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By Imrebecastan

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John Shelby
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Thanks.
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By Imrebecastan

— Você acha isso certo?—

— O proibido é melhor, Malfoy.

— Se ele descobrir ele vai me matar.

— Fica tranquilo, eu não deixo.

— E o que você vai fazer? Lançar um Avada Kedavra ou o cruciatus no seu pai?— Draco perguntou revirando os olhos e quando eu me ajoelhava.

— Eu vou dizer que sou uma adolescente de dezesseis anos que gosta de fazer um bom boquete no meu amigo. — Respondi desabotoando as calças dele rapidamente. Ele riu.

— Você é um demônio. — Respondeu e me ajudou a tirar as suas próprias roupas. Quando conseguiu pegou a varinha e colocou embaixo do meu queixo, levantando o meu rosto, mordi os lábios e sorri em seguida.

— Você gosta assim, Malfoy?— Segurei seu pênis pela base e passei a língua em toda extensão, ele era um pouco acima da média, o que me fazia ficar ainda mais animada em tê-lo dentro de mim. Mas agora não deseja isso, só queria dar prazer a ele.

Passei a língua na glande e ele arfou, em seguida coloquei seu membro dentro da minha boca, o mais fundo que eu consegui, olhando para cima e vendo que ele estava de olhos fechados completamente rendido ao que eu estava fazendo.

Meus movimentos era de vai e vem, e eu usava a língua como ferramenta para provoca-lo ainda mais, e parecia estar funcionando, ele gemia baixinho tentando não fazer tanto barulho assim, afinal, estávamos nos armários das vassouras, um lugar bem apertado e com muita facilidade para que alguém entrasse.

Mas eu não sentia medo, apesar de ouvir os passos dos alunos passando por lá. Passei a língua novamente em toda área, afim de deixar bem molhado para facilitar meus movimentos, Draco segurou minha cabeça e começou a se movimentar, fodendo a minha boca rápido, meus olhos estavam bem lacrimejantes.

Provoquei com a língua, fazendo ele parar e me devolver o controle dos movimentos, passei a língua novamente na glande, fazendo movimentos circulares e mexendo em uma das partes mais sensíveis de seu corpo, ele estava complemente entregue a mim, seu membro então latejava forte pelo que eu estava fazendo. 

Eu estava me divertindo, meu corpo estava ansioso pelo contato, desabotoei os botões da minha camisa branca, deixando meus seios a mostra para eles e a visão certamente era ótima. Ele me via de cima, passei a língua outra vez enquanto bombeava seu membro com as minhas mãos com suavidade.

Malfoy arfou, estava pulsante e seus olhos estavam fechados, sua boca formava um "o" perfeitamente, o que era uma das melhores visões, passei a mão por dentro de sua roupa, arranhando seu abdômen, eu sorri quando ele gemeu um pouco mais alto. Eu sentia uma forte atração física por ele.

Agora estava sendo diferente do que das outras vezes, era como se houvesse sentimentos. Mas não queria me deixar levar por isso, éramos apenas dois amigos que se usavam para usufruir um benefício próprio, e estava funcionando para mim e para ele também, não quero que isso acabe logo agora. 

Seu membro latejou forte, e eu senti meu corpo falhar quando vi aqui e senti na minha boca, a essa altura eu estava bem encharcada, precisava dele.

— Agora. — Levantei e ele entendeu perfeitamente o que eu quis dizer, ele então me prensou contra a parede e puxou minha saia para baixo, levando também a minha peça íntima. Ele então me ergueu e me colocou sentada em um balcão que por coincidência ou sorte a nossa, era da mesma altura que a cintura de Draco, o que seria ótimo na hora de facilitar a entrada de seu membro dentro de mim.

Me puxou ainda mais para a beirada, e me agarrou pela cintura, se posicionando em minha entrada e deslizando lentamente para dentro dela. Eu gostaria de beijar seus lábios, mas combinamos que o beijo na boca gera falsos sentimentos, então nada de beijos, era apenas sexo. Mas eu não deixava de notar os seus lábios vermelhinhos, pareciam ser macios.

Ele então começou a se movimentar, eu estava acostumada com isso, era muito bom a forma que ele deslizava perfeitamente para dentro de mim, eu havia tido encontros com outros caras, alguns da Grifinoria para infelicidade de draco e da casa.

— Você está bem molhada. — Disse no meu ouvido, aproveitou a proximidade para passar a boca no meu pescoço, de forma violenta deixou várias marcas ali, por sorte era inverno, poderia muito bem usar cachecóis e ninguém desconfiaria de nada.

Ele entrou e saiu tão fundo o que me fez gemer alto demais, ele me olhou sério antes de colocar uma mão na minha boca e repetir o ato, entrou fundo e saiu lentamente, fazendo isso por mais alguns minutos antes de voltar a me olhar novamente e relaxar na hora de entrar e sair de outras forma agora, muito boa.

Ele agora brincava com a minha cintura, passava as mãos por ela e apertava um pouco mais enquanto podia, ao mesmo tempo que a outra deslizava nos meus seios, apertando um ou outro de vez em quando.

Draco sabia todos os meus pontos fracos, e usava isso contra mim todas as vezes que estávamos fazendo isso. Foram pouco mais de cinco ou sete vezes, a primeira vez foi depois de uma aula na qual ele me provocou o tempo inteiro com suas mãos deslizando em minha coxa e vindo em direção a minha intimidade. Então nós encontramos no seu dormitório.

Foi incrível, e de lá para cá ele veio melhorando muito, me deixando completamente louca a cada dia. Buscamos sempre inovar, estamos a cada dia buscando lugares novos e perigosos para transar, já tenho em mente o próximo. O banheiro dos monitores, com aquela piscina incrível.

Gemi forte quando suas mãos vieram apertar meus seios, em seguida a direita subiu até meu pescoço e ele apertou com força enquanto entrava com toda força que podia, me deixando com mais adrenalina e vontade de gemer alto para que todos ouvissem que eu estava tendo a melhor foda do mundo com Draco.

Ele me puxou, e me colocou em seu braço, me subindo e descendo enquanto continuava me penetrando, eu estava com medo de cair, confesso, mas sabia que ele não iria deixar. Quando me colocou no chão me virou de costas para ele, fiquei de frente para parede e ele segurou meus braços com força antes de entrar novamente, subi uma de minhas pernas para facilitar a entrada. Quando aconteceu eu gemi bastante.

— Então você gosta assim?— Perguntou baixinho e eu disse que sim, em resposta ele continuou entrando e saindo com força, apertando meus braços ainda mais enquanto eu empinava minha bunda para ele.

O que se podia ouvir naquela sala era apenas gemidos de dois amigos, e os corpos de ambos se chocando, eu poderia dizer que o cheiro da sala era de sexo, e carregava um misto de adrenalina, afinal estávamos em um lugar que todos poderiam nos ouvir e nos atrapalhar, a porta nem estava trancada. Confesso que tudo isso me deixou ainda mais com tesão e pronta para quantas ele quisesse.

Suas mãos agarraram meu corpo, ele então se movimentou bastante devagar, o que havia me incomodado. De surpresa, na hora que eu iria protestar ele entrou fundo e eu não contive, gemi alto suficiente para que ambos de nós ficassemos tensos com medo de que alguém estivesse ouvido.

Olhamos juntos para a porta, por sorte nenhum passo ou vozes. Ele suspirou relaxado e como prevenção colocou a mão na minha boca. Eu gostava quando ele me tratava assim, era bom, na verdade. Ele era rude demais e isso me deixava em êxtase.

Rebolei para ele, como não podia me desferir um tapa ele apertou minha cintura com força, eu sabia que ficaria vermelho depois. — Aperta. — Pedi novamente e ele fez, eu conseguia ouvir sua risadinha de fundo enquanto fazia isso. Eu sabia que ele gostava de me ver completamente sedenta por ele.

Continuei a rebolar e empinar de uma maneira sexy, ele estava gostando.

Suas mãos foram até meu cabelo, ele enrolou eles na sua mão e puxou com força, deixando-me um pouco inclinada, ele veio até o meu ouvido e sussurou coisas sujas, me chamando de cadela ou de suja. Sua voz era sexy demais. Estava se tornando uma das coisas mais bonitas para mim, eu gostava de ouvir principalmente assim, baixinho e rouca no meu ouvido.

— Você é gostosa. — Disse e segurou minha cintura com as duas mãos, entrando com força diversas vezes, mordi meus lábios para não ter que gemer alto e chamar atenção, estava doendo agora, isso era bom para mim, na verdade. Eu gostava de quando a dor se misturava com o prazer, me deixava bem mais excitada.

Senti meu ventre se contrair, e soube naquele exato momento que havia chegado ao meu orgamos, ele percebeu isso também e foi só meu ouvido novamente.

— Isso é o que eu faço com você?— Eu me arrepiei com a sua voz. — Eu estou quase, amor...— Saiu e entrou, gozando em sequência.

Me virei de frente para ele, ele fixou seu olhar em mim, nossos rostos estavam bem próximos um do outro, e eu senti que ele estava com vontade de me beijar, fui aproximando nossos rostos ainda mais. Porém ele se afastou.

— Você estava bem molhada. — Disse vestindo suas roupas com rapidez. Eu fiz o mesmo, um pouco frustrada por ele ter recuado. Peguei minha peça íntima e vesti, precisava de um ótimo banho agora. Em seguida coloquei minha saia, a camisa estava sendo abotoada de uma forma rápida, coloquei também o casaco e a capa da sonserina, não deixando passar o meu cachecol, já que estava com o pescoço vermelho de tantos chupões deixados por Malfoy.

— Você me deixou daquele jeito. — Eu respondi sorrindo, caminhei até ele e  fui abotoar sua camisa, que estava bem bagunçada. Novamente nossos rostos estavam perto um do outro, mas dessa vez não fiz nada, esperei que ele fizesse mas ele não fez.

Por que diabos eu quero beija-lo?

— Pronto, Malfoy. — Arrumei sua gravata e passei as mãos no meu cabelo, séria difícil não ser visto saindo da sala das vassouras, mas precisamos.

Ele abriu a porta e suspirou aliviado quando não viu ninguém, então saímos juntos indo em direção as masmorras onde ficava a nossa sala comunal. Hogwarts estava uma zona, faltava alguns dias para conseguir nossas férias. Então todos estavam animados em voltar para suas casas.

— Malfoy e você.— Era meu pai. Virei-me de frente para ele e Draco fez o mesmo.

— Oi pai.

— Oi Snape.

— Onde estavam? — Meu pai, Severo Snape e atual professor de poções perguntou e eu mordi os lábios.

— Estudando. — Draco respondeu rápido.

— Dois estudiosos aqui, posso saber onde e o que estudavam?— Perguntou desconfiado.

— Maldições imperdíveis. — Respondi rapidamente. Era o assunto que estávamos aprendendo, então com certeza ele iria acreditar.

— Vão. — Disse ríspido. Olhei para ele com um meio sorriso e ele fez o mesmo. Eu gostava quando ele sorria para mim.

Fomos até a sala comunal, Malfoy disse a senha e logo estávamos dentro da sala, caminhei até uma das poltronas e me sentei.

— Vai me escrever, não é?— Perguntei chamando sua atenção. Ele negou com a cabeça.

— Deixe que os casais apaixonados façam isso. — Disse sério e foi para o dormitório.

_________________

— Até o ano que vem.

— Até. — Draco respondeu e caminhou para fora da sala comunal.

Meus dias seriam de tédio, passaria as férias em Hogwarts, afinal, moramos aqui, meu pai iria me manter atualizada sobre os assuntos, o que seria bom, pois, teria uma facilidade maior nas aulas, e não era errado os alunos estudarem a matéria para se adiantarem. Embora esse ano eu não quisesse isso, gostaria de visitar o mundo trouxa, experimentar coisas novas, era impossível principalmente tendo um pai superprotetor como o Snape. Eu não estou reclamando, estou apenas imaginando as coisas que eu faria lá fora, e como eu me divertiria e contaria aos meus amigos sobre como era divertido ser mestiça, e estar entre os dois lados.

— Lilian. — Meu pai chamou me fazendo revirar os olhos.

— Pai, você sabe que eu prefiro S/n, não é?— Perguntei em tom afirmativo e uma carranca se formou em seus lábios. Ele deu de ombros e me chamou para irmos para os nossos dormitórios, segundo ele, era oerfigoso ficar sozinha nas masmorras da Sonserina.

— Há algum motivo especial para você não querer sair daqui?— Se referiu as masmorras.

— Gosto de ouvir o som do lago negro.

— Mais alguma coisa?

— Não, pai. — Segurei em sua mão, ele era frio na maioria das vezes, mas eu sabia que seus conflitos internos e tristezas eram grandes, mas que o amor que ele sentia por mim era maior, apesar dele não deixar transparecer isso de forma explicita. Ele sabia demonstrar de outros jeitos, me ensinando poções, me auxiliando nas atividades, me treinando para ser uma boa bruxa, e também na forma como me protegia. Eu sabia que ele não queria perder mais ninguém, por isso não costumava reclamar sobre o excesso de proteção. Apenas suspirava derrotada e tentava ser uma boa filha.

— Há feitiços novos. — Disse caminhando comigo pelos corredores da escola. — Quero que seja a melhor neles.

— Você sabe, sempre sou, não é?

— É.

Suspirei.

— Tenho orgulho de você.  — concluiu a frase me deixando feliz pela primeira vez naquele dia.

— Eu também tenho de você. — Respondi e soltei suas mãos indo para o meu quarto, este ficava perto do quarto dele e ficava sobre proteção. Hogwarts era um lugar seguro, de qualquer forma não haveria perigo se eu estivesse nas masmorras. — Até amanhã.

— Descanse, amanhã será um dia trabalhoso. — Respondeu e fechou a porta de seu quarto.

As férias passaram de forma lenta, mas, ao contrário do que eu imaginava foi boa, fiz coisas com meu pai, treinamos o meu patrono, e finalmente eu havia conseguido conjurar, além de aprender sobre poções, feitiços, maldições, havia sido muito legal, e eu havia conseguido tirar algumas risadas do meu pai, o que era raro, e isso foi incrível.

Amanhã será o primeiro dia de aula, estava preparando o meu uniforme, os matérias que eu iria utilizar, estava bastante animada com isso, o sexto ano de aula parecia ser muito bom, espero que eu esteja certa sobre isso.

Estava pondo as minhas coisas em cima da escrivaninha, para sair até as masmorras e preparar o lugar, mas fui tirada de meus pensamentos quando a coruja de Draco apareceu na minha janela segurando uma carta.

Peguei a carta com cuidado e antes que eu pudesse oferecer um pouco de comida a coruja se foi.

“Ansioso para te ver.”

Extremamente estranho, o que havia acontecido com Malfoy para que de repente ele estivesse tão sentimental?
Ele nunca envia cartas, nunca me escreveu nesses anos todos de amizade, era bem surpreendente isso estar acontecendo agora.

____________

Estava adiantada cerca de duas horas, então caminhei até o jardim de Hogwarts e me sentei embaixo de uma árvore, aproveitando o ar fresco e a sombra das copas para ler um livro.

Não havia conseguido dormir bem, todos os anos fico bastante ansiosa e com medo de errar ou decepcionar quem eu amo. Tentaria me esforçar ao máximo para que a taça das casas fosse da Sonserina, seria um pouco complicado, uma vez que não saio salvando todo mundo em todos os anos como outros alunos. De onde eu tiraria tantos pontos, então?

Esse ano eu sentia que tudo fosse ser diferente, meu maior objetivo é conseguir a taça, e eu farei, passarei por cima de todos e a sonserina irá vencer. Também desejava fazer novas amizades, talvez algum relacionamento, mas ese último não é meu foco principal.

— O que você está lendo?— Era a voz de Draco, olhei para cima e o vi usando um terno preto, seus cabelos estavam mais brilhantes do que nunca e ele estava com uma ótima aparência. Senti meu coração acelerar, eu sabia que havia errado em criar sentimentos por ele sabendo que o que tínhamos era apenas casual.

— Feitiços e maldições. — Respondi, ele sentou-se do meu lado, estava cheiroso suficiente para me fazer inalar o ar.

— Como foi as suas férias?— Perguntou, tirei o olhar dos livros e passei a encara-lo.

— Divertidas. Eu estudei com meu pai, tive o castelo somente para mim, foi ótimo na verdade. — Eu disse e ele pareceu concordar. — E as suas?

— Foram normais, senti sua falta. — Ele disse e deu um sorriso sacana. Estava definitivamente estranho.

— Minha ou das coisas que faço para você?— Perguntei levemente chateada, mas ele não havia percebido o tom de voz mudado.

— Suas.

— Não senti nenhuma saudades de você. — Brinquei, ele me olhou sério e eu deixei uma risada escapar. — Senti saudades de você também. — Ele se acomodou vindo para mais perto, tirou o livro de minhas mãos e colocou perto dele, dando uma olhada nas páginas, parecia estar interessados.

— Sectumsempra?— Perguntou.

Sectumsempra é uma maldição inventada com a intenção de usar em seus inimigos. — Eu comecei. — Um feitiço que faz com que a vítima seja esfaqueada por 20 mil facas, a matando de hemorragia.

— Quem criou estava realmente com ódio de tudo e de todos. — Ele comentou, e realmente, meu pai estava com ódio dos marotos. Mas, ninguém além de mim precisava saber disso.

Ele passou a mão ao redor do meus ombros, eu olhei séria para ele. — Draco?

— Dois amigos, sentados numa árvore.

— Sim. — Respondi.

— Eles deviam se beijar. — Continuou e sorriu descarado.

— Não. — Respondi lembrando da nossa promessa, nada de beijos. Afinal, isso gera sentimentos e eu não quero me iludir mais ainda.

— Eles deveriam...

— Não, eles não deveriam...

— Por que você tinha de dizer isso?— Ele perguntou me olhando fixamente nos olhos. —

— Você está fazendo o clima ficar bem estranho agora. — Eu respondi e olhei para outro lugar sem ser os seus olhos.

— Eu falei sobre você para minha mãe. — Ele disse e eu fiquei envergonhada.

— Sua mãe?

— É.

Ele então segurou meu rosto de uma maneira delicada e foi afastando a distância dos nossos rostos, quando seu nariz roçou no meu eu fechei os olhos e quebrei toda a distância e uni nossos lábios, e realmente, como eu imaginava seus lábios eram macios, delicados e ele tinha um hálito de menta, sua língua molhada pediu passagem e eu cedi, fazendo o mesmo e aprofundando o beijo ainda mais.

De uma forma lenta ele me beijava suavemente, minhas mãos deslizaram para o seu rosto tocando a pele de uma maneira boa. Nos afastamos por falta de ar, e ele finalizou o beijo com alguns selares, quando eu o olhei novamente ele deixou que um sorriso saísse de seus lábios.

— Isso foi bom.

— Podemos repetir. — Ele disse e piscou.

🍏

•|Parte dois amanhã.|•

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