Leave me breathless

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– Sabe que é o primeiro homem que faz isso com ele, né? Quero que se sinta especial – beijei seu pescoço de leve, incentivando-o. – Jungkookie tá tão animado pra ter o cuzinho preenchido com a sua porra, falou disso o dia inteiro.

– Noona!

– Você não está em condições de negar, amor. Melhor admitir.

– E-eu... eu quero que o hyung me coma logo... por favor.

– Ah noona, seu bebê é lindo – enquanto o elogiava, Kim saiu de seu torpor contra meu corpo e começou a pressionar a cabecinha melada de lubrificante e pré-gozo no buraquinho apertado.

Jungkook se empinou ainda mais, engolindo cada centímetro do pau imenso de Taehyung quase sem esforço. Um gemido alto ecoou no banheiro quando meteu até a base, sorte nossa que o filme ainda rolava lá fora.

– Como você tá se sentindo, bebê?

– Pronto pra ser destruído pelo hyung, noona.

– Safado do caralho – Taehyung desferiu um tapa tão forte na bunda de Jungkook que chegou a deixar marca.

Kookie mordeu o lábio, cheio de tesão pelo estímulo repentino e pediu, manhoso:

– Bate mais!

O hyung mal tinha começado as estocadas e já precisava sincronizá-las com os golpes de mão cheia nas nádegas e coxas do meu garoto.

– Cuidado, Kim, ele é insaciável.

Taehyung metia cada vez mais forte, impulsionado pelo desejo de dar tudo que Jungkook queria – afinal, aquele era o efeito Jeon Jungkook – descendo a mão sem dó na carne colorida de vermelho, alternando os lados, certamente enlouquecendo dentro do dongsaeng que o abrigava tão bem. Quando cansou de bater, puxou o cabelo comprido e grunhiu no ouvido do outro, socando fundo e devagar, provavelmente esfregando a próstata a julgar pelos gemidos cada vez mais engasgados de Kookie.

– Aí, hyung, é bem aí... ah... hyungie...

Abaixei um pouquinho mais a calça de Taehyung já aberta e corri o dedo pela fenda da bunda farta. Foi o suficiente para senti-lo piscar.

– Quer que a noona te preencha também, Taetae? Garanto que vai se sentir completo entre nós dois.

– Porra, noona...

Derramei um pouco de lubrificante no indicador e no médio, depois circundei o anel fechadinho de Taehyung. Algo me dizia que ele não estava acostumado a ser passivo.

– Me fode – pediu, a voz grave chegou a tremer.

– Depois eu que sou desesperado – Jungkook comentou, debochado, ainda que sua própria voz quase não saísse por causa do caralho de Tae enfiado até o talo em seu rabo.

Enfiei o primeiro dedo com cuidado e era realmente apertado demais, a ponto de quase expulsá-lo, mas se era aquilo que Taehyung tanto queria, era o que teria. Comecei a mover o indicador devagar, buscando o pontinho que lhe daria mais prazer, alargando-o enquanto o fazia sentir bem. Acariciei sua nuca com carinho, deixando-o se acostumar e, quando senti que ele estava pronto, inseri o outro dedo. Quanto a Jungkook, tentava de toda forma virar o rosto em nossa direção, ainda que não conseguisse de fato ver nada do que rolava lá embaixo. Apenas nossa movimentação tornava-se combustível pro seu próprio prazer.

A ponta do meu dedo médio encontrou a próstata de Taehyung e ele soltou um gemidinho manhoso, entregue, que eu jamais esperaria vindo dele. Aquela situação toda, nós três ali num banheiro público, meu namorado dando pro colega de faculdade enquanto eu o fodia com os dedos, era tudo tão sujo e excitante que meu corpo parecia prestes a entrar em combustão.

Good boy 2Where stories live. Discover now