A babá |•ɴᴏᴀʀᴛ ᴀᴅᴀᴘᴛᴀᴛɪᴏɴ

By _hazzlovegood

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Sina Deinert, uma garota super meiga e inteligente que tem o sonho de estudar em uma das melhores faculdades... More

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By _hazzlovegood

SINA DEINERT.

   - Bom dia - Noah acariciou meu braço com carinho.

   - Bom dia - Falei com a voz arrastada.

   Ele se levantou da cama e vestiu outra camisa.

   - Vou preparar o café da manhã. Sua roupa já está seca no banheiro, e tem uma escova de dentes reserva na última gaveta da pia.

   - Já desço para te ajudar - Me levantei e fui até o banheiro. Urrea saiu do quarto e desceu as escadas.

   Tirei a camisa de Jacob e coloquei a roupa que eu estava ontem. Escovei os dentes e lavei o rosto.

    Sei que é estranho, mas antes de guardar a camisa de Noah no guarda roupa, eu cheirei ela.

    Não consegui evitar, Urrea é o menino mais cheiroso que eu já vi em toda minha vida. Seu perfume é apaixonante.

     Ontem foi um dos melhores dias da minha vida, e foi o aniversário mais legal que eu tive desde os meus sete anos, quando ganhei a boneca que eu tanto queria.

     Eu estou muito apaixonada por Noah Jacob Urrea.

Apesar de eu não querer, eu não mando no meu coração e não pretendo falar isso para ele tão cedo, sei que ele não sente o mesmo porque Noah Urrea não se apaixona.

      Desci as escadas e fui até a cozinha. Noah estava no fogão fritando alguns pedaços de bacon, fui até ele o abracei por trás, o encoxando.

       - Que cheiro bom - Falei com uma voz calma.

       - Olha que eu nem tomei banho.

       Revirei os olhos e dei um tapinha na sua bunda, ele desligou o fogão e colocou o bacon em dois pratos que estavam com ovos mexidos.

        - Vou passar na minha casa para mim colocar outra roupa. 

        - Eu vou com você, depois passamos para pegar as meninas.

        - Tudo bem.

        Sentamos na mesa e tomamos café da manhã juntos, tudo estava ótimo, Noah até que sabia cozinhar muito bem.

        Arrumamos toda a cozinha e saímos de casa com o carro do Urrea.

        Ele estacionou em frente a minha casa e nós entramos, subindo diretamente para o meu quarto.

        Noah se jogou em minha cama e ficou me observando pegando uma roupa. Peguei uma calça e uma camisa e fui até o banheiro.

        - Aonde vai?

        - Ao banheiro, vou me trocar.

        - Eu já te vi sem roupa várias vezes, qual é o problema de você se trocar na minha frente?

        - Ah... Não sei. - Entrei no banheiro e fechei a porta.

        Coloquei a roupa que eu queria e arrumei meu cabelo que estava horrível.

        Sai do banheiro e me deitei ao lado de Noah, que me abraçou logo em seguida.

        - Eu só queria ficar deitado aqui com você, mas tenho irmãs gêmeas insuportáveis que ainda não podem sair sozinhas.

        - Não fale assim das minhas meninas, elas são dois anjinhos.

        - Então vamos - Noah se levantou da cama e eu fui atrás dele.

       Descemos as escadas e eu tranquei minha porta da frente. Entramos no carro novamente e Urrea fez a mesma coisa que ontem, entrelaçou nossos dedos e colocou no apoio de braço do motorista, só que dessa vez eu deitei minha cabeça em seu ombro e fechei os olhos enquanto ele dirigia para a casa da amiga das gêmeas.

       Só agora eu lembrei das palavras que eu disse ontem antes de dormir: "mas não o suficiente para você me assumir e andar de mãos dadas comigo em público, não é mesmo?"

       Eu queria muito dizer isso, mas eu preferia ter guardado para mim. Talvez tenha sido o efeito do sono falando.

       Jacob deve ter tido a idéia que eu queria que ele me assumisse como sua namorada e parasse de sair com outras meninas, e era bem isso que eu queria, mas é lógico que eu não devia ter pedido isso para Noah Urrea.

       Eu pedi para ele me assumir e andar de mãos dadas comigo em público, e agora nós estamos de mãos dadas, mas aposto que quando sairmos em público ele vai soltá-la e vai agir como se eu fosse só a babá das irmãs dele, principalmente se visse uma garota.

        Noah dirigiu mais um pouco e estacionou em frente a uma casa. Saímos e tocamos a campainha, uma mulher adulta atendeu.

       - Urrea, que bom te ver de novo. As meninas já estão descendo .
Cumprimentou simpática - E você deve ser Sina, Wendy me fala muito de você.

      - Sou eu mesma - A cumprimentei com um beijo no rosto.

      - Pelo que Wendy e Ron me falam, você deve ser um garota incrível. Nour e Sofya devem ter sorte de tê-la como babá - Sorriu.

      - Muito obrigada - Sorri também.

      As meninas desceram as escadas sorridentes e com as suas mochilas nas costas. Vieram e me abraçaram, ignorando por completo Noah.

      - Muito obrigado por me lembrarem que vocês preferem a babá do que o irmão - Noah cruzou os braços, mas logo as meninas pularam nele também.

      Agradecemos a mulher que eu não tinha descoberto o nome por ter cuidado de Sina e Nour nesta noite e eu coloquei as meninas sentadas no banco de trás com os cintos de segurança.

      Voltei para o meu lugar na frente e eu e Noah continuamos com a mesma pose das mãos dadas e minha cabeça em seu ombro.

      - Vocês ainda estão namorando? - Ouço a voz de Nour e me viro para Noah que apenas ri.

      - Estamos sim Nour, estamos sim - Nós rimos.

      Chegamos em casa e eu subi para o quarto com as meninas enquanto Noah ficou na sala.

       Ajudei a tirar as roupas das suas mochilas e guardei no lugar. Sofya e Nour foram assistir TV no quarto de brinquedos, então eu desci de encontro com Urrea.

       - O que quer fazer hoje? - Noah pergunta após eu sentar ao seu lado.

       - Não sei. O que quer fazer hoje?

       - Vamos sair para algum lugar?

       - E as meninas?

       - Elas podem vir junto.

       - Por mim tudo bem.

       Nos levantamos do sofá e subimos até o quarto de brinquedos das gêmeas, elas estavam deitadas no tapete,
assistindo alguma coisa na televisão. Eu e Jacob nos deitamos ao lado delas.

       - Querem sair hoje meninas?

      - Sim! - Responderam juntas.

      - E para onde querem ir?

      - Podemos brincar no parque? Por favorzinho - Sofya esticou as palavras.

       - Tanto lugar bom e vocês querem ir para um parque? - Urrea perguntou rabugento.

       - É porque nossos amigos devem estar lá, queremos brincar com eles.

       - Então vamos ao parque - Falei alegremente e Jacob me olhou com cara feia.

       - Vamos passar em algum lugar para almoçar primeiro - Urrea se levantou - Se arrumem logo.

       Noah desceu as escadas e eu fui até o quarto das meninas para vesti-las, descemos em seguida e Jacob estava sentado no sofá, se levantou quando me viu.

      - Aonde vamos? - Saimos da casa e fomos até o carro.

      - A lanchonete no fim da rua - Coloquei o cinto de segurança nas meninas - Querem comer uns hambúrgueres, meninas?

      - Noah! Isso não é um almoço saudável para crianças de seis anos.

      - É só hoje Sina, seja legal - Urrea fez beicinho.

      - Tudo bem, mas sei que esse só hoje vai durar vários dias - Bufei.

      Entramos no carro e o mesmo padrão foi seguido, Noah entrelaçou nossos dedos e colocou no apoio de braço do motorista, me deitei no seu ombro.

       Ele dirigiu até estacionar em frente a uma lanchonete famosa aqui do bairro, todas as comidas daqui eram deliciosas, mas também era tudo gorduroso e nada saudável.

       Não estou me sentindo uma boa babá entupindo as meninas de coisas oleosas, mas só um dia não mata.

       Saímos do carro e entramos, nos sentamos em uma mesa vazia e olhamos o cardápio.

       Um garçom chegou e pedimos os lanches. Antes dele sair e ir para a cozinha, ele disse: "a família de vocês é muito bonita".

       Como ele pôde achar que eu era a mãe das gêmeas? Nós não somos nada parecidas, além de eu ter uma carinha de bebê. Me senti velha e eu só tenho dezoito anos.

        Os lanches chegaram e nós comemos. Ficamos mais um tempo conversando sobre assuntos aleatórios e por sorte hoje é um dia em que Noah Urrea está de bom humor.

      Na verdade, esses últimos dias Jacob anda muito legal comigo, ele realmente mudou muito o jeito de Noah Urrea de antes. Parece até outra pessoa.

       Depois de Noah ter pagado, nós voltamos para o carro e ele começou a dirigir até o parque que ficava a cinco quadras daqui.

      Chegamos em frente a um parque enorme que era cheio de área verde, Urrea fez uma careta e eu ri da situação. As meninas saíram do carro alegremente por conta de vários amigos delas estarem nos brinquedos do parquinho.

      Dei as mãos para as duas e entramos no parque. Antes de eu deixar as duas irem brincar, avisei para tomarem cuidado com os brinquedos altos e não falarem com nenhum adulto estranho.

      Nour e Sofya me deram um beijo na bochecha e foram para o escorregador com duas meninas da idade delas.

       Fiquei olhando para elas por um tempo, eu estava morrendo de medo delas serem sequestradas. Mas relaxei quando senti a mão de Urrea se entrelaçando com a minha.

       Espera, o que?!

       Olhei para nossas mãos juntas e fiquei totalmente paralisada, não conseguia ter uma reação se quer, mas pode ter certeza que meu coração estava prestes a explodir de tanta felicidade.

       Tudo que eu lembro agora é de "mas não o suficiente para você me assumir e andar de mãos dadas comigo em público, não é mesmo?", e nenhum público melhor do que um parque lotado.

        - Vamos sentar ali na grama? - Jacob me tirou do transe - Dá para ver bem elas dali.

        - Vamos - Falei meio sem jeito devido eu ainda estar descrente que estávamos de mãos dadas.

        O Moreno me puxou para uma parte com uma grama verde e limpa, ao redor tinham vários girassóis lindos. Sorri.

       Nos sentamos e eu fiquei mexendo nas pétalas das flores ao redor, parecendo uma criancinha. Noah me olhou e riu.

       - O que foi?

       - Uma frase.

       - Agora? - Ele assentiu, suspirei -

Quando um jardim é regado com amor, as flores nascem com a essência da felicidade.

       Noah abriu seus braços e pernas e me chamou, eu fui e deitei ali, com as minhas costas apoiada em seu peitoral enquanto ele abraçava minha cintura e apoiava seu queixo no topo da minha cabeça.

       Ficamos observando em silêncio as meninas brincarem, a felicidade que elas estavam sentindo era contagiante.

        Depois disso eu e Noah ficamos conversando sobre alguns assuntos aleatórios e também rimos bastante.

Sofya e Nour já pareciam cansadas por terem brincado a tarde inteira, elas vieram correndo em nossa direção e se sentaram ao nosso lado.

       - Cansaram? - Elas assentiram.

       Sai do aconchego de Jacob e me deitei ao seu lado na grama, de barriga para cima, olhando as nuvens que estavam lindas.

       - Deitem também - Pedi.

       Urrea se deitou ao meu lado direito e Sofya no meu lado esquerdo, Nour deitou ao lado de Noah. Ficamos os quatro olhando para o céu.

       - Olha - Apontei para uma nuvem - Aquela nuvem não parece um coelho?

       - E aquela parece um coração - Nour apontou para outra.

       - Olha - Sofya apontou para uma - Um chifre de unicórnio.

       - Para mim são apenas nuvens, não consigo imaginar formas - Urrea se manifestou.

       - Lhe falta imaginação.

       - Prefiro realidade.

       - A imaginação oferece às pessoas consolação por aquilo que não podem ser e humor por aquilo que efectivamente são.

       O telefone de Noah tocou e ele atendeu, era Wendy e parecia que ela só estava perguntando onde nós estávamos, Noah disse e avisou que nós já íamos embora.

       - Vamos? - Urrea perguntou após desligar - Minha mãe já chegou do trabalho, então eu posso te deixar na sua casa.

       - Vamos - Me levantei da grama e ajudei as meninas a levantaram também.

       - Urrea, compra algodão doce para nós? - Sofya perguntou vendo um homem vendendo algodão doce.

       - Eu também quero! - Falei alegremente.

       - Você tá de brincadeira né Deinert? - Urrea riu e eu neguei com a cabeça - Virei babá de três crianças.

       Fomos até o carrinho de algodão doce e Urrea comprou três cor de rosa, entregou um para cada.

      - Me leva no cavalinho, Urrea? - Nour perguntou.

      - Não - Sofya disse - Leva eu.

      - Vai querer vir no cavalinho também, Sina? - Noah perguntou irônico.

      - Se eu falar que sim você vai me zoar? - Falei brincando.

      Urrea balançou a cabeça negativamente e ficou de costas para mim, se abaixando um pouco.

     - Vem - Ele colocou as mão para trás me chamando.

     - Urrea - Dei risada - Eu estou brincando.

     - Mas eu não - Falou sério - Vem logo.

     Tudo que eu mais queria era andar de cavalinho com Urrea, então não teve motivo para mim negar. Fui até ele e subi nas suas costas, colocando minhas mãos em volta de seu pescoço e em uma delas estava o algodão doce.

Urrea segurou minhas coxas por baixo e começou a andar até a saída do parque, as meninas vieram do nosso lado.

      - Me dá um pouco - Urrea se referiu ao algodão doce que eu estava comendo.

      Peguei um pedaço e coloquei na boca de Noah, que mordeu meu dedo de propósito.

     - Ai Urrea! - Dei risada e ele me acompanhou.

     Fomos até a saída do parque e ficamos em frente ao carro de Noah.

     - Urrea - Escutei duas vozes femininas falando juntas.

     Olhei para frente e eram duas garotas que eu não conhecia, mas que pareciam conhecer muito bem Urrea. Elas me olharam meio estranho por eu estar nas costas dele.

     - Nour, Sofya, entrem no carro e coloquem o cinto de segurança - Urrea pediu e elas entraram.

     Eu ia sair de suas costas, mas ele segurou mais forte minhas coxas e eu não consegui sair, então fiquei ali mesmo.

     - Não sabia que você tinha mais uma irmã mais nova - Uma das garotas falou se referindo a mim.

     - Ela não é minha irmã - Disse grosso - Tenho que ir, tchau - Me soltou e abriu a porta para mim.

     - Quer sair com a gente mais tarde? - A outra perguntou.

     - Não, eu já estou muito bem acompanhado.

     Entrei no carro e Urrea fechou a porta para mim, dando a volta no carro.

     - Você está namorando com ela? - Escutei ela perguntando antes de Urrea entrar no carro.

     - Talvez - Entrou no carro e deu partida.

     Ver Noah dispensando uma mulher era novidade, mas não tem como negar que eu fiquei extremamente feliz quando ele disse "eu já estou muito bem acompanhado".

     Fiquei em um silêncio desconfortável, apesar de eu já saber a verdade, eu queria perguntar se Urrea já ficou com aquelas duas.

     - Eu já fiquei com elas - Urrea disse sem eu falar nada.

     - Eu não perguntei nada.

     - Mas queria.

     - É, queria.

     Fiquei quieta e meio envergonhada, Urrea percebeu isso e fez o de sempre, pegou na minha mão e colocou no apoio de braço do motorista. Fiquei mais confortável.

    Olhei para trás e vi que Nour e Sofya já estavam dormindo.

    Chegamos até em frente a minha casa e Urrea estacionou. Separei nossas mãos e olhei pra ele que não esperou nada para por sua mão em minha cintura e começar um beijo lento.

    Separamos nossas bocas com vários selinhos carinhosos. Sorrimos um para o outro.

    - Boa tarde Urrea.

    - Boa tarde princesa.

    Sai do carro e abri a porta da minha casa, me virei pra trás e dei um tchauzinho para Urrea antes de entrar em casa.

    Minha mãe e irmã estavam na sala, estranharam por eu ter chegado cedo em casa e eu expliquei. Sentei no sofá com elas e começamos a conversar sobre várias coisas. Quase nunca nós três ficávamos juntas, então aproveitei esse momento.

     A noite chegou e cada uma foi para seu quarto. Entrei no meu e fui tomar um banho, lavando meu cabelo.

     No meio do banho meu celular que estava na pia tocou, demorei um pouco para desligar o chuveiro e secar minhas mãos para atender.

     - Alô?

     - Credo Deinert, que demora para atender - Sorri ao escutar a voz de Urrea.

     - Eu interrompi meu banho para você me tratar com essa grosseria?

     - Está no banho? Ah, como eu queria ver essa cena - Falou em um tom malicioso.

     - Vai ter que ficar só na sua imaginação.

     - Não me provoca, você sabe que se for preciso eu vou aí - Eu ri.

     - Fala logo o que quer, preciso tirar o shampoo do meu cabelo.

     - Só liguei para desejar uma boa noite.

     - Boa noite Jacob - Sorri, boba - Uma frase?

     - Vou pegar meu livro - Fez uma pausa - Preparada?

     - Estou - Escutei páginas sendo reviradas.

     - "E as estrelas ainda vão nos mostrar
Que o amor não é inviável
Num mundo inacreditável."

     - Viu só Urrea? Até o seu livro quer te mostrar que o amor ainda existe.

     - Eu já entendi isso faz tempo - Fez uma pausa - Boa noite minha Honey - E desligou.

     Deixei meu celular de volta na pia e liguei o chuveiro novamente, terminando o meu banho.

     "Eu já entendi isso faz tempo", é impressão minha ou Noah Urrea  estava flertando comigo? Mas não era um flerte que ele faz com todas as garotas, esse foi um flerte... Diferente.
    
     Eu poderia muito bem só estar me iludindo, mas não custa nada imaginar a melhor das hipóteses, e é isso que estou fazendo agora.

     Sai do banheiro e coloquei meu pijama, indo deitar na minha cama logo em seguida. Eu fui dormir feliz, feliz por saber que Urrea estava começando a acreditar no amor novamente.

      E está mais do que óbvio que foi tudo por minha causa.
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AVISO IMPORTANTE: MUITA GENTE TÁ ME PERGUNTANDO SE ESSA FANFIC É MINHA... MEUS AMORES ESSA FANFIC NÃO É DA MINHA AUTORIA É SÓ UMA ADAPTAÇÃO E EU PASSEI ELA PARA NOART

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