𝙄𝙢𝙥𝙧𝙞𝙣𝙩𝙞𝙣𝙜 • 𝑫𝒆𝒎𝒆𝒕𝒓𝒊 𝑽𝒐𝒍𝒕𝒖𝒓𝒊

BOSQUE

• Este capítulo possui conteúdo sexual, leia por sua própria conta e risco •

AYLEE SIMPSONS

Demetri me colocou em cima da pia do banheiro, e se dirigiu até a jacuzzi a colocando para encher. Continuei o observando enquanto ele jogava sais criando espuma na água. Assim que a banheira encheu, ele parou a torneira e começou a se despir. Meu corpo travou ao observa-lo tirar as roupas. A cada botão da camisa social que ele abria, revelava um peitoral forte e torneado, com um V em seu quadril que sumia a onde a calça começava. Mordi os lábios ao imaginar até onde ia, e nem percebi Demetri ao meu lado estralando os dedos na frente do meu rosto.

— Pisca, querida — sorriu convencido e bati fraco no seu ombro. Reparei que ele estava apenas com uma box preta.

Desci da pia e puxei o vestido pra cima, o tirando e jogando em um canto do banheiro.  Demetri erigiu e encarou meu corpo de cima a baixo a medida que seus olhos escureciam estampando o desejo neles. Com esforço, ele desviou o olhar do meu corpo. Mas eu não queria que ele fizesse isso, eu queria que ele me olhasse com todo seu desejo.

Não desviei os olhos dele por um segundo enquanto minhas mãos iam pra trás puxando o fecho do sutiã, e deslizei a peça pelo meu corpo até ela ir ao chão. Demetri ouviu o barulho quase inaudível e voltou a me olhar, sua boca se entreabriu e os olhos corriam pelos meus seios fartos. Me aproximei dele devagar, e eu percebi o receio dele.

— Qual o problema? — sussurrei já perto o suficiente dele para que minhas mãos espalmassem seu peitoral forte.

— Se Bella ficou grávida, não acha que... — Não precisou terminar para que eu entendesse seu receio, mas acabei soltando uma risada baixa que o deixou confuso.

— Demetri, as lobas são inférteis. E mesmo se eu pudesse engravidar, meus genes só aceitariam outro lobo ou um humano. Jamais aceitaria o gene de um vampiro, é incompatível.

Ele fez uma expressão de surpresa, mas que logo foi substituído por um sorriso malicioso. Perdi o ar quando suas mãos me puxaram com força pra ele, e o meu corpo quente bateu contra o seu corpo frio. Ele me tomou em um beijo quente,  ardente e repleto de desejo.  Suas mãos correram por meu corpo como  labaredas de fogo, e meu corpo já demonstrava os primeiros sinais de excitação. Ele me deu um impulso e entrelacei as pernas na sua cintura.

Demetri me carregou em seu colo e senti o granito frio da jacuzzi. Minhas mãos subiam e desciam arranhando suas costas, sentindo cada músculo ali. Minha pele se arrepiou quando suas mãos acariciaram minhas coxas internas. Seus beijos quentes desceram do meu pescoço até o vale dos meus seios enquanto os acariciava com a mão. Soltei um suspiro. O meio das minhas pernas já estava quente e molhado por ele com as carícias em meus seios. Ele respirou fundo sentindo o cheiro da minha lubrificação e rosnou lambendo minha barriga e descendo cada vez mais. Suas mãos apertaram minha coxa e subiram até a barra da calcinha. Um puxão fraco e a peça se foi sendo jogada aos trapos em um canto.

Ele levantou a minha perna esquerda, descendo beijos por toda minha perna e mordi os lábios. Ele se aproximou cada vez mais perto da minha intimidade, e arquei meu corpo gemendo ao sentir sua língua me lamber. Demetri colocou minha perna esquerda sobre seu ombro, e continuou movendo sua língua com maestria sobre os meus pontos de prazer. Era como se ele já soubesse cada lugar que me deixava louca.

Seus dedos correram por minha perna e gemi mais ao senti-los me penetrar. Cada movimento foi ficando cada vez mais rápido e preciso. Eu sentia o orgasmo chegando em cada parte do meu corpo, até me entregar a sensação de êxtase e ele se afastou com um sorrisinho sacana.