Aprendendo para Ensinar

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    Corriam dos guardas com pães a punho pareciam crianças, Hélius como era rápido acha elas no beco, sem segurança o garoto derruba as crianças mesmo sendo menor tinha muita força só uma se rivalizou, era alta e estava com pão, estranhou o corpo pois seus golpes não funcionavam, confuso finge um soco reto como finta e vai para trás e chuta no meio das pernas que a outra criança segurou a perna e prepara o muro quando uma pedra em alta velocidade acerta a mão, descendo do cavalo Luki dá a ordem:

_Tira o capuz para o corte da katana ser limpo, então seu crime é atacar sem motivo um membro da família real.

_As leis não vale para vocês, ele me atacou. Diz uma garota meio mulata tinha pintas e olhos únicos de Lince:

_Você é mulher? Não muda você roubar, eu ouvi no mercado isso não é de hoje mano.

     Diz Hélius para Luki, os soldados chegam e as duas crianças que eram demônios em pouco tempo Luki era um Samurai e Ninja assustador que juntou dois impérios para ensina-lo e o problema em pessoa ou criança muito ativo era difícil ensinar, incontrolável mas de tantos mestres a rua e combates estranhos levava sempre Hélius a sobreviver e claro como não parava incursões na selva que estranhamente parecia um veterano. Vitalidade de Hélius não era humana, a frieza de Luki assustava até parentes menos Hélius que sabia do extinto protetor do irmão e Hélius nunca gostou de mortes, nem em pensar nisso:

_O que rouba tanto? Hélius pergunta:

_Não sabe persegue como se ela fosse uma assassina? Luki repreende Hélius com fúria, olha a mão e vê o pão e olha o irmão que não gosta da insinuação:

_Passo todo dia aqui e o pai dela tem um naco de terras poucas mas tem o clero fez a investigação e pediu que os monges não interferissem o Yang foi ver a terra. Armas e outras coisas como pólvora foram roubadas. Sabe o que é pólvora? Aprendi ontem.

    Diz Hélius e Luki fala colocando a mão no ombro dele:

_Na minha carruagem. Vem comigo que vamos andar pisando em cobras, Raijin é com você.

    Aparecendo e assustando das sombras um único homem, tinha 10 pessoas em nocaute e os soldados viram o homem sumir com todas e reaparecer e derrubar com a unica que sobrou, Luki olha para Raijin e: 

_Soldados confiáveis? Digam recebi um relatório se for o caso dessas garotas forem de rua e a unica que tem terras forem improdutivas e roubarem para comer?

_A pólvora senhor? O samurai se assusta e o outro diz:

_Se pensar tocar em sua bainha te mato se o príncipe te matar foi por um motivo digno e também estranhei como conseguiam passar a pólvora e como crianças sem estudo sabe de pólvora e onde e que horas roubar e a distração perfeita? Você ser único guarda cuidando do tesouro real sorte que imperador me mandou um membro direto da guarda de defesa. Então eu posso te matar sem retaliação o único acima de mim é a família do imperador então se um deles ficar sujo ou se machucar todo seu clã já era.

    Os príncipes ouviam abriram um alçapão com barris no beco atras da conveniência do lado o templo do outro guardas armados Luki para aponta:

_Quem queria trair o Imperador vire-se e vá ou vira minha serva pessoal. Vou explicar para pessoas em dificuldades estrema o templo esta de porta aberta, sem inconveniências, como príncipe herdeiro vou conferir as terras que já aviso serão confiscadas como impostos pela insolência...

_Não é tudo que minha família tem eu imploro...

_Deixei falar?...

    Luki duro como aço e Hélius vendo a garota chorar fala:

_Vire minha escrava...

    Luki arregala os olhos e pergunta:

_Eu ouvi o Hélius falar isso?

    Em panico a mulher pensava uma saída, Luki tentava contornar a situação o povo veria aquilo como uma atrocidade contudo Hélius oferece uma adaga se as terras fossem boas. Seria traição se ela cometesse SepuKo não teria retaliação a família e as terras continuaria ser da família, Luki recusa o ato:

_Só de pegar a adaga foi a prova que és leal ao Império.

_Pois saiba que agora não sou...Uma cadela real!

   Larga adaga e se levanta para dentro do palácio com consentimento de Luki os soldados sairão da frente, os órfãos entraram mas espada ficaram em sua frente:

_Abram meu caminho. 

    Diz Hélius com um porrete de duas mãos com pedras nas pontas feito da mais dura madeira e resistente arvore o único galho do Pessegueiro milenar cortado foi seu mestre um presente pois espadas e Katanas eram estranha ao seu corpo agiu mas seu temperamento violento seria bem uma clava ou um porrete, lanças eram inúteis pois sua raiva e impulsividade não o deixava focar. Luki teve que aprender a ser calmo pois o irmão era uma bomba relógio, ele anda com a garota e diz:

_Me deve pela Tami, Tabata A Erante. 

    Puxou para o canto e deu moedas de prata, Yang senta na pilastra do templo e diz:

_Eu veria as terras que deram a família dela não condiz com o sangue que jorrou na guerra, moedas de esmola é insulto se fizer isso de novo arranco a mão.

    Raijin prepara os cavalos e Yang foi ver Hélius, saíram com Raijin na montaria sozinho, ofereceram carruagem Luki nega olha o cavalo novo se tinha doença, arranca o arreio e a cela assustada, parecia que Luki via ameaça de morte em todo o lugar, mandou Tabata subir e olhou cada soldado e sobe rápido, Tabata vermelha Luki se apressou e colocou peso dele nas costas dela, ficou mais vermelha, Luki preparou com a mão direita uma Besta:

_Foi envenenada, segue a frente quanto puder... Yang olha e diz:

_Achava que gostava de meninos ou não pensava em tais coisas, seu amiguinho ficou feliz em revela? Diz Raijin:

     A garota desse do cavalo e diz:

_Ele faz isso sempre! Tarado!

_Isso o que?

    Raijin olha não acreditando:

_Eu entendi e sou um monge. Você é tapado ou se faz de burro? Sou seu pai temos que conversar.

_Nem morto.

_Vai começar uma guerra nem brinque com isso.                      



Hélius: No caminho da VingançaWhere stories live. Discover now