Afterlife: Ascensão

Από LeandroZapata

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O aguardado quarto livro da saga Afterlife! . Sinopse: Faltam apenas dois. Graças aos esforços de Leonard Ros... Περισσότερα

Data de Lançamento
Novo Título + Promoção
Capa + Sinopse
Capítulo 01: Jornadas
Capítulo 02: Anschluss
Capítulo 03: Wurth
Capítulo 04: Resgatando Roeun
Capítulo 05: O Túnel
Capítulo 06: Luz
Capítulo 07: A Fazenda Shiroikitsune
Capítulo 08: Passado e Presente
Capítulo 09: Sombrio
Capítulo 10: A Whole New World
Capítulo 11: Uma Nova Esperança
Capítulo 12: Alexandria
Capítulo 13: Os Fugitivos
Capítulo 14: Novo Nome
Capítulo 15: Lições
Capítulo 16: A Bússola de Ouro
Capítulo 18: Provação
Capítulo 19: Mohai de Kauai
Capítulo 20: Divertida-Mente
Capítulo 21: O Plano de Arango
Capítulo 22: A Máscara de Supay
Capítulo 23: Os Muros de Arango
Capítulo 24: A Ladra de Reis
Capítulo 25: O Labirinto de Arango
Capítulo 26: A Busca por Dean
Capítulo 27: Banco dos Irmãos Warty
Capítulo 28: Frutos
Capítulo 29: Ondas de Calor
Capítulo 30: Passado Amaldiçoado
Capítulo 31: Passagem
Capítulo 32: Carta do Demônio
Capítulo 33: Recompensa
Capítulo 34: Kokuou
Capítulo 35: O Baú das Canções
Capítulo 36: Combate Individual
Capítulo 37: Ahsoka
Capítulo 38: Deteriorado
Capítulo 39: Pedra sobre Pedra
Capítulo 40: Ahgnim
Capítulo 41: Aline e os Olhos Laranjas
Capítulo 42: Último Acordo
Capítulo 43: Planos de Ascensão
Capítulo 44: Ascensão da Guerra
Capítulo 45: Protocolo de Ascenção
A Guilda dos Caçadores de Recompensas

Capítulo 17: Projeto Fênix

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Από LeandroZapata

Califórnia, Terra

1940

Ele estava sentado em uma cadeira ao lado da cama de Christopher, que ainda dormia devido aos remédios que o médico havia dado para ele. O doutor informou que ele ficaria bem; não passara de apenas um susto. Tudo que Dean pensava era nos olhos rosados que ele mostrara durante seu ataque. Eles eram muito parecidos com os olhos do Karmesin.

Uma das empregadas entrou no quarto logo em seguida. Ele tinha o rosto jovem e belo; a pele branca de uma americana, porém os olhos escuros de uma latina, assim como seu cabelo. Ela afofou um dos travesseiros e ajeitou as cobertas, para garantir que Christopher estivesse confortável.

– O que foi que eu fiz? – Sussurrou para si mesmo.

– Você quase quebrou o feitiço que criou sua nova chance. – A empregada disse; Dean levantou os olhos do chão para ela, descobrindo que seu olho direito tinha mudado de cor.

– Quem... Quem é você?

– A Magia, seja lá qual for, é forjada através das palavras. – Ela disse ignorando a pergunta. – E as suas criaram esse feitiço, mas ele não é permanente, não se você ficar questionando todos os detalhes e encontrar pequenas inconsistências e ranhuras. Seu cunhado é exatamente isso. Ele está no feitiço e a mãe dele não. Se continuar perseguindo essa história, acabara colocando sua família direto em um campo de concentração. É isso que quer?

Definitivamente, não, mas Dean estava em choque para responder. Tinha ouvido falar destes campos de concentração, para onde judeus estavam sendo levados todos os dias. Viviam na miséria, dormindo com seus próprios excrementos, dezenas ou centenas de pessoas dentro de um mesmo abrigo sem janelas, apenas para tornarem-se objetos de estudo dos nazistas ou morrerem em câmaras de gases.

– Os olhos... – Começou a dizer, mas notou que os olhos da mulher haviam voltado aos castanhos de antes; ele pegou uma bandeja que estava sobre um criado mudo e deixou o quarto como se nada tivesse acontecido.

Dean não conseguia afastar o medo de seu coração enquanto caminhava de volta para casa. Não importava o quão irreal ou vazia ele achava que sua nova vida era, ele sabia no âmago de seu ser que ele tinha acabado de colocar todos em perigo.

Com as semanas passando e o inverno chegando – mesmo que na Califórnia não esfriava tanto quanto em outros lugares do país – sem qualquer sinal do Karmesin ou de alemães, as preocupações de Dean aos poucos foram se desfazendo, escondendo-se em um compartimento dentro de sua cabeça, o qual ele pouco acessava.

Não demorou muito para que as memórias de sua vida na Áustria começassem a parecer nada além de sonhos distantes; acostumar-se com o dinheiro em sua conta bancária aumentando todos os dias, viagens em dias aleatórios para o México, Canadá e dezenas de outras cidades americanas – até mesmo planejavam ir para a Argentina no fim daquele ano. Dean estava feliz como jamais esteve.

Naquela noite em questão, Dean combinara de buscar sua esposa no serviço, já que o carro dela estava no mecânico; ele, inclusive, precisou-a levar naquela manhã. Estacionou diante do prédio principal da Academia de Ciências da Califórnia e trancou a porta. Estranhou ao notar que não havia um segurança do lado de fora da porta; uma luzinha vermelha acendeu em sua cabeça.

Parou diante da porta lateral de aço, que ficava no concreto da parede ao lado direito da porta de vidro que os visitantes usavam durante as horas comerciais. Estranhou ainda mais quando se deu conta que ela estava entreaberta. Um lado de sua mente dizia que o segurança noturno a tinha deixado aberta quando correu para o banheiro; entretanto, o outro lado dizia que algo estava muito errado.

Antes de entrar, ele voltou ao carro, pegando dentro de um sub-compartimento do carro – que ele tinha mandado fazer especialmente para aquilo – uma pistola. Não era a mesma que ele roubara dos alemães em sua outra vida, mas uma que ele supostamente tinha comprado quando ainda era jovem. Colocou-a no cinto e, apenas então, entrou no prédio.

Para economizar energia, o prédio mantinha as luzes principais desligadas durante a noite, permitindo uma iluminação básica e pequena por cada sala de exposição. Teve certeza de que algo estava errada quando notou que o guarda da parte interna também não estava em seu posto. Encontrou uma lanterna na mesa em que ele ficava.

Iluminando o caminho com a mão esquerda e apoiando a mão direita com a arma mirando para frente, ele avançou pelo museu. Olhou exposição por exposição, tomando cuidado para ouvir qualquer sinal, seja dos guardas ou de qualquer intruso. Ele iluminou quadros de textos explicativos e fósseis, quando chegou na parte egípcia, ele viu sarcófagos e corpos mumificados – não chegou perto para identificá-los.

Subiu as escadas que ficavam atrás de uma fita grossa na qual havia uma placa "APENAS FUNCIONÁRIOS DO MUSEU". Dean iluminava a frente, depois aos lados, para baixo, e de volta a frente. Subindo lentamente até o terceiro andar, onde ficava o escritório de Helen. Entrou e fechou a porta atrás de si. A mulher assustou-se quando a porta abriu, mas logo abriu um sorriso quando viu quem era; no entanto, este logo se desfez quando viu a arma.

– O que está acontecendo? – Ele a perguntou, pegando os papéis no qual trabalhava e os guardando em um gaveteiro que ficava escondido atrás de sua mesa; trancou-a em seguida.

– Os guardas não estavam nos postos, a porta estava entreaberta. – Ele falou rapidamente, encostando o ouvido na porta; Helen podia ver que Dean agia paranoicamente. – Pode não ser nada, mas pode ser...

Ouviram o barulho de caixas de madeira sendo destruídas vindo armazém do museu, onde estavam guardados objetos que seriam exibidos no futuro ou estavam ali de passagem. O casal engoliu em seco. Dean abriu uma fresta da porta; viu por ali uma luz mexendo-se de um lado para o outro no andar abaixo. Em seguida, a luz virou-se para escada e subiu na direção deles.

Fechou a porta lenta e silenciosamente. Afastaram-se para um canto; Dean mantinha a arma mirada para a porta. Abriu-se aos poucos.

– Senhora Brown? – Ouviram a voz; Helen reconheceu a voz do guarda.

– Charles! Entre! – Ela respondeu, urgentemente.

Ele o fez no mesmo segundo, assustado, fechando a porta atrás de si. Trancou-a. Deu um leve pulinho ao ver Dean ali, armado – a pistola, pelo menos, estava apontada para o chão. Charles era o segurança que ficava do lado de dentro. Charles era jovem, não mais do que vinte e dois anos, contudo ele havia servido no exército durante dois anos logo que saíra do Ensino Médio; felizmente, deixou o serviço antes da guerra começar e ser mandado para Europa.

Charles contou que ele tinha saído por um segundo para ir ao banheiro e, quando voltou, notou que Julius – o guarda que ficava do lado de fora – havia desaparecido e que a porta de saída estava entreaberta. Foi procurar por seu colega de profissão, encontrando-o desmaiado entre um as réplicas de um Dicynodontoides e um Leontocephalus – ou pelo menos, do que os cientistas acreditavam ser. Foi quando ele ouviu o barulho vindo do armazém e veio tirá-la do museu.

– Leve-a para o carro, Charles. – Dean disse, entregando a chave do veículo. – Irei atrás do nosso intruso.

O segurança tentou protestar, mas não houve maneira de mudar a cabeça de Dean. Ele os acompanhou até o nível do solo e observou-os até saírem. Foi para o segundo andar, já que o primeiro, onde havia as exposições, não tinha conexão interna com o armazém – o que sempre obrigava os montadores a darem a volta por fora para conseguirem fixar as estruturas.

Já dentro do armazém, desceu pelas escadas de volta ao nível do solo; a arma sempre apontando para frente, ele ainda se perguntava por que a arquitetura do museu era tão estranha. Ouviu a tampa de uma caixa de madeira sendo jogada para o lado e feno sendo remexido. Viu uma luz indo de um lado para o outro, procurando pelas etiquetas.

Assim que colocou os olhos no invasor, ou melhor, invasora, não conseguiu acreditar no que via. Era uma menina, quase uma criança, tendo não mais do que quatorze anos. Seus cabelos castanhos estavam presos em uma trança atrás de sua cabeça; seu rosto estava coberto por uma máscara, deixando apena os olhos de fora. No entanto, nada disso era mais estranho do que suas roupas.

Suas calças eram estupidamente largas, mais do que fardas de soldados – e Dean já tinha visto uma boa quantidade destes antes de sair da Europa – e parecia ser rasgada em diversos pontos diferentes, mas não conseguia ver a pele de suas pernas; era buracos negros, como abismos. Todo seu torço, desde a cintura até o pescoço, estava coberto por uma faixa usada em ferimentos; os seios pequenos, no entanto, estavam cobertos pelo que pareciam um sutiã de ferro – ou de algum metal prateado.

Dean engatilhou a arma alto, para que ela pudesse ser avisada. Ela levantou os olhos; entretanto, eles não tinham qualquer sinal de medo ou preocupação ou surpresa. Ela ficou alguns segundos fitando Dean, então, sua mão foi aos poucos até sua máscara. Retirou-a lentamente.

– Eu não esperava que iria te encontrar antes de encontrar minha adaga – ela fez uma pausa – Ezra Bassevi.

– Como sabe meu nome verdadeiro? – Disse, mirando entre os olhos dela.

– Um feitiço poderoso como o que foi feito para você não passaria despercebido por mim. – Ela retrucou, como se fosse óbvio. Então, caminhou até a próxima caixa, abrindo-a com as próprias mãos, como se os pregos que prendiam a tampa nem estivessem ali. Dean pensou em disparar, mas hesitou, pensando nos artefatos caso errasse.

– O que está fazendo aqui?

– Procurando por minha adaga. A perdi alguns anos atrás. – A menina remexeu entre mais fenos de madeira, de onde tirou uma caixa; seus lábios abriram-se em um sorriso. – Como seu senti saudades de você.

A caixa de madeira estava trancada por um cadeado de senha, mas o qual a menina arrebentou com um simples puxão. De dentro dela, ela tirou uma adaga feita de ossos com uma lâmina entre vinte e trinta centímetros; a garota parecia olhar para uma paixão e não para uma arma.

– Nós temos um inimigo em comum, Ezra. O Karmesin. – Ela contou, enquanto guardava adaga recém-recuperada em um dos rasgos de sua calça. – Há alguns meses ele conseguiu fazer algo terrível, que custou a vida de uma garota inocente. Mas ela conseguiu escapar dele. Essa garota era especial, como seu filho, Eber. Ambos possuem uma conexão especial com o Reino do Sonhos. Se quiser proteger seu filho, venha comigo esta noite.

– Para onde?

– Para a Ponte Golden Gate. – Agora, a menina estava próxima a ele, tanto que o cano da arma estava encostado em seu pescoço. – Fui informada de que ele estaria lá para fazer uma troca.

– Ele não sabe que estamos aqui. – Dean, agora já sentindo certa confiança na menina, abaixou a arma; mas estava pronto para qualquer movimento brusco.

– Ele sabe, ele apenas teve dificuldades de chegar até aqui por causa da guerra. – Informou. – Mesmo com magia. Há feiticeiros em ambos os lados da batalha; e ambos estão impedindo que o outro saia do continente. Mas agora ele está aqui. Depois que conseguir o que veio buscar, ele vai atrás de você e de seu filho. Posso ajudar.

– Qual o plano?

– Ele está sempre acompanhado de dois soldados fênix.

Ao ver a face confusa de Dean, ela explicou sobre o terrível Projeto Fênix criados pelos nazistas. O objetivo do Karmesin descobrir uma forma de imortalidade. E ele havia conseguido com um livro que ela chamou de Necronomicon. Com ele e o sacrifício da garota que ela havia comentado mais cedo, o Karmesin havia descoberto uma fora de prender a alma ao corpo de uma pessoa e, mesmo depois de mortos, eles iriam eventualmente ressuscitar.

– Se você atirar na cabeça, eles demoram mais para ressuscitar. – Ela fez uma pausa. – O que me diz, Ezra?

Ele concordou com a cabeça apenas uma vez, mas dizendo que precisaria avisar sua esposa que ela precisava ir embora daquele museu o mais rápido possível. Deixou a garota ali, voltando para a saída pela escada e depois pela saída lateral. Mandou Helen ir para casa; repetiu algumas vezes que ela deveria confiar nele, que a vida de Brian estava correndo perigo.

Voltou para armazém, onde viu um portal de faíscas azul-prateadas. Do outro lado, ele via a passarela de pedestres da ponte, logo abaixo do primeiro dos dois imensos arcos que sustentavam toda a estrutura. Dean hesitou a princípio, pois nunca tinha visto algo semelhante. No entanto, a menina atravessou sem pensar duas vezes; sem ter outra escolha, ele a seguiu.

Sentiu-se tonto assim que colocou os pés ali; associou a sensação ao feitiço da Morte – ou da pessoa de olhos bicolores, seja lá quem for. Aparentemente o menor contato com qualquer magia poderia afetar a existência de Dean, e ele não podia correr o risco de perder a vida que tinha até ali.

A passarela onde estavam contornava a estrutura pela lateral externa, contudo a menina foi até a parte de dentro, onde as pessoas costumavam parar para ver o passar de carros. Ela parou ali, de costas para via, sacou uma faca dos rasgos de sua calça e começou a arranhar a tinta verde.

– Qual seu nome? – Dean disse, enquanto ela desenhava os estranhos símbolos.

– Ah sim. – Sua voz agora estava abafada pela máscara; antes que ela continuasse a falar, um veículo passou por eles. Dean encarou o motorista, que fez o mesmo, sua cara confusa e irritada pelo vandalismo sendo feito na ponte recém-inaugurada – Sou Sabrina. Sabrina Petran.

Ele imaginou que não precisava se apresentar; e não teve a chance, pois assim que ela falou, terminou de desenhar – Dean não conseguia deixar de imaginar que aqueles eram símbolos de bruxaria ou demoníacos, mas preferiu não comentar.

Uma intensa luz azul-prateada nasceu dos símbolos; quando se apagou, deixou em seu lugar a entrada de um elevador, sem qualquer grade de proteção. Sabrina deu um passo para o lado, de modo que Dean pudesse entrar. Com um gesto de mãos, indicou para que ele pegasse sua pistola e se prepara-se. Para sua surpresa, ela não entrou no elevador.

– Quando chegar lá em cima, ache um lugar para se esconder e observar. – Explicou o plano. – Precisamos descobrir o que ele veio buscar. Eu estarei por perto então, quando eu atacar, você também o faz. Não mire no Karmesin, ou poderá me atrapalhar. Cuide dos capangas; eu cuido dele.

Dean concordou com a cabeça, apertando um dos dois botões que o maquinário possuía. Enquanto o elevador subia, ele não conseguiu ver, mas a abertura lá embaixo fechara-se completamente, como se nunca tivesse existido.

A subida foi lenta, levando quase dez minutos para chegar até o topo, onde uma abertura surgiu para que ele saísse. Não viu ninguém ali, o que imaginou ser uma boa coisa, afinal, poderia encontrar um bom lugar para esconder-se. Havia ali algumas caixas com materiais desconhecidos, atrás das quais ele se escondeu. Conferiu o pente de sua arma e a engatilhou, para garantir que estava pronto para atirar quando o momento chegasse.

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