Capítulo 27

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Otávio Ferrara

— Amor — escuto uma voz e alguém mexendo em mim e abrir meus olhos e dei de cara com a Maria.

— Oi coração, acabei cochilando, desculpa — falei e ela sorriu e me deu um beijinho

— Desculpa, nos demoramos muito, mas as meninas já estão prontas vamos deixar elas na Vera, para podermos ir neste jantar — ela falou e me levantei

— Vamos cadê as meninas? — perguntei e vejo as duas vindo correndo.

— Aqui papai, a mamãe estava tentando fazer a Beck colocar uma roupa mais bonita porque ela queria ir com um macacão vermelho horrível, ela gosta de vestir umas roupas fora de moda, tipo sem um pingo de estilo — a Belinha falou e a Beck revirou os olhos

— Isabela não implica com a sua irmã. — a Maria falou e acho isso tão fofo.

— Para Belinha, eu só não gosto destes vestidos, mas vamos se não o vovô e a Vera desistem — a Beck falou e saímos, fomos até a casa da Vera e ela sorriu assim que nos viu.

— Eu precisava falar com vocês dois, sobre um sonho que tive, é como uma profecia, a algo pesado que ligam vocês dois a profecia fala que a vida é como a cobra e a águia enquanto um está no top o outro sempre estará embaixo, só o fruto gerado no ventre entre o coração e a força acabará com a maldição e o amor pode reinar — eu não entendi nada do que ela falou o fruto do coração e da força.

— Eu não entendi nada Vera, o que isso te haver conosco? — a Maria perguntou

— Este é o cataclismos Maria, vocês são a chave do cataclismos — ela colocou a mão na barriga da Maria, e eu não entendi nada.

— Dona Vera, o que tinha para acontecer já aconteceu — a Maria falou

— O cataclismos é inevitável — A Vera rebateu.

— Não, o cataclismos que você disse que iriam acontecer já aconteceu e os responsáveis já estão na cadeia — a Maria falou

— Se vocês não entendem — a Vera falou

— Claro que não, primeiro porque você sonha com os nossos cataclismo? — o seu Expedito perguntou

— Coração, temos que ir se não vamos perder a reserva — falei

— Certo se comportem — ela falou e deu um beijo na Beck e outro na Belinha. — A mamãe vai demorar muito, mas amanhã vamos sair nos três então você tem que dormir cedo, e tem que escova bem os dentes, e você também Bernarda, nada de ficar no celular as duas na cama, qualquer coisa me liguem, os remédios você já sabe onde fica né Beck lembre de dar ao vovô antes dele dormir, e nada de chocolate, já sabem as regras né — a Maria falou.

— As dez ir deitar, festas nunca dar, meninos nem pensar, filmes de terror nunca na galáxia — a Beck começou

— Nada de brincar com qualquer coisa que eu poça morrer, desenhar só no papel, as 10 ir deitar, e sem reclamar — a Belinha falou

— Muito bem eu amo vocês — ela falou beijando as duas.

— Coração, é só uma noite — falei e a Vera riu — Tchau princesinha do papai — falei beijando a Belinha — Beck qualquer coisa ligue e se divirta — falei e ela me abraçou, retribuí o abraço. — Tenha uma ótima noite florzinha — Falei para ela e me despedir do seu Expedito e da Vera.

Chegamos até o carro abrir a porta para a minha dama entrar e fui para o meu lado.

— Então Otávio, como foi o seu dia? — ela me perguntou, e eu amo isso nela que ela realmente está interessada, em saber do meu dia.

Uma cinderela para o CEO Where stories live. Discover now