capítulo 33

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O dia correu e nada de John,Eliana foi embora a uns 20 minutos atrás,preocupada também.
O enfermeiro entrou e me olhou.

       - Pensativa, Senhorita Hathay?  Ele pergunta sorrindo.

       - Eu preciso de alta,preciso sair daqui. Eu falo me sentando.

Ele RI.

        - Nem tão cedo viu. Ele diz pegando um algodão.

        - Assim,só pra saber,isso não é pra mim, não é? Eu pergunto.

Ele faz sinal positivo.

         - Nem pensar. Eu falo.

        -É remédio para sua perna. E te fará dormir,pois sua ansiedade tem feito demorar mais sua recuperação. Ele diz.

        -Não vai mais me furar. Eu digo.

       - É preciso. Ele diz. - Por favor.

Eu o deixo chegar perto com a seringa,finjo que irei deixar ele e dar o remédio.

Ele sorri.
E quando ele chegou bem perto,eu segurei seu braço e o chutei aonde mais dói,não sei de onde tirei força,mas minha outra perna deu conta,ele cai no chão e eu tiro rapidamente os soros,e pego a seringa na mão dele e enfio no seu braço.

         - Isso,é por quer me furar sem que eu quisesse,agora dorme um pouquinho. Eu falo.

Nesse hospital,como John,podemos andar por aqui,podemos descer e tomar algo,eles não deixam quando a situação é como a minha,mas bom,ninguém sabe o que eu tenho,é só eu não demonstrar que minha perna está como está.

Vou andando pelo corredor,e vejo alguns enfermeiros e pediatras, alguns olharam para mim e eu continuei andando. Lembrei que Tody está no quarto ao lado. 
Volto uns três quartos e quando chego dois antes do meu, eu olho para dentro do quarto e Tody está lá.  Não posso ficar aqui,mas dou mais uma olhada lamentando a situação dele, e saiu, andando um pouco mais rápido, não sei se o sonífero da seringa fará efeito agora.

Ando, ando... E finalmente chego na parte de baixo do hospital, a saída, vou em direção a saída mas alguém me para.

         - Aonde vai moça? Um homem pergunta.

         - Vou tomar um ar, e pegar um café na lanchonete ali fora, tem um café maravilhoso. Eu falo.

         - Seu enfermeiro sabe?  Ele pergunta.

        - Com certeza.  Eu falo confiante.

Ele sorri e aponta para saída.
Uffa. Okay vida, farei um teste para um filme de Hollywood vou andando  em direção a lanchonete, para não correr o risco de alguém  estar vigiando, chegando eu corro para a saída principal, e saiu do hospital, saiu correndo,correndo sem saber  pra onde, o que sei é que preciso de um taxi.

Caminhando, eu paro pra perguntar aonde fica o ponto, um senhor muito educado disse para apenas virar a segunda rua depois do hospital, eu agradeci e voltei, chegando no ponto, eu disse para o taxista me levar para a casa de John.

Sim,eu irei pra lá, mas ninguém saberá disso, eu vou entrar e escutar o que estiver que ouvir, tentarei descobrir algo, eu só espero que John não vá me visitar. Ninguém.

20 minutos depois...

       - Pronto senhorita.  Ele diz.

      - Me espera aqui, só esconda o carro, aqui é a casa da minha sogra, e meu Namorado está com problemas, eu preciso ajuda-lo, prometo que lhe pagarei um ótimo dinheiro. Eu falo.

meu adoravél e insuportável chefe. (Em Revisão)Where stories live. Discover now