Sina Deinert, uma garota super meiga e inteligente que tem o sonho de estudar em uma das melhores faculdades do mundo, mas apesar de ser inteligente, ela não é rica. Ela precisa de um emprego para começar a juntar dinheiro para seus sonhos, Sina con...
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SINA DEINERT.
Depois que o Urrea saiu daqui de casa ontem, eu apenas dormir pelo resto da tarde. Mas infelizmente hoje eu preciso trabalhar.
Talvez eu devesse pedir demissão para Wendy, assim consigo ficar o mais longe possível de Noah.
Eu já tenho o dinheiro suficiente para a minha viagem que agora está próxima.
Eu iria adiar alguns meses para ajudar Urrea com o seu filho, mas agora que não temos mais nada, já vou estar a alguns países de distância em menos de três meses.
Mas eu me apeguei tanto com Nour e Sofya, que acho que eu não aguentaria ficar longe das duas.
Por isso vou manter meu emprego, só por enquanto.
Terminei de me arrumar, e a aliança e o colar que eu usava sempre, ficaram no porta jóias. Me senti vazia, mas aliviada ao mesmo tempo.
Eu realmente amava Urrea, mas eu não quero ficar com alguém que não quer ficar comigo.
Eu sou como um objeto sexual para Noah, e estou sendo usada somente para ele não ter que casar com Nicole.
E eu prefiro ficar sozinha para sempre do que ficar com Urrea que apenas finge tudo.
Mas como a psicologia diz: quanto mais você esconder seus sentimentos por alguém, mais você vai se apaixonar por esse alguém.
Por uma parte, foi graças ao Krys que eu me toquei que precisava parar de machucar a mim mesma. Então eu agradeço infinitamente por isso.
Não sei porque insistia tanto em querer Urrea, se ele sempre fazia de mim o que bem queria.
Desci as escadas e sai de casa, andando calmamente até a casa dos Urreas.
Vi Josh vindo em minha direção e sorri.
Mas ele veio com uma cara de preocupação.
- Sina? Está melhor? Por que não me disse nada naquele dia? O que aconteceu?
- Calma Joshua - Ri - Eu estou bem.
- Mas o que aconteceu antes de ontem?
- Eu e Urrea tivemos nossa primeira discussão de casal, nada de mais.
- Foi apenas uma discussão? - Perguntou desconfiado.
- Sim, claro que sim. E muito obrigada por ter me ajudado.
- Sem problemas - Me abraçou - Sabe que precisando, eu estou aqui, não sabe? Não esqueça que eu sou seu amigo.
- Obrigada - Nos separamos - Agora eu tenho que ir, não posso me atrasar para o trabalho.
- Tchau então - Beijou minha testa e se afastou.
Voltei a andar e entrei na casa dos Urreas, indo diretamente para o quarto dos brinquedos.
