Capítulo 76

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Maria da Silva

Para minha sorte depois de alguns minutos que pareceram horas um dos seguranças chegou e ao me ver naquele estado ligou para o SAMU e fui para o hospital.

Eu não confia falar nenhuma parava e não liguei para o Otávio mesmo querendo ele ao meu lado eu estava morrendo de medo dele sair de perto das crianças e ela conseguir invadir a minha casa e mata os meus filhos.

Liguei para a Vera eu estava muito nervosa e teria que levar pontos.

— O que aconteceu minha menina? — ela peguntou assim que me viu.

— A Sabrina — ia começar a falar.

Mas parei quando a vi entrando na mesma sala do hospital com um corte no braço.

— Está cidade está muito perigosa — uma enfermeira falou. — Duas grávidas vítimas de bala perdidas em uma noite só.

— Nem me fale — a Sabrina falou e permanece calada, estava nítido o meu o meu susto.

— Sua pressão está muito alta, mas vamos dá os pontos — ela falou saindo.

— Eu não estava brincando da próxima vai ser no peito assim mato logo os dois.

— Não — a Vera ia começar a falar, mas sentir uma dor, e gritei e ela veio ate mim.

— Calma respira fundo pensa no bebê — a vera falou e eu estava chorando e com dor.

Eu não podia perde outro filho por causa dela.

A Ofélia entrou na sala toda preocupada.

— Sabrina o que aconteceu, você voltou — ela parou de falar, mas ainda não tinha notado a minha presença. — Você está grávida? Filha como assim você não era estéreo, eu tava com o doutor quando você tentou engravidar para o Otávio casar com você como?

— Para de falar e eu estou grávida ela se levantou mostrando a barriga, estou grávida de 22 semanas e o pai é o Otávio...

— Mas como? Você não tem ovário...

Ela falou a Ofélia e na mesma hora a enfermeira levou ela e antes de sair vim ela colocando um papel no banco.

— Será que ela usou o seu ovário com o semi do Otávio? — a Vera perguntou e eu não consiga pensar em mais nada.

— Eu só quero agora saber da minha filha Vera, eu não posso perder outro bebê por causa dela. — falei chorando.

— Se acalma por favor.

— Pega o papel. — pedi e ela foi.

— E só para você se lembrar que faltam 11 horas.

— Justo agora que estava tudo indo bem ela aparece para acabar com a minha vida, eu tenho que ir embora ela está louca pode matar as minhas filhas.

— O Otávio nunca ficaria com ela, ele te ama você não pode ir embora.

— Olha o que ela fez — mostrei os ponto só meu braço.

Uma cinderela para o CEO Where stories live. Discover now