- Precisa de ajuda?

- Sim.

- Com o quê?

- Com isso... Puxei-a pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Encaixei-me no meio de suas pernas e busquei sua boca.

- Lauren... não acha melhor parar...

- Não... Simplesmente não consigo afastar minhas mãos de você.

Minhas mãos grandes e atrevidas já se fechavam sobre os seios dela, sua cabeça tombou sobre meu ombro.

- Você me deixa fraca, Lauren.

- Tudo bem... Eu falei que precisava descansar.

Não sei de onde tirei tanto auto controle. Tirei-a de cima da mesa.

- Agora se comporte.

- O que foi que eu fiz?

- Fica me provocando.

-Eu, Lauren? Não fiz nada... Você que...

- Você existe, Camila. Só isso já basta para me tirar do sério.

Ela ficou calada. Não sei se entendeu o que eu quis dizer. A verdade é que eu estava num mar de ideias conflitantes. E cada uma mais absurda que a outra. Há quantas horas eu não pensava que estava com ela apenas por vingança? Merda... Eu estava agindo com ela como uma namoradinha apaixonada.

- Quero fazer alguma coisa, Lauren.

- Você fará... Mais tarde, bebê.

- E o que a senhora vai exigir de mim?

- De onde veio isso?

- Se sou sua escrava... Me dirijo à você como senhora...

- Pare com isso, Camila.

- Sim, senhora Jauregui.

Um estranho arrepio percorreu meu corpo ao ouvir meu nome pronunciado assim. Virei-me pra ela e Camila sorria.

- Está querendo me provocar?

Ela passou a língua nos lábios. Que merda... Essa mulher ainda ia me matar. Contei até 5 e respirei fundo.

Demônia.

- Vou fingir que não vi isso, Camila. Terá seu castigo logo mais.

- Mas eu nem gozei...

Eu explodi numa gargalhada. Eu não sabia se Camila era ingênua ou só queria fazer charme.

- Não é desse castigo que estou falando.

- Não sabia que tinha outros castigos em mente.

Antes que minha mente processasse, meu corpo agiu e a puxei da cadeira, segurando-a pelos cabelos da nuca.

- Só irei torturá-la um pouco... Ou muito... Até você implorar, Camila. Implorar para sentir qualquer indício de um orgasmo.

Minha boca estava quase colada a dela, nossos olhos presos um no outro.

- E eu farei isso, baby... Até você não sentir mais suas pernas.

- Deus do céu, Lauren...

Percebi que suas pernas não aguentavam suportar seu peso e segurei-a com força.

-Viu só? Comecei minha tortura sem ao menos perceber. Aposto como está fodidamente molhada, Camila.

- Lauren... Não...

Mas seu corpo dizia o contrário. Impulsionou seus quadris em direção a minha mão. Levantei lentamente seu vestido, sem desviar nosso olhar. Quando alcancei seu sexo encharcado Camila arqueou mais seu corpo, fechando suas pernas, prendendo minha mão ali.

ESCRAVA SEXUAL (reescrita)Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz