capítulo 3

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— Okay... Eu estou confiando num completo desconhecido, muito bom Frisk.— disse para si mesma depois de se soltar do esqueleto.

— Aqui um ponto! Não somos desconhecidos, meu nome é Sans, Sans o esqueleto, e você é Frisk não é?— ele deu uma piscadela, a menina fez uma cara neutra que o assustou.

— É.— disse apenas.

— Ui, que sensexpressões você tem em.— ela ficou o encarando e ele esperando ansiosamente por uma risada da garota.— Não? Nada? É você é bem complicada em criança.

—" Criança"? Você não deve ser muito mais velho que eu.— disse rapidamente.

— Essa pele ossuda linda engana muito, mas tenho 20 anos sweetheart.

— E eu 19. Um ano a menos.

— Continua sendo a menos.— ele deu um peteleco na testa da menina, por que ele agia como se a conhecece a anos?— Bom Frisk, foi bom te conhecer mas tenho que ir, não quero que mais uma humana me veja.

   Ele parecia com pressa, não queria muito papo embora parece que era bem extrovertido. Ele se levantou, abriu suas longas asas negras, e quando iria finalmente abrir vôo...

—Espera!— ela segura a mão dele. Frisk viu nele a chance de voar e finalmente sair da barreira, de não participar de um possível ataque que os humanos fariam, ela viu sua liberdade envolta em asas negras.— Eu... Eu posso ir junto?

— O que?— ele ficou encarando a menina se perguntando se batia bem do juízo, por que uma humana pediria ajuda pra um monstro? Sans começou a desconfiar se tivesse válido a pena ter feito uma promessa com ela.

— Eu sei que nos conhecemos agora, sei que é egoísta de minha parte lhe pedir isso mas....— ela respirou fundo— por favor me leva junto! Meu sonho é ver o céu de verdade, esse daqui de dentro é artificial, e eu nunca voei também. E eu posso ajudar com algumas coisas que irão acontecer.

—E esse óculos de aviação? E que coisas irão acontecer?—, perguntou desconfiado.

— Eu uso para me lembrar de que quero ir embora daqui,conhecer o céu de verdade e voar. Os humanos não tem mais asas, apenas os ricos tem permissão de voar lá fora, e só eles ainda tem asas. Meu sonho é sair daqui, e eu.... Eu tenho informações!— aquilo fez sans fechar as asas, estava disposto a ouvir. Foi ali que Frisk se lembrou que, tudo tem um preço. Não existe café de graça.

   Sans fechou suas asas e se sentou na frente de Frisk, seu olhar era sério, era como se ele olhasse dentro da alma de Frisk, avaliava seus pecados.

— Olha garota, não quero estragar seus sonhos, mas o mundo lá fora não é tão legal assim.— uma pausa, ele estava tentando fazer ela desistir.— Não sei o que você passou aqui dentro mas posso imaginar o porquê de você querer tanto sair daqui. E posso lhe assegurar que o mundo lá fora não é muito melhor, principalmente do qual eu vim.

— Eu não ligo, contanto que eu possa conhecer o mínimo que seja o significado de liberdade, fico feliz.— ela odiou a expressão que Sans fez, pena. Ela não queria pena, queria sair dali, talvez ele não fosse do jeito que ela pensou....

— Certo... Me diga suas informações e eu penso então em te levar.— a menina acenou em concordância. Sabe se sentou para ouvir tudo atentamente, E então, frisk contou tudo o que sabia de dentro daquela barreira.


     Depois de contar tudo, Sans ficou em um completo silêncio por alguns minutos, calculando e absorvendo todas as informações adquiridas. Pensando se era tudo verdade, e se era... Isso mudava muita coisa.

— Vou levar você para a general, você contará tudo que me contou pra ela. Se for mentira, você vai passar por um mau tempo, pode ter certeza disso.

— Não precisa me ameaçar,tenho plena conciência disso.— curta e grossa. Como sempre foi. Sana deu uma risada e se levantou.

   Sans abriu suas denovo, dessa vez, abriu seus braços também e se virou para Frisk, a menina não estava entendendo, ele queria um abraço?

— Não, não quero um abraço, é para eu poder te segurar enquanto voamos.

— Não posso ir na suas costas?

— Óbvio que não. Não sou um dragão, e sim um esqueleto, se subir nas minhas costas vai atrapalhar e iremos cair no abismo. — aquela última palavra a assustou, ela nunca tinha ouvido falar sobre o abismo.— Pera, então você não sabe?— ela acenou em negativo.— Venha logo, não vou te deixar cair.

— Você promete?

— Sua cota de promessas comigo já ecedeu o permitido.— ela riu, Sans nunca vira uma risada tão fofa. Ela se aproximou e ele passou seus braços envolta da mesma, Frisk percebeu o quão seus braços eram fortes. — pronta?— ela acenou com a cabeça,confirmando. E então levantaram vôo

skytale- o céu é o limite Where stories live. Discover now