Make me wanna be bad (Taehyung)

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Capítulo com P.O.V. do Tae pra vcs :)

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Deusas existem para serem idolatradas. No momento em que pus os olhos naquela mulher, soube que ela era uma deusa. Acontece que aquela deusa em específico já possuía seu servo mais fiel, seu brinquedo preferido – e delicioso – o que estaria em meu alcance para lhe chamar a atenção além de ser irritante como só eu sabia ser? Ser insolente a ponto de tentar roubar seu submisso, fazê-la olhar na minha direção, ainda que sujeito a despertar sua fúria. Eu a desejava com uma ânsia... E desejava ainda mais sua crueldade.

Queria provocá-la até que ela perdesse a cabeça.

A respeito de seu servo preferido, seu bichinho de estimação Jeon Jungkook, este parecia uma fruta suculenta pronta para ser devorada. Quando olhava pra ele, só queria fazê-lo derreter inteiro na minha boca de tanto chupar. Os dois ficavam tão divinos juntos que chegava a doer os olhos. Qual seria meu lugar nessa equação perfeita? Como não existe perfeição nesse mundo onde vivemos, eu deveria me tornar a própria encarnação do caos. E, toda vez que me olhava no espelho, tinha plena certeza de que seria capaz.

Mesmo assim, nenhum dos meus sonhos molhados me preparou para o que seria aquela mulher sentada no meu colo, naquela carro abafado, o olharzinho curioso de Jungkook nos perscrutando no banco de trás, em expectativa.

Ela mordeu meu lábio inferior com força.

– Essa carinha perfeita... me dá vontade de estapear.

– E o que eu fiz de errado pra noona me punir dessa vez?

– Aprenda uma coisa, Kim Taehyung: você tá sempre errado.

Suas mãos adentraram minha camisa, a ponta dos dedos brincando com meus mamilos, beliscando sem a menor delicadeza.

– Porra – um fio de voz de Jungkook se fez ouvir, junto com gemidos sufocados e um ruído molhado discreto, mas de onde eu estava não era possível me virar para ver. Quanto a ela, possuía a visão completa: mantinha suas duas presas ao alcance de seus olhos de leoa.

Chupou meu pescoço, certamente deixando marcas que eu teria de esconder com um lenço de seda no dia seguinte. Isso pouco me importava. Queria que ela me marcasse, queria que me machucasse, que batesse na minha cara como tanto desejava, queria ser digno de suas divinas punições. Resolvi ser ousado e toquei seus seios por cima da blusa. Minhas mãos eram grandes, mas não o suficiente pra eles, sua carne transbordava entre meus dedos, eu a apertava, vidrado. Uma cascata de cabelos loiros acinzentados cobria meu rosto, dificultava minha visão: eu estava totalmente envolto em sua teia, preso em sua armadilha, completamente à mercê de sua crueldade. E, meu deus, isso era tudo que eu mais queria.

A facilidade com que ela abriu minha braguilha e botou meu pau pra fora me pegou de surpresa.

– Quero te usar, Kim – falou, a boca colada à minha. – É pra isso que você serve.

Passou a pontinha da unha por toda a minha extensão, seria fácil lacerar a pele sensível caso ela desejasse e eu sabia que ela era perigosa o suficiente para fazê-lo. Arrepiei inteiro na mesma hora. Claro que ela percebeu.

– Jungkookie, acho que seu hyung consegue ser mais masoquista que você – riu.

– Eu... – tentei argumentar, mas ela tapou minha boca num movimento rude.

– Shh, calado. Você é só uma coisa, um objeto que eu vou usar pro meu prazer, não muito diferente de um vibrador qualquer. E objetos não falam.

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