Hélius: No caminho da Vingança

A espada de Batalha

 Responde Bartolomeu que se irritava cada vez mais no entanto volta sua bebida e começava a conversar com os soldados e monges:

               -Adorei essa bebida... Saque mas amo Rum. O Rum fazemos em barris de madeiras quanto mais tempo melhor... HaaaHaaa!

Hélius prepara a Katana pega pela ponta do pomo e olhando pelo reflexo da sua espada Hélius lançou como um jato queimando, Bartolomeu enfinca a espada não e vai girando como uma broca e para há katana em alta velocidade depois, Bartolomeu esboça um sorriso a irradiação da força sobe os músculos rasgando a estrutura da armadura do braço o músculos do mesmo se soltou e arrebentam o esparlho e escorregando a espada gigante lança a espada do príncipe como um graveto e quando desceu olhou a katana:

                    -Sem problema no fio, lascada mas arrumável...

Hélius com cara de deboche e alegre, sentiu a força do adversário ele amava luta não violência ele queria um enfrentamento e os súditos nunca lutaria serio com ele pois era o príncipe a cara de Bartolomeu o embranqueceu emanava nojo:

                        -Uma espada não é lixo para tacar mesmo que seja um alvo não vou manchar minha espada, pensei que tinha técnica Nórticas como aresta da espada diz que a bainha é de madeira e tem um prego e o nome do ferreiro, ela é de empunhadura direita e lance com outra mão, então em resumo você não respeita tradições a honra ou ideais. Para mim desrespeita até a Katana o Samuray dela, se fosse um guerreiro diria que é Arrogância e daria um concelho para treinar se melhorar-se o treinaria confiante que é pura birra de adolescente. No entanto tem a petulância de usar uma variação nojenta de uma grande técnica a Chuan-Fa essa técnica, o Príncipe Lançamento Tàiyáng...

Sorriso de Hélius se abriu a área animalesca desapareceu. Bartolomeu viu um garoto:

                            -O que você é do príncipe, é bastardo? Ele te vê como lixo para ele você seria melhor morto, sabia disso? Seu tio vem ai pergunta para ele.

O senso de perigo faz Bartolomeu pular para trás o murro do templo é esmagado mas o homem não viu o golpe nem deslocamento de ar um único ponto ficou se desviou como sua perna doía:

                             -Você matou meu irmão, faz sentido. O exercício separou em três, emboscaram o mais velho, matou o bastardo? E espera o outro voltar ou ataca o acampamento na noite. Loki demorará três dias mas se eu morrer, seria dois príncipes mortes de herdeiros e meu tio tem 4 filhos, a rainha no sul...

Antes que Hélius acabe de falar:

                                 -Sim ambos estão mortos garoto mas sou...

Bartolomeu desviou de um golpe então percebe o garoto lutava com um tipo de pedra reta e uma corrente acoplada á uma soquei de ouro com um ferro mas não era um vespeiro e rápido para lançar flechas, pegando um leme ou uma espada Bartolomeu que talvez fosse um tipo de clava, desviando da arma o impacto quebra a escadaria o todos os templo menos o castelo e o dito que estava a um buraco se abriu no meio da cidade ao longe:

                                -Oi! Oi! Vai matar deu próprio povo. Puro ódio, esse garoto varia a força mas não é isso parece que suga minha força e fica mais forte que o adversário. Entendo clava, soqueira uma provável tentativa de fazer um escudo improvisado e técnicas de lanças, lutas de armas longa distancia. Ele vai corpo a corpo por impulso animal a personalidade é um perigo mas também sua força. Que pena tem altura e ombros satisfatório com uma outra alimentação teria músculos.

Enquanto pensava o corpo de Hélius aumentou o pés rasgaram a sandália de chumbo a roupa escondia uma armadura que se rompeu, sua altura continuou o mesmo tudo a transformação foi esperada por Bartolomeu pois o rapaz era um príncipe mimado mas vencer um samuray? O Samuray mestre era seu mesmo, sabendo disso talvez já sabia da morte do irmão do garoto, humilhar o pupilo publicamente seria como cavar mais fundo onde seu pupilo iria cair, Bartolomeu se preocupou aquele corpo com aquele psicológico se junta-se com treino e um objetivo seria complicado. Claro que a vitória era certa pois força e velocidade ambos tinham mas Bartolomeu tinha controle, técnica e era experiente para não dizer velho contudo se a velhice amolecia o músculos de Bartolomeu a imaturidade e pouca idade gritavam para Hélius que seu corpo conseguia ir em frente a uma luta até a morte mas e depois então o velho soldado se lança para templo seguido pela fúria assassina de Hélius pulando com seu porrete que parecia um leme na mão da criança Bartolomeu aproveitou o tamanho da espada e trançou o pés do menino que foi levantado e lançado com a própria velocidade, Hélius se levanta do chão sua arma voou longe com mais raiva percebe que seu pulso não movia, tentando se livra de Bartolomeu sua raiva aumenta junto a força, pegando a armadura peitoral de Bartolomeu o mesmo com cara de taxo pegou o menino pelo nariz e boca e chutou as duas pernas derrubando Hélius, girou o e com impacto da queda partiu o braço do garoto e por fim deu um soco afundando a cara do rapaz no chão:

                             -Conversemos agora, braços se curam desentendimentos entre potencias comerciais não.

                              -5 minutos por que? Quero ver se tem tanta banca contra mim.

                               -Sabia você tem um corpo diferente e seu estilo varia demais, minha espada de 500 anos te reconheceu pode explicar?

 Hélius pega a mão do templário e esmaga como folha de papel seus olhos ficam totalmente de um rubro avermelhado e aprece um rico cumprido de íris um verde de lagarto uma volta negra girando enquanto pisca. Dentro do templo o velho mestre grita apontando:

                                   -Hélius seu peralta se vai lutar luta dentro do templo eu proibi de lutar a menos Akinikais.

Hélius se virou uma vovó olhou por rapaz:

                                       -Sabe quem é ou que está fazendo? Entendo meu velho acenderei meu incenso, vou fumar depois e não gostas disso quero que lute com os dois...

Bartolomeu ficou um escodo de madeira e aço amarrando no braço direito colocou um escudo em forma guardada segurando sua espada gigante para o braço direito, colocando seu pescoço e nariz no lugar vê seu kimono que queima Hélius levanta os braços para cima com violência se livrou dando um movimento bruto para baixo. Dando um tapa joga Bartolomeu para longe o corpo de Hélius era de adulto não esboçava ações de criança. De repente, Hélius sorria senta-se pedindo:

                                             -Saque, um café no tempo?

                                             -O que é café? Pergunta Bartolomeu:

A Velha mestre furiosa olha para o parceiro que fica olhando vira-se dizendo:

                                                -Sente peso no corpo Hélius?

                                                 -Não era para sentir?

                                                  -Cinco atmosfera sim. Evolução Biológica e Celular. Minha velha esse rapaz esta além das minhas habilidade se lutarmos ou mato lhe ou ele me mata. Não fale de expressões futurísticas a linha do tempo é tênue, Hélius para dentro! Sim mestre secundário, Bartolomeu pode entrar onde foi treinado, essa espada é para poucos? Não vai entrar?