meu adoravél e insuportável chefe. (Em Revisão)

Capítulo 44

Micael a olha e assustado ele chama a atenção dela.

        - Ingrid,não faça isso. Micael diz. - Abaixa a arma.

Micael agora está na minha frente.

Não,ela quer atirar em mim,não posso deixar Micael se arriscar assim. Então me coloco em sua frente.
Ele me olha assustado.

         - Ana para trás. Ele diz pegando em meu braço.

          - Não Micael. Ela me quer não à você. Eu falo.

Ele tenta se colocar em minha frente mas eu não deixo.

         - Confie em mim Micael. Eu falo.

Depois de uns dois minutos Ingrid olha para o lado assustada.

Ela me olha com fúria como quem sabe o que houve.

A polícia a agarra enquanto ela me olha e Micael me olha confuso.

        - By Ingrid. Se não tinham provas agora tem. Eu falo.

Sinto Micael soltar um riso atrás de mim.

         - O que você fez? Micael pergunta.

Eu tiro o celular de dentro da manga da blusa e mostro para ele.

        - Mandei un sinalzinho para uns camaradas aí. Eu falo rindo.

Ele ri junto.

         - Camaradas? Ele pergunta. - Pensei que o camarada Era só eu.

         - E é mesmo. Eu falo. - Mas eles acreditaram em mim então,isso faz deles,meio camarada. Eu falo rindo.

Ele ri junto.

       - Você é uma figura Ana. Ele diz.

       - Valeu. Eu agradeço.

Terminamos o café,ele e eu subimos.

       - Queria falar com ele antes de Eliana chegar. Eu falo.

Micael fica pensativo e solta.

       - Então vai. Ana você não é de se deixar abalar por mau criação. Ele diz.

Eu penso que é verdade,John precisa mudar de ideia.

       - Eu vou. Eu falo finalmente.

Ele sorri.

Eu entro na sala e John estão deitado,com os olhos fechados.

        - John? Eu chamo.

Ele abre os olhos rapidamente e me olha. Mas não responde.

        - Não vai dizer nada? Eu pergunto.

Ele ainda me olha.

       - Já que não quer dizer nada eu terei que conversar com o moço da empresa das passagens. Eu falo.

Ele me olha desapontado.

        - Eu não te quero aqui Ana. Ele diz. - Não até...

Ele para

       - Até o que? Eu pergunto.

       - Nada que importe,mas não preciso de mais alguém se lamentando. Ele diz.

Eu o olho com dor. Ele me olha como quem sabe que me machucou.

        - Eu fui até aquela praia,arrisquei minha vida em tudo isso,perdi minha mãe,estou com uma perna machucada a tempos,e eu não preciso ficar aqui falando porque você já sabe...e acha que eu só sou mais alguém que lamenta. Eu disparo.