Playboy!
A semana passou tranquila, fiquei sabendo que Júlia tava com um pau no cu aí, vai ela pensando que vou deixar barato.
Fiz a última troca de turno, conferi os bagulho que o patrão mandou, estranho chamar outro de patrão mas fazer oque, quando acabei fui lá avisar que já estava tudo em ordem e que ia pra casa.
Ele mandou eu fixar alerta que tava pra ter uma operação, mas não era nada certo. Como sempre o cara avisava mas porra direto o bgl era ko então hoje era mais um dia..
Fui pra casa a bonita tava no sofá vendo TV, tomei um banho e jantei, depôs fui sentar no sofá, puxei assunto sobre o nome da criança e ela mandou eu escolher, tô fora quero não, ai ela falou uns nome bonito lá que até gostei.
Depôs subi e fui pro quarto, tive um sonho sinistro, acordei até assustado. Desci tomei uma água e fui dormi de novo!
De madrugada Camila veio me chamar falou que tava acontecendo algo que tava um falatório no rádio, mas mandei ela dormi e continuei dormindo.
Depôs de um tempo escutei os folgos e levantei desesperada, quando olhei pra porta ela gritou pra mim fugir, não entendi nada.
Mas escutei um estrondo e logo depôs um disparo, quando olhei ela tava sangrando, quando fiz mansão de voltar ela mandou eu ir disse que me amava e que era pra salvar o bebê.
Eu pulei aquela janela porque sabia que não tinha condições nenhuma de ajudar ela naquele momento, sai pulando de laje em laje até chegar na parte de trás do morro, fui atirando em tudo que via pela frente.
Passei um rádio falando pra ver se a Camila desceu com os polícia e pedindo pra alguém ir lá ver se ela tava lá ainda é levar pro postinho.
Consegui chegar na parte alto do morro, os folgos foram lançados de novo anunciando o fim da operação.
Desci, encontrei uns cara lá fomos pra boca cheguei lá mandei os meno recolher os corpos que tivessem pelo morro e colocar tudo na praça.
Desci direto pro postinho, cheguei lá perguntei se alguma mulher grávida deu entrada baleada, a recepcionista disse que sim e que iria chamar o médico.
Já tinham se passado mas de 2horas da operação, passou um tempo o médico veio até a mim
Dr: Rodrigo!
Play: Eu, como ela ea criança estão ?
Dr: Olha o menino nasceu muito saudável, enorme está no berçário se quiser ir ver.
Play: Vou sim, que maravilha. E ela como está?
Dr: Olha fizemos de tudo mas a paciente não aguentou, ela disse que era pra salvar o bebê e em último caso ela, nos tentamos mas pela demora ela teve uma hemorragia quando que perdemos os dois.
Escutar aquilo foi um baque, eu queria matar ela mesmo mas nesses últimos tempos ela tinha mudado, eu ia deixar ela meter o pé dela com a criança po. Agora ela não resistiu, oque eu vou fazer com o meno? Tenho condições de criar ele não pó, tá maluco.
Fui com o médico até o berçário, coloquei a roupa lá que tinha que colocar e fui ver o muleke, po grandão bonitão.
Dr: qual vai ser o nome dele ?
Play: Ítalo doutor, tem como registra só no nome da mãe dele?
Dr: Teria que ter o do pai como ela faleceu, mas eu consigo sim.
Play: Quebra essa pra mim, ele não é meu filho não. Eu tava com ela, mas a cria não e minha!
Dr: Entendi, tá ok. Hoje mesmo eu faço, amanhã ele deve ter alta, vou dar o papel pra liberação pro enterro.
Play: Ok, vou indo. Amanhã venho pegar ele é pega o papel pro enterro!
O doutos assentiu, me despedi e sai do hospital, tava desorientado oque eu ia fazer agora? Vou ter que achar o pai dela. Fui direto pra casa, quando passei no portão da Júlia ela tava com o mlk que falaram.
Parei a moto e ela me olhou assustada, e ele ficou me encarando.
Play: Tá olhando oq, tem medo de morrer não?
- Não tem nem porque eu ter medo
Play: Se orienta em, que ti pego na esquina
Ju: Se orienta você ridículo, vai caçar teu rumo vai.
Ela puxou ele e entraram, isso depôs eu resolvo. Liguei a moto e continuei subindo, cheguei em casa tudo revirado mas uma vez!
Fui pro quarto aonde ela tava ficando e achei o telefone dela, peguei ele é olhei os contatos, achei o número do pai dela e liguei.
- Oi Camila, oque foi?
Play: Não dá Camila não, tem como agente marca um encontro tenho que troca uma ideia contigo
- Eo Playboy ne? Oque aconteceu com ela?
Play: Sou eu sim, tem como ser ainda hoje aqui no morro ?
- Daqui a 2 estou aí
Play: Só pedir pra me chamar na barreira
Desliguei o telefone e coloquei os bagulho do Ítalo tudo na bolsa, as roupas da Camila também, peguei tudo e desci, fui pra garagem e coloquei no meu carro.
Mandei a tia que arrumava minha casa antigamente vim e da uma geral aqui, entrei no carro e fui pra Praça, desci e vi alguns amigos do dia a dia tudo sem vida, a família ali chorando e foda.
Mr: Tava aonde? Ti procurei pra crlho
Play: Tava no postinho, os cana invadiu minha casa ea Camila tinha sido baleada fui ver ela, mas só a criança resistiu.
Mr: É foda!
Fui fazer a distribuição do $ das famílias pro enterro e depôs meu rádio tocou me chamando lá na entrada, mandei elea mostra aondr era o postinho e ele me esperar la entrei no carro e desci.
Cheguei na porta do posto vi um cara todo posudo andando de um lado pro outro, fui até a ele.
Play; Boa tarde, pai da Camila ?
- Boa tarde, sou sim cade ela? Oque tu fez com ela ?
Play: O abaixa o tão, fiz nada com ela não. Teve uma operação aqui no morro ela foi baleada e trouxeram pro postinho e fizeram o parto às pressas, mas ela teve uma hemorragia e não aguentou. Na hora o cara começou a chorar!
- não minha menina não, eu só tinha ela. Não, não pode ser!
Play: Então o menino tá bem, tá lá dentro. Se quiser ir ver ele, o médico já fez o registro ea papelada do enterro.
- Qual nome dele?
Play: Ítalo, eu não registrei no meu nome não. Só no dela!
- Ue porque ?
Play: Porque não é meu filho, e de um polícia aí que ela se juntou pra me matar e dar o golpe. Mas ele jurou ela de morte!
- ele que matou ela ?
Play: Não sei, não vi na hora da invasão
Ele assentiu, chamei o médico que deu o registro eos papéis do enterro, ele foi ver o menino e depôs pediu pra ver ela.
Fique do lado de fora esperando, ele saiu e veio na minha direção!
- Eu vou levar o Ítalo tabom!
Play: já ia te pedir isso mesmo, até queria criar ele mas não tenho condições não. Vou pegar as coisas deles e colocar no teu carro!
Peguei as malas e guardei no carro dele, ele disse que já estava indo pra comunicar a família sobre o enterro e amanhã viria pegar o menino, ele se despediu e foi embora!
Entrei no carro e fui pra casa da Júlia, cheguei lá toquei a campainha e ela atendeu.
Ju: Olha só não tenho tempo pra historinha.
Play; olha aqui você, se tá pensando que já sair dando a buceta por ai tá enganada em.
Ju: haha tadinho, já tô dando mesmo. É não é por aí não, tô dando em casa mesmo, agora tchau!
Play: Então tá bom, vó avisar de novo não.
Ju: Não vai mesmo, não tenho nada contigo. Segue tia vida filhão!
Ela bateu a porta na minha cara, subi direto pra casa, peguei uma roupa e fui tomar um banho.. Que dia namoral, Camila era vacilona tá ligado mas não merecia isso não e foda!
Tomei um banho comi um bagulho e voltei pra boca!