Last Love [Entrará em correção]

Bônus

hello, galerinha!!
bom, não me aguentei e já vim logo postar o bônus pra vocês, porque vocês merecem demais, por serem tão incríveis!!
grata por todo carinho, todo suporte e apoio que recebemos até aqui, vocês são TUDO!!! <33
bom, e aqui se dá o fim de LL, vou sentir muitas saudades, de verdade:/ não queria que essa história tivesse um fim, mas, como tudo que é bom dura pouco, fazer o quê.
um grande obrigada à minha amiga maravilhosa sweetbieber14 por confiar em mim, por dividir comigo essa história linda, amo você!!!

espero vê-los em minha mais nova fanfic, que já está disponível em meu perfil, entrem lá e dêem uma olhadinha

beijos beijos beijos
all the love.

Alguns anos atrás...

— Mas, mamãe, eu quero que seja aqui. – escuto Angel choramingar para Mirela, assim que entro em casa.

— Angel...

— O que você quer que seja aqui? – pergunto, caminhando até Mirela, selando nossos lábios e olhando para Angel que estava pálida e, então, para sua mãe novamente, a mesma que mordia os lábios.

Isso significa, que as duas estão escondendo algo de mim.

— Uma festa que as garotas estão querendo fazer. – Angel olha para Mirela, e então, sorri forçado para mim.

— Tudo bem, qual o problema? – pergunto à Mirela.

— Problema?

— É, das garotas fazerem a festa aqui? – me apoio no balcão, cruzando meus braços sobre meu peito.

— A-ah, os vizinhos... É, os vizinhos vão reclamar do barulho e tudo mais. – estreito os olhos em sua direção.

— Nós não vamos fazer tanto barulho assim, mamãe. – Mirela olhou séria para Angel.

— Amor, qual é? É só uma festa.

— Porque você não fala para o seu pai, que você quer que a gente deixe a casa toda pra você, por pelo menos duas horas, Angel?

— Por que? Você já fez outras festas aqui e nós ficamos. – questiono e a mesma solta um suspiro.

— É estranho conversar sobre coisas íntimas e de garotos, com vocês ouvindo tudo. Quer dizer, eu tenho dezessete anos, e não posso ficar duas horas sozinha, porque meus pais não confiam em mim. – ela diz, se levantando da cadeira, pronta para sair da cozinha.

— Angel. – chamo a mesma. — Nós confiamos em você, querida. Nós vamos sair, mas antes das onze, você tem que ter falado todos os assuntos de meninas possíveis. – ela assente, sorrindo, viro-me para Mirela, que me encarava séria. — O quê?