Armas Para cada mente

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         Hélius com raiva era perigoso, mas o sorriso calmo de Yang amenizava tal situação, o próprio Magistrado avistou a situação e perguntou:

_O que vamos fazer? 

       Todos falavam quando desse da carruagem que pensaram emissário da igreja ou do clero mas:

_Venti a mim as criancinhas.

      O próprio Papa, líder da igreja que estava no cargo a 5 anos, tal homem seguia a Yang para o templo, como era velho demorou e perguntou ao Elementar:

_Como esta vivo parece mais jovem que eu?

_Muitos pupilos pouco trabalho, uma boa refeição, ar. Se bem me entende, por que se as cobras entra-sem na carruagem agora de onde veio, morriam com saliva venenosa da sua corte real.

_Tentei mudar mas o tempo de bons homens passou infelizmente só preludio da maldade humana tem a frente. Esse é segundo na sucessão?...

_Não julgue começaram um treino que não foi de meu gosto. 

     Na frente dos quadras e samurais Hélius empoem um Porrete que duas vezes ele na altura e manuseava como um graveto, um escudo com ponta de lança claro de madeira preso no braço como manopla 5 camadas de cota de malha e quando bateu no chão Hélius ergueu uma áurea verde com uma luz forte e um pouco de fumaça terra se partiu com seu porrete no chão correndo em disparada os soldado tentaram puxar suas espadas mas pularam para não serem mortos pelo escudo, salta solta algo no chão e diz:

_Para o templo crianças!

    Os samurais contra gosto vai impedir as crianças mas seu pés, olham chão e quando virão Hélius bombinhas os soldados riram preparam as armas e atiraram a pólvora da arma explodiu jogando o soldado por ar e acertando o gatilho da arma do capitão amara ele com a pólvora com uma arma estranha um ferro e uma corda que usava para medir e pesar na sua terra natal. Quando reforços chegaram somente uma criatura espreitava com rosto iluminado e com olhos azuis escarlate pele verde, engoliu algo e soltou labaredas, todo corpo pintado com pinturas tribais. Ao chegar olhando a sena, táticas de guerra ou de um animal, pensou Yang. Cuspindo algo no chão pega uma tocha e vendo os soldados correndo fecha a porta do templo Budista. Os Samurais olham por fogo um pega um cobertor e apaga as chamas e o mais velho diz:

_Molhe o cobertor. 

    Cheirava todos do mais velho ao novo sentiu o cheiro de álcool e pólvora, viram uma papa com algas e especiarias uma mascara antiga de ritual samurai, estavam furiosos mas a clara feição estava igual ao dragão de Jade, até quando entram o resto dos soldados que perante Hélius fizera era truque os samurais tinham tal ciência mas a atmosfera era como se tivessem entrado na casa de um Deus sem permissão o mais velho sacou a espada por extinto o corpo paralisou com a pressão e pelos arrepiados mãos a tremer:

_Predão senhor eu...

_Sacou um espada rachada vou pedir para os ferreiros reais fazerem uma nova seria uma honra em lutar, me alegrar ter um adversário de algum calibre os outros não perceberão só você, viu que é meio dia? Disse Hélius orgulhoso: 

_Sim, minha espada é sua.

_Ray, vou ao meu pai não esqueça dessas suas palavras cobrarei. 

    Andando com o cavalo o tempo pára e Luki espreitando com a katana, Raijin vê um cavalo vermelho, larga a Katana e prepara o arco de raio:

_Me rendo, Luki vá e veja as terras almejadas verá que o chumbo branco é tão real quanto pólvora eu disse mexeram com a linha temporal, desculpe um cavalo falar, tomei o corpo desse meu amigo para passar uma mensagem.

Hélius: No caminho da VingançaWhere stories live. Discover now