Hélius: No caminho da Vingança

Monstro interno

     Yang correu para o templo e leva uma bicuda no queixo e um soco na cara de algo parecido com Hélius, um dragão com ogro pensou mas agiu a sua esquiva, Yang joga boba e fumaça tentando saltar a bomba é interceptada por uma pedra e Yang vai ao chão a criatura o pega pelo braço joga de um lado ao outro e depois para parede enfiando a cabeça mais por fundo. Um rajada de água e começa separando a criatura de Yang a rajada vira um lago e o monstro soca há água, obvio sem êxito um lago bate no templo e um de repente todos do templo veem um furacão com raios e água tomando conta o tsunami iria arrastava, devastava um vulcão explode e a criatura foge da água e vai ao fogo. A luz desaparece o tempo muda começa a chover e escurecer os pingos de chuva vira uma muralha na frente Yang:

                       -Yang-Ti, nuvens dispersar! Eu sou seu mestre e do Luki e não sou fraco, sem conversa ou argumento!

Serio Yang abre os céus o sol se esconde e a lua começou a brilhar mostrando a água turva dos naufrágios e destruição da cidade submersa, tsunamis contínuos Yang fecha a mão e diz:

                          -Luki, Raijin e Hélius, sei que não tenho muito tempo mas vou faze-los lembrar que não sou fraco se querem guerra com o mundo primeiro aguentem Oceano Atlântico! 

Hélius explode o vulcão que começou a virar pedra, quando água ia matar Hélius a espada do templário transpassa a água deixando, o Templário sem proteção um som apaga Hélius, refaz o tempo e abre um portal pegando um objeto do Templário, sai do portal uma velha escrivam para Hélius, uma jovem de ouro para, Yang, para o Templário e um rapaz:

                                -O Templo das eras gosta do que vê, três tesouros, não 4 entrem nos Templo coloquem as armas, Templário como prometido a melhor espada sei que se ajoelhar ao imperadores Humanos foi degradante, sendo arma ou não que vive 500 anos. Vendeu a alma? 

                                  -O sangue de um Deus guerreiro, um príncipe guerreiro de um Imperado. E afiar a espada com mil almas foi as ordens ancestrais e o trato para achar o templo. A espada já vem senhor procuro juro.

                                     -Nunca achamos um soldado mais fiel dois lados por lado, preciso de seu sangue.                

                                     -Dois passos vou pegar a adaga gotas pode, corto o dedo tipo um ritual

                                      -Tipo um ritual dois lados por lado o universo vai fazer o corte.

Meio assustado mas tinha vivido 500 anos iria morrer ou de asma ou tuberculose seu desleixo foi tomar chá de erva e aparecer bem, no outro dia. Claro que não sabia da inquisição pois era um rapaz pobre do mato, sua vida passa nesse segundo parecendo um filme uma espada de Kempo corta a bochecha e aparece Luki que errou o alvo pois Yang estava uma geleira de água e mais vinha com uma fúria esmagadora. Diferente do Dragão de ouro foi com fúria para cima da mesma e diz:

                                        -Velho se gosta dessa imprestável resolva tudo quero todos bebendo saque, brincando de Pipa o que for então... Resolva!

Uma pedra de lava vem em direção da mulher que dá um tapa na pedra e joga longe como fosse brinquedo, sem muita paciência recebe uma ordem:

                                          -OLHE, pegue, analise. Ordens quem dá pode faze-las sozinho/sozinha. Perdoe-me... Se...Tiver desrespeito. 

                                           -Sim Escribra.

                                           -È uma ordem da sala do tempo e do livro das eras, um erro com uma entidade já é ruim, preciso de uma garantia me de a mão. Não abaixe a cabeça erros... São ensinamentos... Que tem preço, eu cobro mas eu não sei dizer sua sexualidade mas seu... Rosto com medo é hilário.

O ser só se via as mãos sua aparência ficou atrás de uma miragem mas uma mão saiu e outra também parecia humano:

                                              -O jeito que fala dos humanos é hilariante... Mas teme as entidades... Sabe o que é lealdade... Não ouse dizer que sabe... Sentiu dor, já perdeu algo... Vou te ensinar uma historia humana. eu fui eu não sei se sou ou que sou mas na Itália tinha tal El Cappone e na Colômbia Escobar, nos inimigos fazia... Gravata Colombiana? Criança...

Um onda do nada, água some, o próprio Templário pergunta:

                                                  -Você é ele?

                                                   -Sim os assassinos de sua família, fui eu... Que matei... Você fez pedido no poço certo, fez sua parte completa trouxe a arma e o mestre dela, Luki?

O garoto entra estica o braço e a espada volta para bainha:

                                                         -Ela bebeu seu sangue... Legal. 

Arranca a mão de ouro esfarelado em sal o homem puxa para dentro do portal um olho azul cinza olha para ela e diz:

                                                           -Quando se olha direto para algo branco refletido dependendo da luz tipo o sol você fica sego, vou te dar um presente Douradinha a dor.

O Templário entra no portal:

                                                            -Quero fazer um novo trato. Diz ele:

Se virando em mundo branco transparente:

                                                               -De você vou pedir o dedo mindinho, Hélius as pernas, Luki o tendão de intercessão e do ombro e pulso. Mais vida tem preço então como leva sério seus tratos eu darei vida até quando quiser se poupar Hélius e treinar Luki. Cuido para esconder minha face se me ver você vai se arrepender. Quebre o trato e aceito o pedido de desculpas com amputações, não serão fatais.