Christina coloca os braços em torno dos meus ombros e o seu abraço só piora a dor, porque me lembra de todas as vezes que os braços magros de Tris deslizaram pelo meu corpo, inseguros ao início, mas, a seguir, mais fortes, mais confiantes; e ela mais segura de si mesma e de mim. Lembra-me que nenhum abraço vai algum dia igualar-se ao dela, porque ninguém será jamais como ela, porque ela morreu.
Ela morreu e chorar parece tão inútil, tão estúpido, mas é tudo o que posso fazer.
Tobias, in Convergente