamente.
Ela sorriu safada tirando a roupa dela também.
- O que vai fazer? – falei como se eu não soubesse. Ela sorriu vindo em minha direção. - Não encosta em mim – sussurrei – não encosta em mim – repeti a empurrando fortemente.
Ele segurou meu maxilar me guiando até a parede, me prensando na mesma.
- Olha aqui sua vadia... – Sarah segura meu rosto mais forte. – eu vou te ensinar quem manda. – me jogou na cama subindo por cima de mim.
- Por favor Sarah..– sussurrei tentando sair de baixo.
Sarah me ignora e continua tirando minha roupa.
- Eu vou te ensinar a nunca mais chegar perto de nenhum homem principalmente..– ela me levanta da cama pelo braço. - porque se você esta falando com algum homem é por falta de sexo, não? ajoelha – sussurrou me fitando séria.
