Caminhos de cada Um

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    Um homem bêbado sobe a escada as escadarias do templo, dois monges se reverenciando o param ele por sua vez estende um cumprimento e mostra uma carta e um tipo de placa com selo que o portador não sabia o que era pois a missão era entrega-la a um destinatário que também não preguntou, pois não era seu trabalho:

-O selo corresponde, mas esse dos impostos aqui está igual a este tem duas impressões iguais em anos diferentes o segundo é falso. O Selo real verdadeiro e com urgência? A plac... 

     O Samurai mostra o selo um sorriso:

-Acho que alguém... Jogo politico, deixaram uma criança, o príncipe nem vai ver a facada.

    Com carta e placa de volta em mão andou sem pender com seu rosto atormentador e corpulento com cara mais amarga realçou seu ferimento no olho não para deixar sego mas uma cicatriz que seu corpo largo chamou menos atenção que sua espada de duas mãos de 3 a 2 metros, o trinir a espada era alto não parecia algo leve, o homem respirava de forma desigual como um maratonista os dois metros de altura e 4 de envergadura deixo uma marca de arrastar de buracos cada passo arrastou o pé parecia manco mas talvez não fosse o intuito, sua armadura era velha aos cacos remendada com tudo que poderia ter para proteger, uma espada menor com bainha de bambu, a outra de tão grande estava nas costa mas a pequena estava vista de proposito com cunho e ferreiro conhecido só de olhos, quem dizia ser samurai recolheu a arma, fizeram reverencia, a espada por respeito ao ferreiro. O Homem não se ofendeu reconheceu a espada quando foi feita os samurais antigos confusos, o mestre foi perguntar:

-A mensagem pode explicar? E a espada?

-A espada fizeram como pagamento para uma missão que não sei ler mas tem algo bem especifico na carta. Eu sou pago, faço o trabalho.

-Posso ler para você.

-A única honra que tenho são com meu contratos mas à-vontade se quiser chame os monges mas vai estar na sua mão o que eu fizer, quanto menos melhor. Quanto poder a religião tem neste pais? acima do Rei ou do Imperador, Exércitos?

-Por que a pergunta? Responde o samurai com astucia com outra pergunta. 

       O homem pega um livro pequeno de diário:

-Eu anotei meticulosamente como eu prossegui, tenho código, manias. Mandei um homem de confiança meu um garoto sei que foi pego como ele falhou na missão base quero ajuda que suba no templo e os outros e o mínimo de pessoas saiba disso a mensagem pode ser repassada pelos monges quanto menos soldados se envolverem melhor.

       O homem gesticulou calmo com voz claro e bem explicativa o samurai se preocupou:

-Os monges são da religião nos soldados de mestre para mestre diga para mim.

-Você esta bem, de sua palavra de honra diante a espada.

-Cruzamos a espada senhor, se parece perigo ao Imperador corto no meio.

-Perigo? A pessoas que fazemos negócios, meu reino é tudo mas estúpido tem alguns mas não com poder para fazer tal feito, vou dar informação lendo aqui, pode ser falso tudo eu falar com certeza, não traduziram uma palavra desse sem mim, contem 200 línguas já mortas.

-É uma ameaça?

-Ficou tenso, quem torturou foram vocês se tiverem arados, se tiverem certos é um tapa no ombro se errarem é traição.

-O selo real verificaram, e o Imperial, o da igreja não bate é falso.

-Você é cristão, o Papa pune os seus. Conversamos a sós.             



Hélius: No caminho da VingançaWhere stories live. Discover now