Sua putinha ouviu!

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Após retirar o tecido de seu corpo, o sinto úmido sob meus dedos, sorrio o levando até meu nariz e inspirando profundamente. Suas coxas novamente se apertam eo barulho das algemas ecoa pelo
quarto com seu movimento
repentino em mexer os braços.

Amassando o decido em uma das
mãos, o coloco no bolso detrás de
minha calça, e levo minhas mãos
a suas pernas, as abrindo
novamente.

- Eu gostaria que você pudesse se
ver assim...

Observo cada detalhe de seu
íntimo, ela com certeza está
envergonhada, mas pouco me
importo, não pode fazer muita
coisa.

Sua intimidade já estava molhada, até repenso em abrir o
lubrificante, seria gasto atoa.

Seus pelos já crescidos não me
incomodavam, pelo contrário, me dava mais tesão ainda, e a
vontade de fode-la só aumentava.
- Não quero que tenha vergonha
disso... - Levo meus dedos até seus pelos, passando suavemente os dedos sobre eles - É natural... E eu gostei!

E finalmente, acabo com a tortura, deito-me entre suas pernas e passo minha língua por toda sua extensão, a pressionando por todo lugar que passa. A garota por sua vez, arqueia as costas da cama e
murmura algo inaudível, o som do prazer, o som da perdição.

Minha língua trabalha em seu
clitóris, o estimulando, em
movimentos circulares e um vai e vem lento, enquanto meus dedos, a preenchiam por completo, um, dois, três, entrando e saindo de sua bucetinha, com facilidade por
conta de seu líquido.

Seu gosto já conhecido por mim, é único, e parece que torna-se
melhor a cada foda que temos.
Suas arfadas e suas mexidas de
quadril mostravam-me que ela
estava gostando, como sempre.
Levantando o olhar, consigo ver
seus olhos fechados em um
aperto, sua respiração
descompensada, suas pernas
abrindo-se cada vez mais e sua
intimidade fechando-se contra
meus dedos, mostravam-me que
ela iria gozar.

- Vem, baby... Goza para o seu
Daddy! Minha putinha!

Falo baixo, em um sussurro, para
instiga-la cada vez mais. Logo que volto a chupa-la, suas costas
arqueiam ainda mais e ela goza
em meus dedos, fazendo-os
ficarem mais molhados ainda.
Desco rapidamente a língua até a
sua entrada, sugando todo seu
gozo, e lambendo por fim.

- Você tem um gosto maravilhoso, amor!

Deixo um beijo sobre seus pelos e
logo arrumo minha postura,
ficando de joelhos na cama. Tiro
minha camisa e a jogo no chão,
volto a atenção aos objetos em
cima da cama e logo os pego.

- Vou fodê-la de quatro, baby!

Abrindo as travas das algemas, a
viro rapidamente, sem que ela
pudesse contestar ou movimenta- se. Puxo seu quadril para trás, a deixando de quatro e empinada para mim. algemo seus tornozelos, e abro suas pernas ao máximo.

- A visão daqui é melhor... - Sorrio malicioso.

Ligando o vibrador na velocidade mais fraca, abro o tudo de lubrificante e passo por todo ele, a antes de fecha-lo, viro um pouco do líquido gélido sobre minha mãos.

Após fecha-lo, esfrego uma mão
na outra, para esquenta-lo e não
tornar isso torturante para a
garota. Deixo um tapa estalado
em sua bunda, a fazendo murmurar baixo.

- Você sabe para onde esse aqui
vai, amor...

Passo meu indicador por toda a
extensão de sua intimidade, a
sentindo contrair sob meu toque.
Rodeio seu ânus como o mesmo
dedo, e logo vou o penetrando ali
mesmo, devagar e com calma.

- Não precisa mais disso!

Com a mão livre, desamarro os
finos cordões que passavam por
volta de sua cabeça, fazendo com
isso, a bola de metal cair de sua
boca, seguida de finas linhas de
saliva.

- Agora já sabe... Use a frase se
quiser que eu pare! Ouviu? - A
vejo sacudir a cabeça, e sem
demoras, deixo outro tapa em sua bunda, com tanta força que faz seu corpo ir para frente, e minha mão arder com o impacto

- Eu perguntei se você ouviu, baby...

-S-sim, Daddy! A sua putinha
ouviu!

- Muito bem, amor! Muito bem!

Após meu dedo estar todo dentro
dela, o tiro, e o adentro
novamente, fazendo movimentos
tranquilos e calmos, para que ela
se acostumasse, e após vê-la
pronta, penetro mais um, fazendo assim, com que dois de meus dedos sumissem dentro dela.

- Hmm... D-Daddy... - Ela geme, o
som perfeito para os meus
ouvidos.

Aumento os movimentos, a
tesourando de vez em quando, e
logo que a vejo pronta, troco meus dedos pelo vibrador, o colocando por inteiro dentro dela, e assim como meus dedos, vejo o objeto sumir dentro de sua entrada.

- Aah... Daddy... - Ele geme, em
protesto, na mesma medida com
que aperta firme os lençóis.

- Eu já estou indo, amor!

Me levanto, tiro rapidamente
minhas calças e minha cueca, logo voltando a cama, me encaixo novamente no meio de suas pernas e seguro meu membro rígido, o punhetando enquanto passo suavemente os dedos sobre suas costas.

- E-Eu... Eu preciso de você,
Daddy! - Ela fala com a voz falha.

- Fala de novo, amor... Implore!

- Eu quero que você me foda! Que meta... Hmm... com força em sua putinha, Daddy...

- Com prazer, baby!

Encaixo meu membro em sua
intimidade, e sem muita
cerimônia, me enterro na garota,
indo fundo, batendo meu quadril
contra o dela, a fazendo minha
mais uma vez.

- Ahh... Any, porra...

-OOH, DADDY... - Ele geme alto,
fazendo seu gemido ecoar pelo
quarto.

Sem demoras começo a
movimentar-me, em um vai e vem frenético, a cama balançava e eu nem precisava olhar seus seios para saber que estavam
balançando no mesmo ritmo.

- Hmm... Caralho! - Fecho os olhos, metendo fundo e forte na garota.

O estalar de nossos quadris se
chocando escoava pelo quarto
junto de nossos altos e exagerados gemidos. As correntes penduradas a cama eram tão barulhentas
quanto nós, mas nada importava, a única coisa que realmente tinha valor ali, era nós dois, e como nos tornávamos um a cada estocada minha nela.

Em sua bunda, a marca de minha
mão, e em minha testa, a fina
camada de suor se formava.

Quente, era o clima do quarto, e o interior da minha menina, quente e gostosa, a cada investida, sua intimidade contraia mais.

- Vem... Hmm... Vem comigo,
amor!

Meu membro cresce dentro dela,
as veias grossas saltam e eu gozo
dentro da garota, a fazendo minha por mais uma vez, por mais uma noite.

- Porra, Any... Você é perfeita,
baby!

Não demora muito para seu
gemido arrastado ecoar pelo
quarto e meu membro ser
molhado com seu gozo, sorrio ao
vê-la tendo seus espasmos e
apertar os lençóis.

Destravo ao algemas de seus pés e tiro o vibrador de seu interior, o colocando no chão junto das
roupas e do lubrificante. Saindo
devagar de dentro de dele, me
deito ao seu lado e a puxo para
meus braços.

- Você gostou? - Pergunto, ainda
com a respiração ofegante.

- Sim, amor... Eu adorei!

Se aninhando em meus braços, ela puxa o fino lençol sobre nossos corpos e coloca seu rosto contra meu pescoço.

- Senti falta disso... - Falo
acariciando seus cabelos.

-Eu também... Gosto do jeito que
me faz sua!

- Eu sempre vou fazê-la minha! -
Beijo a testa dela.

- Boa noite, meu bem... - Ela fala
seguido de um bocejo.

- Boa noite, gatinha!

Fico a acariciando até que ela
durma, e sem demoras, pego no
sono também, sonhando com o
sim dela, o sim que eu espero
para a pergunta que farei no dia
seguinte quando acordarmos.

YES, DADDY ¤¤ "Beauany"Where stories live. Discover now