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— Dean já se foi. Você chegou tarde, Sammy. — o monstro de olhos negros transmitido seguido por uma risada gutural de sua expressão presunçosa que fez você cerrar o punho ainda mais forte, tendo que se conter para não golpear o demônio acorrentado.
Desde que Dean recebeu a Marca, ele se tornou nada mais do que um filho da puta abastecido. Sua visão sobre si mesmo se tornou excessivamente presunçosa - como se sua personalidade anterior não fosse o suficiente para você já lidar - e agora você vai lidar com ele sendo dez vezes mais desagradável do que antes.
Você assistiu à distância encostado na porta tentando ficar o mais longe de Dean, sabendo que suas ações poderiam resultar em decisões impulsivas. Sam ficou além da armadilha do Diabo com o rosto nauseado até o âmago e observou enquanto seu irmão proferia frases diabolicamente com a intenção de distorcer seus pensamentos.
— É melhor cuidar dessa sua boca antes de começarmos a jogar água benta em você de novo — você ameaçou sentindo suas emoções começarem a ferver de impaciência.
O olhar de Dean então se desviou de Sam e se voltou para sua direção, um sorriso diabólico aparecendo nos cantos de sua boca. — Ah sim, S/N. Vejo que você ainda é um pirralho.
Isso fez você levantar uma sobrancelha e cruzar os braços contra o peito enquanto relaxava as costas contra a parede, esperando o que mais sairia da língua da criatura. Você não esperava nada mais do que comentários negativos de suas palavras, sabendo que o relacionamento que ambos construíram um com o outro não era só arco-íris e borboletas.
Depois disso, Sam salpicou seu irmão com água benta, o som crepitante ecoando em seus ouvidos. Dean puxou as algemas de metal que estavam inscritas com símbolos que o impediam de escapar de sua restrição. Em alguns momentos, ele se recuperou gradualmente e continuou a mutilar a cabeça do irmão. — Sabe, você poderia realmente estar matando seu irmão mais velho aqui em vez de curá-lo.
Mesmo assim, Sam apenas zombou e não deu atenção ao que quer que o demônio estivesse zombando dele. — Como eu disse, eu não quero ser salvo. Você não consegue enfiar na sua cabeça dura, Sammy?
